• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • 2022_05_23_Olhar-de-Maldoror_IG-PostjklghjkMaria do Carmo Piçarra lança novo livro17 Maio, 2022
    • 15129493_1197852796948034_9069871062912907518_oUALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura11 Maio, 2022
    • Jaime_posterJaime Lourenço convidado para sessão na Universidade de Passau11 Maio, 2022
    • OS971A1Alunos da Autónoma nomeados ao Prémio de Jornalismo Fernando Sousa26 Abril, 2022
  • Reportagens
    • Imagem4O que ainda resta do Bairro Santa Filomena12 Maio, 2022
    • 20220122_165950Violência obstétrica: quando o invisível se torna visível10 Março, 2022
    • Ultima_Hora_Site_MM_1920x1080-copiar‘Última Hora’, segunda edição10 Março, 2022
    • IMG_0362PCP Barreiro: Conta-me histórias daquilo que eu não vi31 Janeiro, 2022
  • Entrevistas
      • PAZ BRAGAPaz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”12 Maio, 2022
      • Imagem1Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”12 Maio, 2022
      • 1Filipe Marques: “Quero ir à luta e conseguir grandes resultados, mas acima de tudo quero ser uma referência mundial no paratriatlo”28 Abril, 2022
      • Imagem1Pedro Tochas: “Se queres uma vida artística não a podes levar como um sprint, mas sim como uma maratona”28 Abril, 2022
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma simples brechaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • 800Depois dos IncêndiosFátima Lopes Cardoso
    • Profissoes-1-1080×675-1024×640ProfissõesMiguel van-der Kellen, Paula Lopes, Ricardo Sant'Ana
    • Redacao_UALmediaAudiovisual 360ºUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • ualUniversidade Autónoma de Lisboa6 Maio, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
  • Artigos
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Reflexões da Ana
          • Confiança
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontalChegámos à adolescência
        • ra horizontal mais do ano 2021 PT20 mais de 2021 em português
        • ra no ba 3Uma emissão de rádio por uma causa
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • “Ah…”   |   24 Mai 2022

  • Maria do Carmo Piçarra lança novo livro   |   17 Mai 2022

  • Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”   |   12 Mai 2022

  • O que ainda resta do Bairro Santa Filomena   |   12 Mai 2022

  • Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”   |   12 Mai 2022

  • UALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura   |   11 Mai 2022

 
-Início»Entrevistas»João Rodrigues: “Não acredito que a estratégia da saúde para pessoas trans da DGS tenha sido aplicada”
DR.

João Rodrigues: “Não acredito que a estratégia da saúde para pessoas trans da DGS tenha sido aplicada”

Glaucia Sousa 28 Mar 2022 Entrevistas, Entrevistas

Jovem médico, João Rodrigues realizou a sua tese de mestrado sobre “Saúde Trans”. Para o fazer, esteve seis meses a entrevistar pessoas transgénero nas consultas de Sexologia. Após a tese, sentiu necessidade de criar a Associação Anémona, para prestar apoio e ajudar essas pessoas nos cuidados de saúde.

No curso de Medicina existe uma ampla diversidade de temáticas a serem trabalhadas e focadas. Porque escolheu a temática “saúde trans” para o mestrado?

Sempre gostei muito da temática dos direitos humanos, foi também por isso que entrei em Medicina. Quando cheguei à faculdade, conheci a Doutora Zélia Figueiredo, que é uma médica que acompanha há muito tempo pessoas transgénero e fiquei muito desperto para essa realidade, e pela vivência dessas pessoas. Como sou LGBTI, sou queer, e porque foi a comunidade trans que iniciou ou esteve sempre na frente desta luta, então, sentia-me em dívida e acho que a sociedade no geral está em dívida com as pessoas transgénero. Foi por estes motivos que escolhi a temática, quis escolher um tema que me fosse mais próximo.

Existe uma estratégia de saúde para pessoas LGBTI, por parte da Direção-Geral da Saúde (DGS), publicada em 2019, que revela avanços positivos na promoção de saúde, através de políticas e normas nacionais que fomentam a equidade dos serviços de saúde. Houve um avanço positivo desde então, como a DGS revela?

A existência desta estratégia é positiva, pois significa que há o reconhecimento desta necessidade. No entanto, o avanço da estratégia não foi aplicado, tanto é que eles falam em um [grupo] – não quero estar a dizer mal -, mas penso que é um grupo de coordenação que seria criado e nunca foi. Com a pandemia, obviamente, houve coisas do SNS que ficaram para trás e esse grupo foi uma delas.
No entanto, já reunimos com o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, pois há um interesse em retomar e em reconhecer o que não foi posto em prática. Esse guia tem muitos conceitos, tem alguma orientação e há sempre algum documento da DGS que podemos utilizar para chegar aos médicos. Os médicos gostam muito de bibliografias e normas, então o documento é muito útil. Na Associação Anémona fizemos o nosso guia, mais direto e mais acessível, com alguns termos que consideramos mais apropriados e mais necessários, usando o guia da estratégia da DGS como bibliografia.
Portanto, não acredito que tenha sido aplicado e que tenha sido eficiente, não acho que tenham conseguido pôr em prática aquilo que era pretendido, mas já é um avanço, é um reconhecimento. Mas não acredito que a estratégia da saúde para pessoas trans da DGS tenha sido aplicada.

“Não faz sentido existir esse excesso de critérios em Portugal”

Discriminação ou preconceito por parte de profissionais de saúde, falta de conhecimento por parte dos profissionais, falta de normas de saúde a serem seguidas no tratamento da pessoa trans e também o longo tempo de espera para conseguir consultas especializadas para que seja possível realizar as cirurgias. O que tem mais peso no acesso aos cuidados de saúde no SNS por parte da pessoa transgénero?

Com base naquilo que estudei, assisti, li e no que me disseram durante as entrevistas que fiz para o mestrado, seria a discriminação e o desconhecimento porque elas andam lado a lado. Muitas das vezes, os médicos discriminam não intencionalmente, mas sim porque não sabem. A falta de conhecimento e de formação é um fator importante como barreira de acesso a cuidados de saúde. A discriminação é um fator social, a nossa sociedade ainda tem muitos passos para dar no sentido da integração de grupos minoritários. Quando falamos de mulher trans, e principalmente mulher transgénero negra imigrante, entramos num caminho de discriminação e, de facto, o SNS é um espelho do que é a sociedade. Só que algumas pessoas precisam do SNS para a sua transição, então o sistema tem que ser seguro e acessível para todas as pessoas.

É necessário um conjunto de requisitos prévios à realização de intervenções cirúrgicas, tais como o acompanhamento médico durante todas as fases do tratamento de redesignação de sexo, ser maior de 18 anos e ser considerado capaz, a obtenção de dois diagnósticos de disforia de género e a emissão de um parecer por parte da Ordem dos Médicos. Faz sentido a necessidade de tantos critérios e tanta burocracia para a realização das intervenções cirúrgicas em pessoas trans?

Não faz sentido existir esse excesso de critérios em Portugal, se nas guidelines mais utilizadas no mundo não existem todos esses critérios. Então, temos uma ótima noticia e estamos felizes com isso, é uma luta que há anos se tem feito. Ainda não foi publicado, mas estamos a divulgar entre as associações que esse relatório caiu.  No relatório não dizia que tinha que ser obrigatório o parecer médico, no entanto, no sistema público requisitavam-no sempre e as pessoas eram obrigadas a ter essa aprovação da Ordem dos Médicos. Porém, no sistema privado muitas vezes não era requisitada a aprovação.
Não será mais necessário em Portugal o parecer da Ordem dos Médicos e, a nível das normas internacionais, a WPATH (World Professional Association for Transgender Health) divulgou que irão sair novas normas. Pelo que vi, será um ano de hormonoterapia antes de realizar alguns procedimentos cirúrgicos e existirão outras alterações.

“Não queríamos ser necessários, pois o centro de saúde deveria fazer isso por si só”

Em Portugal, existem algumas associações como a ILGA, trans.missão, rede ex aequo, entre outros projetos, a pensar na comunidade trans. Porquê criar o projeto Anémona e qual a diferença desse projeto para os já existentes?

O projeto Anémona nasceu da necessidade de conseguir um médico da medicina geral e familiar que encaminhasse um utente que vivia em uma cidade no interior do país, para que a pessoa conseguisse iniciar o seu processo de transição. Foi muito difícil conseguir porque a pessoa não queria ir ao seu médico de família. Então surgiu a ideia de fazer uma ponte com todos os contactos que eu tinha para que fosse possível arranjar alguém que pudesse examinar a pessoa e fazer o encaminhamento para os locais certos. O projeto começou assim, e é exatamente o diferencial da nossa associação. Como temos muitas pessoas da área da Medicina, sabemos quais as necessidades, a falta de informação dos profissionais de saúde e sabemos como podemos facilitar o processo, que é cheio de burocracia. Então, temos aqui uma diferença, pois queremos dar formações aos profissionais de saúde. Queremos ajudar numa área que as outras associações, como não estão dentro do SNS, muitas vezes não conhecem bem. Não queríamos ser necessários, pois o centro de saúde deveria fazer isso por si só.

O projeto Anémona pretende fazer formações a profissionais de saúde pelo país inteiro, ter as suas normas publicadas e realizar estudos científicos, contribuindo para avanços na saúde nesta área. Durante esses meses de existência do projeto, conseguiram realizar algum dos vossos objetivos?

Estamos a caminho dos primeiros cem profissionais de medicina geral e familiar. Temos feito vários comunicados já a pensar numa estratégia para mudar a forma como a DGS escreve algumas normas: ter cuidado com o género, as características sexuais e a própria linguagem que eles utilizam que exclui pessoas. Fizemos um abstract sobre os rastreios de cancro da próstata, da mama e do útero em pessoas trans e não-binárias, porque achamos muito importante falar disso. Nesse momento, todas essas pessoas estão excluídas dos rastreios devido à forma como as informações estão escritas no sistema. Fizemos várias apresentações para alguns centros de dia nos Açores e para algumas faculdades médicas. Temos a nossa norma que é baseada na estratégia da DGS com algumas adaptações.

       
DGS LGBTI saúde transsexuais 2022-03-28
Jaime Lourenço
Tags DGS LGBTI saúde transsexuais
Artigo anterior :

Hélder Prior entre os nomeados ao prémio Bob Franklin Journal Article Award

Artigo seguinte :

Investigadores do DCC no XII Congresso SOPCOM

Artigos relacionados

Alberto Lopes: “Emoções não expressas nunca morrem, voltam mais tarde em forma de doença”

Alberto Lopes: “Emoções não expressas nunca morrem, voltam mais tarde em forma de doença”

Julia Lopes 13 Ago 2018
Explorerssaurus: O casal de viajantes português que conquistou o mundo e o Instagram

Explorerssaurus: O casal de viajantes português que conquistou o mundo e o Instagram

Verónica Moreira 16 Abr 2021
Frederico Rosa: “Os primeiros a acreditar no Barreiro somos nós”

Frederico Rosa: “Os primeiros a acreditar no Barreiro somos nós”

Miguel Vilela 07 Fev 2022

Veja também

Fábio Godinho: “É preciso ter visão estratégica sobre a Covid-19”

Fábio Godinho: “É preciso ter visão estratégica sobre a Covid-19”

O modo de construir e pensar campanhas de marketing alterou-se nos últimos meses. Antevês que seja uma mudança que veio para ficar? Parte da comunicação

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • “Ah…”

    “Ah…”

    Lourenço Catarino 24 Mai 2022
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • “Ah…”

    “Ah…”

    Lourenço Catarino 24 Mai 2022
  • Maria do Carmo Piçarra lança novo livro

    Maria do Carmo Piçarra lança novo livro

    UALMedia 17 Mai 2022
  • Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”

    Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”

    Victor Hugo de Mello 12 Mai 2022
  • O que ainda resta do Bairro Santa Filomena

    O que ainda resta do Bairro Santa Filomena

    Liliane Martins 12 Mai 2022
  • Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”

    Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”

    Liliane Martins 12 Mai 2022
  • UALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura

    UALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura

    UALMedia 11 Mai 2022
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista animação atelier pontocom disco aula Universidade prática poesia cinema êxitos 2000 watts ca vai Jornalismo psicologia sons futebol por inteiro ual Desporto
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

“Ah…”
Maria do Carmo Piçarra lança novo livro
Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”
O que ainda resta do Bairro Santa Filomena
Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”
UALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura
Jaime Lourenço convidado para sessão na Universidade de Passau
Alunos da Autónoma nomeados ao Prémio de Jornalismo Fernando Sousa
Bruno Reis colabora no “Dicionário de Ciência Política e Relações Internacionais”
“A Regulação da Comunicação Social”, o novo livro de Arons de Carvalho
Luís Lima traduz “Proust e os Signos”, de Gilles Deleuze
Filipe Marques: “Quero ir à luta e conseguir grandes resultados, mas acima de tudo quero ser uma referência mundial no paratriatlo”
Pedro Tochas: “Se queres uma vida artística não a podes levar como um sprint, mas sim como uma maratona”
Pedro Diogo Vaz: “Publicidade não é fazer anúncios”
Carla Oliveira: “O Boccia passou a ser a minha vida, aquilo que me motiva e me faz sonhar durante a noite”
Investigadores do DCC no XII Congresso SOPCOM
João Rodrigues: “Não acredito que a estratégia da saúde para pessoas trans da DGS tenha sido aplicada”
Hélder Prior entre os nomeados ao prémio Bob Franklin Journal Article Award
Docentes do DCC marcam presença no 3º Congresso COMRED
Bárbara Lobo assina capítulo sobre José Saramago
Violência obstétrica: quando o invisível se torna visível
Carla Santos: “A violência obstétrica é uma violência de género e tem paralelo com a violência sexual”
‘Última Hora’, segunda edição
Mariana Almeida: “Por parte do Estado português, não há apoios nenhuns. Há pouco reconhecimento da modalidade”

Últimos Podcasts

  • Frente & Verso: Cristina Patrício – Eis-me
  • 2000 Watts #51
  • Frente & Verso: Gisela Ramos Rosa – Palavras
  • Frente & Verso: Lídia Borges – Poetas
  • No Ar: 2022-05-21 19h Companhia Nacional
© Copyright 2021, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Grupo CEU
Escola Superior de Enfermagem