Tem um olho treinado para blind spots e outro para números. Fábio Godinho é estratega na Universal McCann e sente um gosto especial em fazer de advogado do diabo no seu dia a dia. Acredita que no mundo dos media já não basta comprar impressões. Este é o momento de as criar.
Entrou na Agência Lusa através de um golpe de sorte e pretende continuar a fazer aquilo que gosta: jornalismo. Numa conversa por videochamada, a jornalista Gabriela Chagas, nascida a 30 de maio de 1970, sustenta que a estrela é a notícia e não o jornalista.
Em Portugal, 45% das pessoas que não praticavam desporto antes da pandemia passaram a fazê-lo, sobretudo para combater problemas como a depressão e a ansiedade, muitas vezes geradas pelo isolamento social.
Elisabete Caramelo nasceu a 28 de maio de 1963 e sonhava ser jornalista desde jovem. Licenciou-se em Comunicação Social, pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1996, surgiu a oportunidade de trabalhar como consultora do Presidente da República Jorge Sampaio. Atualmente, é diretora de comunicação na Fundação Calouste Gulbenkian, considera-se muito sortuda pelo cargo que tem na empresa onde trabalha, mas revela que tem sonhos que ainda gostaria de realizar. Integrou o grupo fundador da rádio TSF e colaborou com vários jornais e revistas.
Aos 28 anos foi surpreendida pela Covid-19 e esteve mais de 50 dias num quarto, longe da natureza, onde passava os seus dias desde os tempos de escuteira. Chama-se Sílvia Ferreira, é licenciada em Serviço Social, está a concluir o mestrado, mora na Amadora e, em entrevista ao UALMedia, revela como foi contagiada e como sobreviveu isolada de tudo e todos.
Aos 24 anos, Rodrigo Sanches Pires, doutorando em Química Biofísica, é um dos rostos mais jovens do laboratório que o acolhe, no Instituto Real de Tecnologia, em Estocolmo. Com a experiência e conhecimento que marcam o seu percurso profissional, considera necessária uma ponte entre a ciência e a comunicação social, de forma a que esta esteja atenta aos factos verídicos do meio científico e que difunda a cultura da verdade e do empirismo.
Em tempos de crise sanitária, decidiu reinventar-se para combater a pandemia e responder às novas dinâmicas do “ser”, enfrentando o medo e pondo mãos à obra. Chama-se Susana Claudino, tem 38 anos e é enfermeira no Hospital Garcia de Orta há 16. Dirige uma missão de voluntários para criam equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde.
Aos 27 anos, conta com uma carreira promissora na indústria gastronómica que o levou a sair do Barreiro rumo a Barcelona. Chama-se Rúben Alves, enfrentou muitos desafios, entre eles uma lesão que o obrigou a abdicar de ser ginasta, mas nenhum como a Covid-19. Durante o confinamento na Catalunha, costurou máscaras que ofereceu a vizinhos e a sem-abrigo.
A pandemia Covid-19 afastou os clientes do seu estúdio, na Zona Norte do Rio de Janeiro, mas nem a crise nem o facto de ser portador de diabetes tipo 2 desmoralizam o tatuador Ricardo Marinho, que procura uma forma de reabrir um negócio que abraçou há 10 anos e no qual o contacto físico não pode mesmo ser evitado.