O que o desporto tem em comum com a propriedade intelectual? Diogo Guia, professor na pós-graduação em Direito do Desporto responde a esta questão. O...
André Horta, 26 anos, jogador do Sporting Clube de Braga. Um campeonato, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga, uma Supertaça e uma Supporters`Shield. Um jogador que tem tido excelentes épocas não só no campeonato português mas também na Liga Europa.
Psicóloga clínica e do desporto, Ana Bispo Ramires intervém em múltiplas áreas e desenvolve atividades com indivíduos dos mais diversos campos profissionais: atletas, treinadores de alta competição, gestores de topo, médicos e militares. Licenciada em Psicologia Clínica, mestre em Psicologia Desportiva e graduada em Mental Health in Elite Sports pelo Comité Olímpico Internacional (COI), possui um extenso percurso profissional. É coordenadora do projeto Grupo de Atuação em Psicologia e Performance (GAPP), com o intuito de oferecer um maior suporte aos atletas.Em 2017, foi convidada para integrar a direção de Medicina do Comité Olímpico de Portugal.Nesta entrevista, Ana Bispo Ramires fala sobre a saúde mental no desporto de alto rendimento. A psicóloga apela para que, em Portugal, se aposte mais na prevenção deste problema e adverte para a necessidade de haver mais psicólogos especializados em desporto.
Com uma carreira que começou na equipa técnica da futebol feminino do Sporting Clube de Portugal e no relvado do Estoril Praia, Mariana Vaz Pinto é, atualmente, a única mulher numa equipa técnica de futebol masculino, desempenhando as funções de Team Manager do Belenenses SAD. Em entrevista ao UALMedia, relata a experiência nesta equipa da Primeira Liga de Futebol, a transição de jogadora para membro de equipa técnica, as resistências que sentiu ao longo da carreira e o papel da mulher nesta área desportiva.
Começou a carreira futebolística numa equipa de rapazes até ser obrigada a ingressar no futsal para poder continuar a jogar. Foi jogadora e convocada para um estágio da Seleção Nacional, mas acabou por pousar as chuteiras aos 23 anos, quando decidiu que queria dar o pontapé de partida no mundo do jornalismo desportivo. Hoje, é uma das caras da Sport TV e recentemente tornou-se a primeira mulher a relatar um jogo de futebol da primeira liga em Portugal.
Jornalista na TVI há 23 anos, Paulo Pereira é um dos rostos mais reconhecidos do jornalismo desportivo em televisão. Com o rigor e a credibilidade como valores sagrados do exercício profissional, assume-se, “acima de tudo, jornalista”, apesar da especialização ser em desporto, área influenciada pela experiência como jogador durante juventude.
A internacional portuguesa e jogadora do SC Braga, de 29 anos, aos 15 já vencia o Campeonato Nacional de Futebol Feminino. Dolores Silva fala acerca dos campeonatos estrangeiros e compara-os com o português. Revela os seus jogadores favoritos e afirma que “a jogadora portuguesa tem qualidade, é lutadora”.
É dos melhores praticantes mundiais de skate e tudo começou quando tinha apenas cinco anos. Com 19 anos, Gustavo Ribeiro tem levado o nome de Portugal aos quatro cantos do Mundo. É o primeiro português a vencer o mítico da Tampa AM e o primeiro a chegar à Street League Skateboarding, um dos seus maiores sonhos. Fez uma pausa nos estudos, mas garante que não se arrepende dessa decisão: o sonho de tentar ser o melhor skater do Mundo mantém-se.
Estudou Comunicação Social com o objetivo de seguir profissionalmente o caminho da rádio, mas foi num estágio na TVI que João Pedro Rodrigues se apaixonou pelo jornalismo. Cara conhecida pela presença nos formatos desportivos, no canal que lhe abriu portas, admite que o desafio de apresentar a informação, onde está agora, é o que lhe permitirá crescer e “sem dúvida, aprender muito mais”.
Após sofrer uma lesão a jogar futebol, Pedro Filipe Maia viu-se obrigado a repensar o futuro. Percebeu que podia continuar a viver para o desporto, mas através da comunicação social. Começou a carreira enquanto estagiário no Porto Canal e, aos 27 anos, deixou a sua cidade de origem com destino à capital. Em 2018, aventurou-se na operadora britânica Eleven Sports como editor-chefe. Agora, com 29 anos, Pedro recorda quando deu o pontapé de partida no mundo da comunicação, a experiência no Porto Canal e as dificuldades que sentiu com a chegada da Covid-19.