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Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”

Victor Hugo de Mello 12 Mai 2022 Entrevistas, Entrevistas

Ao perceber que a produção local é reconhecida mundialmente, mas muitas vezes desvalorizada pelos portugueses, Paz Braga, arquiteta de formação e cofundadora do espaço Santo Infante, desenvolveu o projeto como forma de dar visibilidade a marcas e artistas de pequena e média dimensão.

A Santo Infante é o primeiro espaço de decoração e mobiliário dedicado apenas a artistas e marcas portuguesas. Aberto recentemente, já conta com mais de 80 marcas nacionais. O que a levou a criar esta marca?

Por um problema que tinha no meu próprio trabalho. Quando voltei para Portugal, após morar 10 anos no Brasil, reparei que havia marcas portuguesas muito interessantes, as quais queria incorporar nos meus projetos. Algumas eram rápidas e fáceis de trabalhar, outras eram muito difíceis de descobrir onde encontrá-las. Os clientes, na maioria das vezes, não podiam esperar e, em alguns projetos, essas ideias ficavam pelo caminho. A necessidade fez com que estivesse durante quase um ano a pesquisar marcas, onde estavam e o que faziam. Observei que não existia nenhum espaço e aparentemente ninguém que tivesse essas informações completas. Quando surgiu a oportunidade de termos um espaço e fazer um escritório na Avenida Infante Santo, tínhamos uma loja mas não sabíamos bem como aproveitá-la. Foi nessa altura que decidimos criar a Santo Infante.

O espaço é também um lugar de encontro, debate e aprendizagem em torno do que de melhor se faz em Portugal, na área da decoração.  É este o fator diferenciador da Santo Infante?

Não é só uma montra ou uma loja, defendo muito esta ideia. Tem razão em dizer que é um espaço de encontro e aprendizagem. Quero criar sinergias e parcerias por aqui. Acredito que duas ou três marcas juntas são mais fortes do que apenas uma, principalmente pela variedade de produtos. Se tivermos uma oferta com originalidade e criatividade sendo feita através destas parcerias, será mais fácil de nos distinguirmos do resto do mercado.

Alguns dos artistas e marcas representadas pela Santo Infante têm pouca visibilidade e capacidade de produção. Muitos não possuem ponto de venda físico ou até mesmo online. Que impacto a Santo Infante pretende criar para estes artistas e marcas?

Queremos dar visibilidade ao trabalho de todos. Não só no nosso espaço, como também mostrar os produtos e divulgá-los através da base de dados que criámos, com catálogos e imagens, e que mostramos a todos os potenciais clientes que por aqui passam. Assim como em algumas intervenções, como sessões fotográficas especiais ou em exposições, como a Casa Aberta, onde o visitante pode ver uma casa inteiramente decorada “em português”.

“Com muito orgulho, tudo desenhado em português”

O inquérito realizado pela Ageas Portugal e a Eurogroup Consulting Portugal, com o propósito de identificar a alteração de hábitos de consumo dos portugueses durante o período pandémico, identificou que, apesar do consumo online ter aumentado, os portugueses continuam a querer comprar presencialmente. O que espera deste projeto a longo prazo?

O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas. Queremos que, quando as pessoas estejam a montar as suas casas, se lembrem que aqui poderão encontrar uma grande variedade de marcas, desde mobiliário, iluminação, têxteis e, com muito orgulho, tudo desenhado em português. Esse foi um comportamento que também observámos com a pandemia: as pessoas voltaram a interessar-se pelo contacto pessoal, estar a conversar e não só comprar online, a precisar ver, tocar e escolher. Também começaram a dar mais importância às suas casas, hoje já as utilizam para trabalhar e fazerem outras atividades.

É crescente o consumo na área de decoração de interiores, com os impactos da pandemia. Como disse, por passarem mais tempo dentro de casa, as pessoas começaram a melhorar os seus espaços, de modo a deixarem os lares mais aconchegantes. Quais os segmentos de mercado [marcas] em que a Santo Infante mais aposta neste cenário?

Não estamos focados apenas num segmento, apostando em ter uma gama variada para conseguirmos chegar à casa completa. Por exemplo, obras de arte é sempre um produto difícil de comprar para completar a casa. As paredes acabam por ficar para último num processo decorativo, por serem os mais difíceis de acertar. Muitos vão para um nicho de arte específico que nem todos têm acesso e poder de compra, como galerias de arte e grandes artistas. Tentamos fazer uma curadoria de artistas, pintores e designers que tenham uma oferta de produtos exclusivos, mas ao mesmo tempo comercial. Essa combinação reúne trabalhos de tecelagem, pintura, ou até mesmo uma ilustração print em vez de uma obra original impressa, uma mistura que dê para complementar as paredes de uma casa.

“As marcas portuguesas têm um caráter original e design com boa qualidade e originalidade”

Também com a chegada da pandemia, os portugueses e residentes estrangeiros passaram a priorizar marcas nacionais, de forma a valorizar a cultura e a economia nacionais, deixando de consumir produções de grande escala. As marcas representadas pela Santo Infante possuem algum propósito em comum?

Acredito que todas têm o propósito de fazer produtos com materiais locais e que muitos deles são inspirados em alguma técnica ou característica nacional, como a cortiça, a cerâmica, a cestaria ou até mesmo a tecelagem. As marcas portuguesas têm um caráter original e design com boa qualidade e originalidade. A produção mais lenta também é uma característica em comum entre eles, sendo pequenos empreendedores que se autodenominam slow. Acho isto positivo, fazer uma casa com cuidado pensando nos detalhes demora o seu tempo, uma pessoa não decora uma casa em cinco minutos, é um processo de construção e inspiração.

O preço é um fator determinante para o consumo de grande parte da população portuguesa. Será que o intervalo de valores existentes na loja contribui para a divulgação de marcas e designers portugueses, ao alcançar um público mais diverso?

Acho que sim, tentamos ter esse cuidado. Entendemos que grande parte do mobiliário nacional não é acessível a todos, assim como muitas marcas de mobiliário estrangeiro. No entanto, procuramos ter no nosso mix preços diferentes e abrangentes, para conseguirmos fazer projetos com o budget mais limitado e chegar a um maior número de pessoas.

“O marketing e a comunicação digital são os fatores mais importantes de um negócio hoje em dia”

O marketing digital é uma das vertentes da comunicação de maior relevância no cenário atual. Segundo o portal FSB Comunicação, 49% da população mundial está presente e é utilizador de pelo menos uma rede social. Com apenas cindo meses de atuação digital, a Santo Infante já agregou mais de 4.000 seguidores na página de Instagram. Qual é o impacto para as marcas e artistas que são representados por vocês?

Digo que o marketing e a comunicação digital são os fatores mais importantes de um negócio hoje em dia. O Instagram é o canal que nos permitiu chegar onde estamos, num espaço de tempo tão curto. É a plataforma que nos dá mais visibilidade, o que as pessoas mais consomem e onde podem ver os espaços que criamos. A divulgação das marcas também é muito importante. Em vez de ser só uma, são 80 a divulgar o mesmo espaço, o que fortalece ambas as partes. Sempre que possível, procuramos fazer sessões fotográficas: é completamente diferente um cliente ver o produto sozinho do que incorporado num ambiente com várias outras peças. Por exemplo, mostrar uma cadeira sozinha não tem nada a ver com mostrar uma cadeira junto a uma mesa, a uma almofada e com um candeeiro num ambiente real.

       
2022-05-12
Jaime Lourenço
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“Ah…”

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