Foram manifestamente exageradas as notícias sobre a morte do vinil
Tirar o disco da capa, limpar, pousar a agulha. Nas décadas de 1960 e 1970 do século passado, ouvir música era um ritual. Com a chegada da cassete, do CD e, mais tarde, do MP3 e do streaming, os discos de vinil começaram a ser guardados nos sótãos, vendidos em feiras ou esquecidos nas estantes. Durante anos, limitou-se a um fenómeno de colecionadores e nostálgicos. Na última década e meia, este silêncio foi interrompido por uma geração que cresceu com o Spotify, mas que procura agora uma relação mais íntima e física com a música.











