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Elisabete Caramelo

Elisabete Caramelo: “Saí numa altura em que o jornalismo começou a decair. Por isso, digo que saí na altura certa”

Beatriz Borges 08 Jul 2020 Entrevistas, Entrevistas

Elisabete Caramelo nasceu a 28 de maio de 1963 e sonhava ser jornalista desde jovem. Licenciou-se em Comunicação Social, pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1996, surgiu a oportunidade de trabalhar como consultora do Presidente da República Jorge Sampaio. Atualmente, é diretora de comunicação na Fundação Calouste Gulbenkian, considera-se muito sortuda pelo cargo que tem na empresa onde trabalha, mas revela que tem sonhos que ainda gostaria de realizar. Integrou o grupo fundador da rádio TSF e colaborou com vários jornais e revistas.

Fez parte do grupo fundador da rádio TSF. O que a fez desistir do jornalismo e da rádio, e tornar-se assessora para a comunicação social do Presidente da República?

Trabalhei em várias revistas, jornais e, entretanto, integrei o grupo fundador da TSF, porque descobri no meu percurso que gostava muito de rádio. No fundo, acabei por passar por todo o lado menos pelo online, pois o online ainda não era tão reconhecido. Ao fim de mais ou menos 12 anos de profissão, estava um bocadinho desiludida com as empresas de comunicação social, porque o jornalismo estava a submeter-se aos grupos empresariais, e recebi um convite de Jorge Sampaio para ir para a Presidência. Foi algo que ponderei bastante, mas vi ali uma oportunidade de mudar um bocadinho a minha área do jornalismo, mantendo-me na comunicação. Portanto, aceitei um grande desafio que nunca tinha imaginado: trabalhar em política, no fundo, ajudar o País. Foi, por isso, que deixei o jornalismo e nunca mais voltei. Para mim, isso era muito claro: se aceitasse era para nunca mais voltar.

E não se arrepende de nunca mais ter voltado ao jornalismo?

Não me arrependo de todo. Eu saí na altura certa. Comecei muitos projetos novos, estive na fundação da rádio, trabalhei em muitas coisas que gostei imenso, vivi 12 anos muito intensamente, de todo não me arrependo. Depois, a experiência como consultora de comunicação foi muito interessante, não só conheci o País, como conheci o Mundo.

Sempre esteve nos seus objetivos profissionais seguir jornalismo?

Sim, sempre. Eu quis ser muitas coisas, uma delas foi detetive, depois quis ser professora. Mas, aos 12 anos, disse que queria ser jornalista, para grande tristeza dos meus pais, que queriam que fosse médica (risos). De facto, meti na cabeça que queria ser jornalista, porque a comunicação é uma coisa que está muito em mim e, então, contra tudo e contra todos, lutei para ser jornalista.

Feito todo este percurso, como é que chegou à Gulbenkian?

A  Fundação Gulbenkian sempre foi um sítio para onde vim estudar. Fui aluna da Universidade Nova, vinha ao ACARTE ver os espetáculos e, mais tarde, aos concertos de música clássica. Portanto, a Gulbenkian fazia muito parte da minha vida cultural, sempre fui muito interessada pelas questões da cultura.

Tinha deixado o jornalismo em definitivo, estive os dois mandatos do Presidente até ao fim e, após acabar o mandato, não tinha para onde ir. Um dia, surgiu a oportunidade de me candidatar à fundação, apesar de nunca estar com muitas expectativas que ia entrar. Algumas amigas aconselhavam-me, viam que era o lugar ideal para mim. Confesso que sempre quis entrar por mérito próprio. E assim foi. Mandei a carta e, em fevereiro, chamaram-me para uma entrevista. No início de março, antes do mandato do Presidente acabar, chamaram-me para a entrevista com o doutor Rui Vilar. No dia 10 de março, um dia depois do mandato do Presidente acabar, ligaram-me a dizer que tinha sido a escolhida. Fiquei surpresa, nunca imaginei, e claro que acabei por aceitar, pois seria um grande desafio. É uma instituição muito grande e prestigiada.

Sente que é o lugar ideal para si?

Sim, é um lugar que é um bocadinho a minha cara. Esta instituição tem muito a ver com os meus interesses e com aquilo que gosto. Hoje, já é muito diferente daquilo que era há 14 anos, é já uma instituição modernizada. Gosto de pensar que há um bocadinho de mim que também ajudou neste processo: é uma instituição menos formal, que tem gente muito mais nova, já tem gente com outra formação, entrou muita gente por concurso. Na altura, ninguém entrava por concurso, eu fui a primeira diretora a entrar por concurso. E, sim, é um cargo que tem muito a ver comigo, apesar de ser uma instituição muito absorvente, que toma muito tempo da nossa vida e tenho muito gosto naquilo que faço e de trabalhar aqui.

Jornalismo foi onde começou e se manteve durante 12 anos. Acha que a maneira como o jornalismo atualmente é feito está em constante alteração ou evolução?

Sim, está em grande evolução. Já fui professora de jornalismo durante alguns e também ajudei a formar gerações de jornalistas. O jornalismo que hoje se faz é muito diverso, temos muitos tipos de jornalismo a ser feitos, mas cada vez menos jornalismo de investigação, o que é uma pena. Devia haver mais jornalismo de investigação, mas os órgãos de comunicação social não têm muito dinheiro. Houve um jornalismo que se fazia e continua a fazer, não é muito diferente do que se fazia no meu tempo, daquilo que se considera o bom jornalismo, com rigor.

Fui jornalista do tempo de “vacas gordas”, foi na altura em que apareceu a TSF, o Público, e outros órgãos de comunicação social. A imprensa regional tinha imenso dinheiro, portanto, o jornalismo ainda era muito forte. Saí numa altura em que o jornalismo começou a decair, em que ainda não se falava de dinheiro nas redações, em que os jornalistas ainda não tinham de fazer ‘conteúdos patrocinados’. Saí numa altura em que o jornalismo começou a decair. Por isso, digo que saí na altura certa. Na altura em que o jornalismo tinha poder, ainda era rei e os jornalistas tinham ainda um papel importante nas redações. As suas decisões eram tidas em conta pelos conselhos de administração, coisa que agora não acontece.

E, com os media digitais, o jornalismo está a cair ainda mais devido à partilha de notícias falsas.

Isso é uma vergonha, a história das fake news é algo perigoso que temos de ter constantemente cuidado. Estamos numa época de grande velocidade, as pessoas já não se preocupam em confirmar aquilo que leem e, muitas vezes, são enganadas. [As notícias falsas] são um negócio, não são uma coisa inocente. Há muita gente a ganhar com isso, portanto, é preciso as pessoas estarem muito atentas. Felizmente, agora já há muita coisa de fact checking. O jornalismo está muito ameaçado com esse tipo de notícias.

Quem acredita nessas notícias é quem não tem tanta literacia mediática, portanto, é quem acredita que o que está na Internet são verdadeiras notícias.

Infelizmente, é assim. Normalmente, esses sites são muito poderosos. Ainda há pouco tempo, li uma grande investigação de um jornalista de quem gosto muito, o Miguel Carvalho, da Visão, sobre o [partido político] Chega e a grande conclusão a que ele chega é que muitos perfis das redes sociais do partido são falsos, para poderem espalhar a mensagem. Felizmente, foi um jornalista que descobriu isto.

Se tivesse de resumir a ideia que tem do jornalismo atualmente, qual seria?

Para mim, o jornalismo continua a ter muita qualidade. Ainda há muitos bons jornalistas, mas agora há cada vez menos condições para se ser jornalista. Ser jornalista, atualmente, é uma profissão muito arriscada e muito mal paga, e isso diz tudo!

Acha que algum dia o jornalismo digital vai acabar por dominar ou fazer desaparecer por completo o jornalismo tradicional?

Acho que não podemos confundir o instrumento com a profissão, ou seja, o jornalismo pode ser digital, radiofónico, televisivo, mas é sempre jornalismo e, portanto, não deve haver uma diferença entre o jornalismo digital e o tradicional. O jornalismo é sempre jornalismo e os jornalistas têm de ser sempre jornalistas bons, rigorosos, sejam eles no digital ou na televisão, na rádio, onde quer que seja. Aquilo que acho que vai acabar por acontecer é haver uma seleção muito forte e, provavelmente, vão subsistir apenas os que tiverem público, e isso está já a acontecer noutros países. Nós vemos o bom jornalismo de qualidade: o New York Times ou o The Guardian mantêm-se. Em Portugal, não sei se serão os bons que irão ficar, vamos ver, essa é a minha dúvida…

Talvez as gerações mais velhas ainda consumam muito jornalismo tradicional (jornais de papel e televisão), agora a minha geração já nem assiste à televisão, muito menos compra jornais, o mais que faz é ler jornais online…

Mas se os jovens fizerem a assinatura online… Por exemplo, o The Guardian conseguiu sobreviver com os subscritores e, no entanto, é plataforma aberta. Portanto, aquilo que temos de pensar é que as pessoas não podem achar que o jornalismo é uma coisa gratuita. Eu, por exemplo, gosto imenso de ler jornais online, também gosto de ler em papel, mas menos. Vejo muitos poucos telejornais, por uma razão: não tenho paciência para estar a ver uma hora de telejornais, e acho que aquela informação não é de uma hora. Costumo ver o jornal do Canal 2 [RTP] porque é em meia hora. Fico a saber o que quero e, depois, vou à procura das notícias mais específicas no online. Acho que podemos ser cidadãos informados se quisermos. É só uma questão de querer, tem é de haver muita literacia mediática, as pessoas têm de aprender a ler o jornal de novo.

Tem algum projeto futuro, seja na Gulbenkian, ou fora? Algo inovador ou que há muito tempo quer que avance?

Tenho, eu nunca deixo de ter projetos e nunca deixo de estudar, o que é uma coisa importante. Ao longo da vida, devemos aprender várias coisas. Fiz um curso de ‘psicologia gestalt‘, durante sete anos. Dou consultas individuais. Nesta época da pandemia têm sido consultas online, apesar de não gostar muito. Ajudo muitas pessoas a resolver problemas, pois a terapia ‘gestalt‘ é muito isso, não trato pessoas doentes, mas ajudo pessoas a sair dos seus problemas, sejam eles pessoais, amorosos, profissionais. Isto era uma coisa que gostava de no futuro ‘alargar’, gostava até de ter mais disponibilidade, de estar entregue a este projeto, até trabalhar com grupos, algo de que gosto.

Tenho também um grande sonho, mas que sei que não é fácil pôr em prática: construir uma escola para a vida, que ensinasse as pessoas a viver e resolver problemas. É um bocadinho School of Life, de Alan de Botton. Não teria de ser exatamente igual, mas acho que a sociedade é tão complicada, a vida vem sem livro de instruções, andamos na vida a aprender a viver… Se todas essas experiências forem partilhadas para alguém, ajudaria em muito. Gostava muito de fundar essa escola, é o meu grande sonho.

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Comunicação Social elisabete caramelo Entrevista 2020-07-08
Ana Cabeças
Tags Comunicação Social elisabete caramelo Entrevista
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