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-Início»Entrevistas»Adélio Cândido: “Não sei como seria a minha vida se o Rúben não tivesse aparecido na minha carreira…”

Adélio Cândido: “Não sei como seria a minha vida se o Rúben não tivesse aparecido na minha carreira…”

Rafaela Martins 31 Jan 2025 Entrevistas, Entrevistas

Braço direito de Rúben Amorim desde 2018, Adélio Cândido teve uma ascensão notável no mundo do futebol, desde o modesto Casa Pia até ao gigante Manchester United. Ao longo desta entrevista — concedida em pleno processo de negociações com o clube inglês — exploramos os bastidores da sua carreira e a mudança para a mais prestigiada liga do mundo. Ele que, além do líder da sua equipa técnica, tem em José Mourinho uma das maiores referências.

 

Já foi confirmada a saída de Rubén Amorim para o Manchester United. Vai acompanhá-lo nesta nova etapa?

Tudo indica que sim.

Quais são as suas expectativas em relação a trabalhar na Premier League?

É a melhor liga do mundo, um passo diferente na nossa vida. A liga portuguesa tem muita qualidade, sempre o defendi, mas é uma possibilidade única e permite conviver com um contexto diferente. 

Recuemos ligeiramente no tempo…. Pode contar-nos um pouco do seu percurso até se tornar treinador-adjunto do Sporting?

Comecei no Beira Mar de Almada com o Cristiano Marques [jogador e colega de faculdade]. Entrei na faculdade muito jovem, e ele já era mais velho e trabalhava no futebol. Gostava de mim e convidou-me para trabalhar com ele. Eu também já estava à procura de um clube, queria trabalhar cedo, surgiu essa oportunidade e fui trabalhar para o Beira Mar de Almada, onde aprendi muito.

Entretanto, o João Suzano, também colega da faculdade, convidou-me para os Sub-15 do Casa Pia, onde fiquei até aos Sub-17. Pedi um estágio com o mister Tiago Zorro nos seniores. Fiquei com ele durante um tempo e, entretanto, chegou o Rúben. Depois fomos para o Braga B, Braga A e, posteriormente, para o Sporting. 

Teve alguma influência na sua vida para seguir esta carreira?

A minha mãe foi professora de Educação Física e cresci sempre rodeado de desporto. O meu pai também é fanático por futebol, mas a grande influência foi o José Mourinho. Numa fase em que ainda era muito jovem, teve uma imagem muito forte mesmo em termos de comunicação no futebol e passou uma ideia da possibilidade de ser treinador. Penso que ele foi quem me empurrou e a minha maior inspiração para seguir este trabalho.

Quais foram os principais desafios que encontrou no começo da sua trajetória como treinador?

Na altura, estava a estudar na faculdade e não ganhava dinheiro nenhum com aquilo, mas trabalhava com o mesmo empenho e dedicação de hoje. Não me preocupava com ordenados, no nosso meio é um bocado assim. Profissionalmente, o que me dava dinheiro era a escola, não era o futebol, era a escola para pagar o futebol, só quando fui para o Braga B é que passei a ganhar dinheiro suficiente para viver apenas do futebol. Tem de se acreditar que vamos buscar alguma coisa mais à frente. Depois, comecei a dar aulas de Educação Física e conciliar isso com as aulas na faculdade. Os treinos e a organização do treino podem ter sido as maiores dificuldades.

De origem angolana, Adélio Cândido tem 28 anos. Ajudou o Sporting a conquistar dois títulos de campeão nacional

“O que nos distingue das outras equipas técnicas é a questão da nossa organização ser muito parecida com o futebol americano, tudo dividido por setores”

Como descreve o seu papel como treinador-adjunto? Quais as principais dificuldades e desafios que enfrenta no dia a dia?

As equipas técnicas funcionam de maneiras diferentes e, ao longo do tempo, a nossa tem alterado com mudanças aqui e ali. Atualmente, trabalho mais preocupado com a linha defensiva e com questões das bolas paradas, em colaboração com outros colegas, além de trabalhar na metodologia de treino. Em relação à estratégia, técnica e táticas para o jogo, a responsabilidade é do Rúben. Nós damos um apoio, é isso que é ser assistente. O que nos distingue das outras equipas técnicas é a questão da nossa organização ser muito parecida com o futebol americano, tudo dividido por setores. 

O papel de treinador-adjunto não costuma ter tanta visibilidade. Quais são as principais diferenças entre o trabalho de um treinador principal e de um adjunto?

O treinador-adjunto deve garantir que as coisas funcionam de forma ordeira e respeitar uma pirâmide. Temos um treinador principal e necessitamos de analisar a liderança, canalizar tudo para o líder máximo, levar a que todos acreditem nele e acreditarmos também nós no seu potencial. Trabalhar com alguém com quem concordamos nas ideias facilita muito e, no caso, a equipa técnica concorda com quase tudo. Acho que funcionamos bem, muito por causa disso. O nosso trabalho é ilibá-lo de preocupações externas desnecessárias, resolver conflitos mínimos, questões para as quais temos de ter sensibilidade e perceber o que deve ou não chegar até ele.

O treinador principal lida com a pressão da comunicação social, a preparação do jogo e o conhecimento do adversário. É uma profissão totalmente diferente e [com] muito mais pressão. Eu posso dar uma opinião, mas, se a minha opinião não correr bem, quem vai levar com a comunicação social é ele. Ou seja, a decisão é sempre dele. Eu estou sempre nas costas: se correr bem, correu bem. Se correr mal, a culpa será sempre dele.

O treinador-adjunto trabalha, sobretudo, a parte defensiva do Manchester United

“Gosto da relação com os jogadores, com o treino. É isso que me dá vida”

A sua relação profissional com Rúben Amorim tem sido traçada desde que se cruzaram no Casa Pia, na época 2018/2019. Como surgiu a oportunidade de integrar a equipa de Rúben Amorim?

Na altura, fiquei no Casa Pia a convite do diretor desportivo Carlos Pires. Acabou por aparecer o Rúben e fiquei com ele. Foi uma situação natural, morava muito perto de lá e escolhi, desde muito cedo, o Casa Pia como o clube em que eu queria crescer. Defini uma estratégia para mim e o Casa Pia era um clube muito estável, que tinha como objetivo chegar às competições profissionais para a Segunda Liga. Quando entrei, o clube já tinha estado duas vezes no play off para a subida de divisão, e eu já tinha definido que queria continuar ali. Foi por isso que pedi o estágio nos seniores.

Até hoje, qual foi o momento mais marcante da sua carreira?

No outro dia, estava a falar com a minha mulher sobre o facto de ter sido campeão nacional (em 2020/2021) e não ter sentido grande emoção. Na segunda vez, celebrei um pouco mais, mas na primeira nem tanto. O momento que mais me marcou no futebol foi mesmo o dia em que estava no Casa Pia, com o mister Tiago Zorro. Na altura, entrei como estagiário, fazia filmagens e cortes. Estava em casa e ele liga-me para avisar que ia passar a treinador, este foi talvez o momento que eu mais celebrei. Era um passo importante para o que eu queria, pois nunca quis ter uma carreira como analista, gosto da relação com os jogadores, com o treino. É isso que me dá vida.

“O essencial é ter ambição, acreditar em si próprio e desenvolver competências sociais especialmente na liderança e na forma de tratar os outros”

E quais foram as figuras mais importantes para o seu desenvolvimento?

É inevitável falar do Rúben. Conheci-o quando eu era amador, trabalhava num ambiente não profissional e passei ao profissionalismo com ele. Hoje, consigo viver do futebol. Tenho um primo que é como um irmão, crescemos juntos, ele é um pouco mais velho do que eu, e sempre me criou também nessa relação com futebol. Além disso, os meus pais e a minha mulher, que são um grande suporte hoje em dia.

Que conselhos daria a um jovem que quer seguir carreira de treinador?

O mais importante é trabalhar como profissional desde o início, sem se focar no que se recebe ou não. O essencial é ter ambição, acreditar em si próprio e desenvolver competências sociais especialmente na liderança e na forma de tratar os outros, ser honesto na relação, mesmo com os jogadores. Não é eliminatório começar a trabalhar tarde, mas quanto mais cedo, melhor. Para os jovens que estão a entrar agora na faculdade sei que, no início, às vezes é um bocado difícil, mas se acreditarem não se vão arrepender. Mesmo que não corra bem durante cinco anos, há de correr ao décimo. Algum dia, há de surgir uma oportunidade e só é preciso estar pronto para quando isso acontecer. Sei também que tive muita sorte, e falo um bocado de boca cheia, porque acabei por ter essa oportunidade a passar muito cedo na minha carreira. Não precisei de esperar muitos anos para isso. Não sei como seria a minha vida se o Rúben não tivesse aparecido na minha carreira naquela altura. Poderia até já estar a trabalhar noutra área.

    
2025-01-31
João Ferreira Oliveira
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