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-Início»Entrevistas»Luís Marques Mendes: “Candidatos a candidatos podem ser todos. Candidatos só podem ser alguns”

Luís Marques Mendes: “Candidatos a candidatos podem ser todos. Candidatos só podem ser alguns”

Henrique Gussul 20 Dez 2024 Entrevistas, Entrevistas

Comentador, membro do Conselho de Estado, advogado e ex-presidente do PSD, Marques Mendes fala um pouco sobre si e sobre o papel do Presidente da República. O possível candidato ao mais alto cargo da nação, faz ainda um apelo aos jovens, desafiando-os a participar e apresentar soluções fora da caixa. Até porque esta é a geração mais qualificada de sempre e “a política é tudo”. 

Luís Marques Mendes, a paixão pela política começou desde muito novo ou em idade adulta?

Começou muito novo. Basicamente, aos 16 anos, quando se dá o 25 de abril de 1974. Estava a acabar o liceu e a partir daí começou o bichinho da política. Primeiro com manifestações dos estudantes, no Liceu Guimarães, onde andava. Manifestações pela liberdade, pela democratização do ensino e pela democracia. Depois, durante um ano, não houve admissões às universidades, foi o ano em que se fez o serviço cívico. Portanto, aproveitei para me inscrever na JSD, e com isso passei um ano a fazer política. Fazia sessões de esclarecimento, participava em comícios, tudo para discutir as questões da social-democracia e da atualidade. E em terceiro lugar, em 1975, um ano e pouco depois do 25 de abril de 1974. Tinha já 18 anos e fui convidado para adjunto do Governador Civil de Braga. Estive um ano naquelas funções e depois candidatei-me à câmara como vice-presidente, com 19 anos. Muito cedo, alguns até dirão cedo demais.

Qual foi o ponto de viragem que o levou a pensar que não só queria estar na política, mas também mudar a política portuguesa? 

Tenho dois momentos correspondentes a essa sua ideia de mudança. Uma é aos 22 anos. Acabo o curso e resolvi fazer uma pausa na política, dedicar-me à minha atividade profissional, que é advocacia. Resolvi sair de cargos políticos, tinha só alguns mais simbólicos, mas dediquei-me à advocacia. Porquê? Porque tenho sempre muito a ideia de que uma pessoa, até para ter mais independência a fazer política, precisa de ter uma profissão. Assim, um dia volta à política e decide dizer ‘não’ ao chefe do Governo, ao chefe do partido. Essa pessoa é independente, não está dependente do lugar. E a única forma de ser independente é ter um curso e uma profissão, que é como quem diz: se não estou bem na política… saio. Não é como aqueles que não concordam com o que está a acontecer na política mas, como precisam dela para viver, do salário, do cargo, ficam ali e perdem a independência. Não quero isso. Portanto, dediquei-me intensamente à advocacia. A segunda grande mudança ocorreu quando tinha 28 anos. Recebi um convite para o Governo. Sou nortenho, na altura não havia auto-estradas ainda em Portugal, não havia internet, não havia as oportunidades que há hoje. Portanto, alguém que vive no norte e tem que vir para Lisboa, alguém que tem de deixar a advocacia para ir para a política, tem um grande desafio. Mas resolvi aceitar, resolvi arriscar.

 “Ainda falta muito tempo, as eleições presidenciais são em janeiro de 2026”

Almirante Gouveia e Melo, Mário Centeno e Carlos Moedas são alguns nomes de possíveis candidatos à Presidência da República, tal como o do próprio Marques Mendes. Vai anunciar-nos hoje, em primeira mão, a sua candidatura a Belém?

Não, nem vou dizer nada sobre eleições presidenciais, por duas questões fáceis de entender por qualquer jovem: a primeira é que ainda falta muito tempo. As eleições presidenciais são em janeiro de 2026 e ainda muita água vai correr por debaixo desta ponte. Em segundo lugar, não comento nomes por um motivo muito simples: nesta matéria só se podem comentar candidatos. Não é correto estar a comentar candidatos a candidatos. Candidatos a candidatos podem ser todos, candidatos só podem ser alguns.

Manuel Castro Almeida [ministro Adjunto e da Coesão Territorial] disse que seria uma “anormalidade” a possibilidade de ter um militar na presidência, referindo-se ao Almirante Henrique Gouveia e Melo. Partilha da mesma opinião?

Tenho a minha opinião e não vou divulgar. Não vou mentir no sentido de não ter opinião, claro que a tenho sobre isso, agora não vou exprimir em público a minha opinião, porque iria estar a contradizer o que disse há instantes. 

Marcelo Rebelo de Sousa foi comentador na TVI, tal como Marques Mendes é agora na SIC. Os media, sobretudo a televisão, continuam a ser plataformas privilegiadas para chegar ao poder?

Pode ter a sua utilidade na perspetiva em que a pessoa tem mais visibilidade e mais notoriedade. Mas também tem mais escrutínio. A pessoa que está a fazer um comentário vai estar mais exposta. Geralmente só se fala dos aspetos positivos como a grande visibilidade, mas também está mais exposta, tem que ter mais cuidado, pois está a ser mais escrutinada, portanto, se uma pessoa se quiser defender. 

Luís Marques Mendes tem um espaço de comentário todos os domingos, no Jornal da Noite (SIC)

“O Presidente da República tem que ter uma relação próxima com as pessoas”

Qual é, afinal, o papel do Presidente da República?

Diria que o papel do Presidente da República tem três dimensões. Primeiro, a afetiva: o Presidente da República tem de ter uma relação próxima com as pessoas. A vida política hoje tem de ser feita com proximidade; segunda função, a componente institucional: o Presidente da República tem de estar preparado para tomar decisões na matéria de leis, promulgar, vetar, enviar uma lei para o Tribunal Constitucional. Ou seja, apreciar o processo legislativo é uma competência do Presidente da República, tem de ter experiência, para avaliar este tipo de situação; terceira função: o Presidente da República tem de ser um mediador entre os partidos, para fazer pontos de entendimento. Há muitos assuntos na sociedade portuguesa que não têm um avanço, há um impasse, agravam-se e não se resolvem. Porque não há entendimentos políticos, sobretudo entre o PS e o PSD. É preciso fazer pontes entre os dois grandes partidos e outros, para que algumas questões se resolvam porque, caso contrário, não se resolvem, agravam-se. E se isto já era assim há meia dúzia de anos, agora é cada vez mais importante, porque o Governo é minoritário, portanto tem de dialogar, mas dialogar com Governo e oposição nunca é fácil. É preciso alguém que seja capaz de mediar, que aproxime as partes. Não se tratam de grandes reformas, mas grandes ou pequenas são necessárias para resolver o assunto.

Um Presidente da República deve também estar atento ao que se passa lá fora. Recentemente ocorreram as eleições norte-americanas. O que devemos esperar de Donald Trump, o 47º Presidente dos EUA?

Estamos num tempo de grandes incertezas. Não vai ser fantástico nos Estados Unidos e fora dos Estados Unidos. Quais são os riscos para nós, europeus? Primeiro risco, plano económico. Hoje, temos uma economia global e, de um modo geral, uma economia sem fronteiras. Uma empresa portuguesa pode exportar/vender produtos nos Estados Unidos, e uma empresa americana pode vender em Portugal, ou em qualquer outro país. O Presidente Trump quer pôr isso em causa, quer voltar aos tempos do protecionismo. É colocar barreiras, para que este comércio não seja livre. Portanto, se sou português e quero vender um produto para os Estados Unidos, e o Trump não quer muito que esse produto entre lá para defender o produto americano, então, vai colocar tarifas alfandegárias, portanto, se quero vender para os EUA fica mais caro e mais difícil. E isto pode ser um  problema para nós, europeus. Portugal é um país que exporta muito. Os EUA são o quarto país de destino das nossas exportações. Primeiro Espanha, depois França, Alemanha e depois os EUA. É o primeiro país fora da Europa, evidentemente seríamos afetados se acontecesse. E depois os americanos também são. Se não houver concorrência entre os produtos, os preços sobem, que também não vai ser bom para eles. Segundo problema para a Europa: mais tarifas para os produtos da China. Pode haver uma guerra comercial, entre EUA e a China.

“Acredito que os jovens são aqueles que melhor podem ajudar a pensar fora da caixa”

É conhecido o desinteresse dos jovens pela política. O que é preciso mudar para recuperar o seu interesse?

Deixo-lhe reflexões. A política faz-se com políticos. Se lá estiverem os melhores, a política ganha, mas se não estiverem, estão outros, não há vazios. Portanto, faço um desafio aos jovens: são a geração mais qualificada de sempre, se derem o seu contributo à política, a política fica melhor. Queremos boas decisões políticas e, para isso, é preciso ter bons decisores. Então, se os melhores estão fora da política é difícil ter boas decisões políticas. Um jovem comenta, critica, diz mal quando há decisões erradas, mas tem de pensar também o seguinte: e se lá estivesse? Temos de dar o nosso contributo, criticar, questionar, agir ativa e passivamente na política. A política interfere em tudo, no trânsito que se encontra ao sair de casa,  nos hospitais, nas escolas. A política é tudo. A política hoje não é muito atrativa, mas já foi mais. Quando entrei na política, com 17 anos, era mais atrativa do que hoje, mas para a tornar mais atrativa nada melhor do que ter gente de qualidade dentro da política. Aqueles que vão ler podem até não querer ser ministros ou secretários de Estado, deputados ou autarcas, mas é bom serem participantes, ajudar a construir um pensamento, criticar, mas também a construir. Criticar é sempre mais fácil, mas aquilo que verdadeiramente dá credibilidade é uma pessoa fazer uma crítica e apresentar uma alternativa. O país precisa de soluções e se a geração mais qualificada de sempre, que são os jovens de hoje, puder ajudar a dar soluções fora da caixa, diferentes do normal, isso é positivo. Umas vezes dá certo, outras vezes dá errado. E acredito que os jovens são aqueles que melhor podem ajudar a pensar fora da caixa. Este é o desafio que faço aos jovens.

 

 

 

    
2024-12-20
João Ferreira Oliveira
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