• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • 3 Books_Mockup“Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M4 Maio, 2023
    • retrato-Alfredo-Cunha1-Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo1 Maio, 2023
    • congresso_leteracia_media_cidadaniaAutónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania4 Maio, 2023
    • IMG_8890DCC marca presença em Escola Doutoral em Espanha27 Abril, 2023
  • Reportagens
    • 10-1024×668Lx Factory: da produção de jornais à produção de experiências28 Março, 2023
    • IMG_8350UALCOM = Inclusão + Sustentabilidade2 Março, 2023
    • vista-frontal-da-mesa-de-limpeza-baristaAuxiliares de limpeza : Retrato de uma profissão invisível14 Fevereiro, 2023
    • Imagem11Chelas é o Sítio, Chelas é o berço13 Fevereiro, 2023
  • Entrevistas
      • Imagem1Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”30 Maio, 2023
      • 349176055_202152039360182_1814472407052410211_nRicardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade30 Maio, 2023
      • mbv_8699Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”27 Abril, 2023
      • Imagem1Margarida Balseiro Lopes: “As associações estudantis são uma porta para começarmos a ter uma intervenção cívica”20 Abril, 2023
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 221d0cdb3179b4b239b33987813eedb343131686df9432c0fa786aa073a8040f-rimg-w600-h276-gmirIV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • computador_20160222Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • Imagem1Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Lá na zona
          • Malucos na Uni
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Girls Like Sports 2
          • Amargo & Doce
          • Poddemos Descomplicar
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Confiança
          • eTalks
          • RitUAL
          • Falando Claramente
          • Trepadeira
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • PontoCom
          • Vinil
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontal mais do ano 2022bAs mais rodadas em 2022
        • Substance, de Demi LovaroSubstance entra para as “apostas”
        • ra horizontalChegámos à adolescência
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Reflexões da Ana
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • ´Tàs à vontade
          • Trendy News
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”   |   30 Mai 2023

  • Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade   |   30 Mai 2023

  • “Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M   |   04 Mai 2023

  • Autónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania   |   04 Mai 2023

  • Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo   |   01 Mai 2023

  • Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”   |   27 Abr 2023

 
-Início»Reportagens»Projeto É UMA CASA: um caminho de esperança

Projeto É UMA CASA: um caminho de esperança

Marisa Trindade 09 Fev 2021 Reportagens, Reportagens

As pessoas em situação de sem-abrigo têm, em Portugal, acesso a um direito humano básico: uma habitação. É UMA CASA, projeto da Associação Crescer em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, aposta na inclusão de grupos excluídos e vulneráveis. Aqui se contam duas histórias de luta pela dignidade: as de Júnior e Jacinto.

Numa manhã fria de inverno, uma pequena porta está aberta num beco sem saída em Alcântara. Algumas pessoas chegam a pé para procurar ajuda e algum alimento. As temperaturas registadas pelo termómetro à entrada revelam estados de hipotermia depois de uma noite na rua. Eles vêm e vão, e sempre que passam por alguém há um cumprimento e um sorriso.

O que há depois dessa porta é revelador de todo o empenho e dedicação das pessoas que fazem parte do projeto É UMA CASA. Não há abraços em tempos de pandemia, mas os olhos sorriem para todos os que chegam. Rapidamente se começa a encher um saco de bens essenciais.

Para todos, há uma pergunta: O que faz falta? Precisas de ir ao médico? Precisas de ajuda com alguma coisa? Esta é a preocupação que move os voluntários e as equipas de psicólogos que fazem o acompanhamento destas vidas que lhes são dadas a conhecer diariamente.

A Crescer é uma IPSS fundada em 2001 com o propósito de intervenção comunitária e acompanhamento de grupos excluídos e vulneráveis. As áreas de ação são diversas, mas a preocupação é única: dar alegria aos outros porque esse é o caminho certo para a felicidade.

Esta forma de encarar a missão é transmitida por Diana Gaspar, psicóloga responsável pela equipa de intervenção das pessoas em situação de sem-abrigo. Partilha ainda a sua preocupação com o respeito por todos os que dependem das suas diretrizes.

A conversa é curta porque é necessário fazer mais um saco para um senhor que acaba de entrar pela porta, de bicicleta pela mão.

Júnior: O coração gigante da casa

Faz uma aproximação calorosa e cumprimenta toda a gente. De seu nome Júnior, alto e bem-parecido, 50 anos de histórias para contar. Depressa a sala fica cheia de boa disposição. Estamos perante um homem que, depois de desacreditar a vida, integra hoje a equipa da Crescer.

“A vida da rua é muito agressiva. Não ter onde tomar banho ou uma refeição quente… passamos tanto frio… É muito desgastante e leva a que muitos dos que vivem em situação de sem-abrigo percam a vontade de agarrar uma nova vida.”

Os olhos de Júnior brilham. Ele, que hoje é a pessoa responsável por visitar diariamente os moradores de algumas casas do projeto, “começou a andar na rua aos 23 anos”, depois de uma separação conturbada. Nunca imaginou que tal fosse possível. As questões emocionais e a omissão por vergonha não permitiram a partilha com a família. Acabou por desorganizar a própria vida e foi viver para a rua. Nunca imaginou que tal fosse possível.

Com a mesma certeza que afirma terem sido anos muito duros, garante que hoje está de corpo e alma no trabalho com a Crescer. “Quando as equipas de rua vinham ter comigo queria estar ao lado deles para os ajudar com os meus colegas.”Foi esta vontade que resgatou o Júnior. A vontade de ajudar. O dia mágico em que integrou a equipa depois de aceitar o desafio proposto de reorganizar a sua vida, traçar um caminho e ficar a estagiar na Crescer. “Não me vejo a fazer outra coisa. Faço a minha parte e o principal problema continua a ser o tempo de resposta por parte das entidades. Há pessoas a viver na rua há 30 anos… São pessoas!”

Incrível o olhar de preocupação que lança. Como um murro no estômago. Sabemos que são pessoas. Antes de pegar de novo na sua bicicleta e seguir caminho para a primeira visita, faz questão de dizer de novo: “São todas pessoas. Não são sem-abrigo! São pessoas em situação de sem-abrigo! Não são todos dependentes de drogas, nem de álcool! São pessoas que estão nessa situação!”

Diz estas frases como se de uma missiva se tratasse: “Digam a toda a gente que assim é que deve ser. Todos são pessoas!”

Diana Gaspar revela um orgulho enorme no trabalho de Júnior e afirma que ele é muito importante para a aproximação com os “inquilinos”, pois consegue compreendê-los como ninguém.

O projeto tem como finalidade dar uma casa e uma oportunidade de vida aos sem-abrigo que o integram. “Já chegámos às 120 casas e esta metodologia é eficaz. Têm o seu espaço e podem organizá-lo e decorá-lo. O inquilino é a parte mais importante. Nós tratamos de todo o processo desde a procura da casa até aos contratos de luz, água, até estar tudo pronto. É dado um valor mínimo mensal de sustento, mas, apesar de os acompanharmos e estarmos atentos, não somos polícias. Eles estão a tomar as rédeas de uma nova vida.”

A psicóloga espera um inquilino que aceitou dar um testemunho. Feito dificil, porque na maioria dos casos não é de ânimo leve que o fazem. O estigma fica gravado e nas opiniões recolhidas sentem todos que, aos olhos dos outros, permanecem sempre como “os sem-abrigo”.

Jacinto: O amante de livros

Um senhor de olhos verdes, bem-parecido, bem vestido, de cachecol e chapéu preto a completar uma indumentária bem cuidada. O cheiro da colónia sente-se no espaço da receção apesar das máscaras colocadas. Temperatura normal. Pode ser um membro da associação, mas não. É apresentado como Jacinto, inquilino na Mouraria.

A sua educação é distinta na forma como cumprimenta. Começa logo por dizer que não aceita fotografias, nem recolha de vídeo. Que aceitou conversar sobre “as vicissitudes da vida apesar de não confiar muito em ninguém”.

E ei-lo. Ele mesmo. Jacinto, 66 anos, nascido na ilha de S. Miguel, Açores. Reservado, com uma postura corporal rígida, mas sempre educado. A mensagem é nitidamente de alguém que está disposto a falar do que quiser e como entender.

“Comprei o meu primeiro livro aos 11 anos sobre o JFK. Custou-me, na altura, um escudo e oitenta centavos. Considero-me uma pessoa curiosa e peculiar. Conheço Israel, França, Itália, Noruega, Islândia, Dinamarca… praticamente todo o mundo!” É o início de uma descoberta incrível. Este homem viveu na rua durante 20 anos.

Estudou Contabilidade e teve o seu próprio negócio não sabendo o que era falta de dinheiro, quando, em janeiro de 1999, depois de um divórcio, resolveu ir para o Brasil para casar com uma senhora do nordeste brasileiro. Acabou por não correr como planeado e, quando o dinheiro acabou, Jacinto pediu ajuda ao consulado para que lhe pagassem a viagem de regresso a Portugal.

Chegou em dezembro do mesmo ano e ficou a viver no aeroporto, na rua. Por ali esteve cinco meses, a arrumar carrinhos. Apareceram depois trabalhos temporários na Europa, dos quais regressava de bolsos vazios.

Fumava as beatas dos cinzeiros do centro comercial e comia os restos que as pessoas deixavam nos tabuleiros. Orgulha-se de não ter usado mochila e de ter sempre uma malinha com as suas ‘coisas’ de higiene. “Eu sou diferente dos outros nessa parte de dormir na rua. Quem olhava para mim, não dizia que eu era sem-abrigo.”

Também viveu na Gare do Oriente. Confessa que, no inverno, passava a noite no autocarro que fazia o percurso até ao Cais do Sodré. Demorava uma hora para cada lado. Era a maneira de conseguir fugir ao frio que só tolerava quando estava “anestesiado”.

“Todos nós temos o nosso próprio diabo! Eu tenho uma doença terrível! Sou alcoólico.” Repetiu a palavra “terrível” três vezes, com a intenção de reforçar a gravidade desta “doença” que ainda hoje o acompanha e perante a qual se sente impotente muitas vezes.

A questão cultural foi determinante para ele. Com apenas 11 anos era normal os rapazes beberem em casa um cálice de vinho, licor ou aguardente. O pai também foi alcoólico e, apesar desta ligação do pai e de todos os homens da familia ao alcoolismo, esboça um sorriso para nos dizer que era muito, muito chegado à mãe. E, de repente, há um homem pronto a responder a tudo.

Confessa que uma das frases que nunca esquece foi a da Dª Maria da Conceição, em 16 de outubro de 2004, na sua primeira ida aos AA (Alcoólicos Anónimos): “Seja muito benvindo!” Diz: “Isso marcou-me. Senti-me gente!”

Passava os dias com a Dª Clotilde na biblioteca ou na Fnac, onde as “meninas” já o conheciam. Passou dias e dias a ler filosofia, psicologia, ciência, aventuras ficcionadas e tudo o que lhe despertasse interesse. “Adoro a minha profissão, mas, se fosse agora, adorava fazer investigação.”

É interessante perceber que registou mentalmente o nome de todas as pessoas, médicas, assistentes sociais, voluntários das equipas de intervenção de rua e companheiros de “residência” ao longo desses 20 anos.

Tem três filhos. Um deles já faleceu. Diz com muito orgulho que um é economista, o outro engenheiro agrónomo e o que morreu tinha a sua profissão, contabilista. Nunca partilhou com eles a sua vida e passou oito anos sem ter qualquer contato, nem mesmo por telefone.

Fala diariamente com a ex-mulher e pondera partilhar com a família tudo o que aconteceu ao longo dos anos de afastamento. Não sabe muito bem quando chegará esse dia, mas até lá dedica-se ao cinema, música, às suas leituras e continua a seguir várias séries televisivas.

É notável a disponibilidade e a partilha. Mas, num instante, desarma e revela uma vontade escondida. O seu desejo de suicídio. Ele que sente alegria nas colaborações com a Crescer nos dias de angariação de fundos, que gosta de apreciar várias formas de arte, que tem uma casa da qual fala com orgulho depois de viver 20 anos na rua. “Penso muitas vezes no suicídio. A humanidade faz muita falta. Sou uma pessoa com casa, mas sem nada.”

Este desfecho demonstra que cada história é diferente da outra, mas cada pessoa tem direito a ser ajudada, sempre com respeito por todos os seus direitos. É este o desafio da Crescer e de outras instituições. Nem tudo está nas suas mãos, mas será sempre de louvar o empenho em dar um caminho de esperança a muitas vidas que permanecem em pausa.

       
É uma casa inclusão Sem-abrigo 2021-02-09
Jaime Lourenço
Tags É uma casa inclusão Sem-abrigo
Artigo anterior :

SPOT: Vida saudável

Artigo seguinte :

Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema

Artigos relacionados

Ativistas dos direitos dos animais

Ativistas dos direitos dos animais

Rafaela Brito 25 Mar 2019
Filhos do desejo

Filhos do desejo

Marta Louro 24 Jul 2015
O que ainda resta do Bairro Santa Filomena

O que ainda resta do Bairro Santa Filomena

Liliane Martins 12 Mai 2022

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Marta Almeida 30 Mai 2023
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Marta Almeida 30 Mai 2023
  • Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade

    Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade

    Lara Ferreira 30 Mai 2023
  • “Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M

    “Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M

    UALMedia 04 Mai 2023
  • Autónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania

    Autónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania

    UALMedia 04 Mai 2023
  • Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo

    Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo

    UALMedia 01 Mai 2023
  • Rádio Autónoma podcast no ar vinil animação Entrevista atelier Universidade pontocom poesia disco joão de sousa aula prática natal cinema Jornalismo companhia nacional êxitos 2000 watts cristina patrício psicologia ca vai futebol
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”
Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade
“Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M
Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo
Autónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania
Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”
DCC marca presença em Escola Doutoral em Espanha
Red Alfamed distinguida com Prémio da UNESCO
Miguel van der Kellen participa no podcast ‘Antes da Revolução – Portugal 73’
Margarida Balseiro Lopes: “As associações estudantis são uma porta para começarmos a ter uma intervenção cívica”
Rute Reis Figuinha: “Não se aceita, no sentido verdadeiro da palavra, a morte de ninguém. Aprende-se a viver com a ausência”
Autónoma recebe congresso internacional de História da Comunicação
Arons de Carvalho participa em debate sobre regulação do serviço público de media
Lx Factory: da produção de jornais à produção de experiências
Ana Bispo Ramires: “Temos de começar urgentemente a falar em promoção de saúde mental”
Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores
Alunos de Ciências da Comunicação publicam no Artéria
Ana Borges: “O principal é nunca desistir. Devemos lutar sempre pelos nossos sonhos!”
Joana Cruz: “Antigamente a comunicação era muito mais lenta, mais longínqua das pessoas, e o digital acabou por aproximá-las”
UALCOM = Inclusão + Sustentabilidade
Redação do PÚBLICO abre portas aos alunos de Ciências da Comunicação
Auxiliares de limpeza : Retrato de uma profissão invisível
Herman José: “O que torna a passagem do tempo interessante é estarmos sempre a acumular conhecimento”
Chelas é o Sítio, Chelas é o berço

Últimos Podcasts

  • Lá na zona: Frequências, Santos Populares e Bruno de Carvalho
  • Frente & Verso: Graça Pires – Entre ruínas
  • Vinil: JOHNNY HATTES JAZZ – Shattered Dreams
  • PontoCom: Leo Middea – “Gente é o disco que mais traz alegria”
  • Vinil: BAN – Irreal social
© Copyright 2022, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem