• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Fms-UXQX0AAkpQXAutónoma assina protocolo de cooperação com a Assembleia da República23 Janeiro, 2023
    • MacBook Pro MockupPaula Lopes e Carlos Pedro Dias no TPA Ciência12 Janeiro, 2023
    • image.jpgFotojornalismo e narrativas transmedia em análise na Autónoma12 Janeiro, 2023
    • aula TV (10)Aula aberta com João Póvoa Marinheiro12 Janeiro, 2023
  • Reportagens
    • Imagem1Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno26 Janeiro, 2023
    • Imagem1RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo24 Janeiro, 2023
    • Imagem1Guardiões da Fonte da Telha24 Janeiro, 2023
    • IMG_0569Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma30 Junho, 2022
  • Entrevistas
      • Imagem1Pedro Miguel Costa: “Todos tiveram uma experiência diferente do que é a guerra”26 Janeiro, 2023
      • Imagem1Miguel Costa Matos: “Existe falta de literacia política na nossa sociedade”24 Janeiro, 2023
      • fernando-mendesFernando Mendes: “Se o Putin não rebentar com isto tudo, a gente ainda estará cá mais uns tempos”4 Dezembro, 2022
      • IMG_7809Luís Marques Mendes: “A sociedade está a melhorar, os políticos estão a piorar”31 Outubro, 2022
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 221d0cdb3179b4b239b33987813eedb343131686df9432c0fa786aa073a8040f-rimg-w600-h276-gmirIV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • computador_20160222Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Girls Like Sports 2
          • Amargo & Doce
          • Poddemos Descomplicar
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Confiança
          • eTalks
          • RitUAL
          • Falando Claramente
          • Trepadeira
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontal mais do ano 2022bAs mais rodadas em 2022
        • Substance, de Demi LovaroSubstance entra para as “apostas”
        • ra horizontalChegámos à adolescência
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Reflexões da Ana
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • ´Tàs à vontade
          • Trendy News
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Disco Por Inteiro
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno   |   26 Jan 2023

  • Pedro Miguel Costa: “Todos tiveram uma experiência diferente do que é a guerra”   |   26 Jan 2023

  • Guardiões da Fonte da Telha   |   24 Jan 2023

  • Miguel Costa Matos: “Existe falta de literacia política na nossa sociedade”   |   24 Jan 2023

  • RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo   |   24 Jan 2023

  • Autónoma assina protocolo de cooperação com a Assembleia da República   |   23 Jan 2023

 
-Início»Entrevistas»Luís Garcia: “A televisão é um ginásio”
Foto retirada da revista Caras

Luís Garcia: “A televisão é um ginásio”

Laura Lopes lauraglopes@outlook.com 02 Jul 2018 Entrevistas

Foi como “moranguito” que se iniciou na representação e a partir daí não parou. Agora, com 25 anos, o seu futuro perspetiva-se promissor. Hoje, o ator da SIC fala na primeira pessoa sobre a sua vida pessoal e profissional.

A sua família está ligada ao teatro amador, portanto, desde miúdo tem essas vivências. Foi isso que o levou, aos 17 anos, a decidir candidatar-se ao workshop dos “Morangos com Açúcar – série 9” e, assim, iniciar-se no mundo da representação?

Não, não foi. É verdade, a minha família sempre esteve muito ligada ao teatro. Aliás, os meus pais já não, mas os meus tios continuam muito ligados ao teatro amador e sempre vivi com essa realidade muito perto, muito presente na minha vida. Mas longe de pensar que o meu futuro iria passar por aí. Uma das minhas grandes paixões são os animais e sempre achei que ia ser qualquer coisa relacionada com isso. Portanto, completei os estudos até ao 12º ano na área de Ciências. De repente, apareceu essa oportunidade de fazer o casting. Fiz como uma experiência de vida e acabei por ser selecionado. Acabei por perceber que tinha limitações e fragilidades e que ia ter de trabalhar sobre elas. Mas que me via a fazer isto e que me sentia confortável a fazer disto vida. Então, a partir daí, decidi arriscar. Mas, sobretudo, acho que as coisas não acontecem por acaso, ou seja, o facto de eu ter tido esse passado e da minha família ter raízes no teatro amador, de algum modo, me foram transmitidas sem eu saber, sem eu querer, sem eu fazer por isso.

Considerou, no ano de 2016 em declarações à “Caras”, que “o importante é fazermos aquilo que nos faz sentir bem”. O que é que lhe dá mais prazer na vida?

No ano passado, descobri o teatro. Descobri fazer teatro, descobri-me em cima de um palco, descobri o que sentia em cima de um palco.  Foi a minha primeira experiência no teatro e foi fantástico! Quando se gosta de representar é o expoente máximo da representação. É tudo ali, tudo com o público, tudo no momento, é sem rede. Está-me a dar muito prazer poder explorar isso! Neste momento, estou a fazer televisão, mas em setembro já tenho um projeto em teatro e outros para o próximo ano. Quero muito explorar o teatro, sinto-me muito bem em cima de um palco. Uns dias corre melhor, outros corre pior, mas até esse risco me fascina e me tem aliciado muito.

“Uns dias corre melhor, outros corre pior, mas até esse risco me fascina e me tem aliciado muito”

Na mesma entrevista, confidenciou ter dito muitas vezes à sua mãe que “deviam vir morar para cá” (Lisboa), para viverem mais próximos de si. Qual o papel da família na sua vida (pessoal e profissional)?

Não nasci em Lisboa, a minha família está toda no centro do país, em Mortágua.  Ao início, foi complicada esta mudança. Tinha 17 anos e foi tudo muito rápido. É uma idade em que, ainda, precisas dos teus pais, de um apoio. Por acaso, tive sorte porque vim fazer um projeto em que éramos todos muito jovens. Fomo-nos apoiando sempre muito uns aos outros, dávamo-nos todos muito bem, e facilitou. Mas, pensava muitas vezes se seria mais fácil se tivesse nascido aqui, com certeza que seria. Tudo é uma experiência, são aprendizagens. Tenho uma relação incrível com a minha família e não passo muito tempo sem estar com eles e sem os ver. Fazem-me muitas vezes falta, ainda hoje em dia. Sinto falta e preciso de ir lá a cima [Mortágua] para estar com eles, ou de lhes ligar. É verdade que se não fosse a minha família, o apoio deles, teria sido muito mais complicado fazer o percurso que fiz até aqui. Não foi sempre fácil. Não tive sempre trabalho e estive algum tempo a estudar. Eles foram e são incansáveis, ajudaram-me e ajudam-me muito no que eu preciso, sem dúvida. 

Já trabalhou em teatro, cinema e televisão (séries e novelas). Qual o formato em que se sente mais confortável?  

Cinema ainda fiz muito pouco, umas participações pontuais. Sinto que no cinema há muito tempo para fazer e estudar cenas e planos. É tudo muito pensado. A televisão é um ginásio! É tudo muito rápido, não tens tempo. Ou vais com o trabalho de casa muito bem feito, ou não tens tempo para pensar. É chegar lá e fazer, umas vezes corre bem, outras menos bem. Esse é o fascínio da televisão, é correr contra o tempo. Aquilo é alucinante! Às vezes, gravamos 20 cenas por dia; muitas das vezes, um filme tem 20 cenas. Não tem 20, mas tem 50 ou 60 cenas. Portanto, o que gravas num dia para uma telenovela, para ficar bem, tens de trabalhar em casa, porque lá não há tempo. Lá não há tempo para trabalhar, há tempo para fazer. Acho que esse é o grande desafio da televisão. O teatro é apaixonante! Porque é sempre diferente. É sempre a mesma coisa, mas é sempre diferente! Todos os dias descobres coisas novas. Estás dois ou três meses a trabalhar num produto, que depois vai estrear, mas em cada espetáculo aperfeiçoas ou percebes uma coisa diferente. Num processo de 5 ou 6 meses, todos os dias sobre a mesma coisa, a perceber coisas novas. Portanto, é explorar uma coisa que à partida está no ponto, e nunca está. Além disso, tens o público contigo. É uma partilha gigante de emoções não só com o público, mas com os teus colegas. Podes fazer um monólogo, mas há sempre partilha, há sempre interações entre ti e o público. É fascinante por isso, nota-se que há ali muita massa humana e isso é muito bom. 

“É chegar lá e fazer, umas vezes corre bem outras menos bem. Esse é o fascínio da televisão, é correr contra o tempo”

Atualmente, interpreta Joel, em “Vidas Opostas”, um rapaz pragmático, multifacetado e responsável. Identifica-se com as características da sua personagem?

Nem por isso. Identifico-me com as caraterísticas físicas [risos], mas de resto acho que não. O Joel tem sido uma agradável surpresa. Confesso que no início, quando recebi a sinopse da personagem, fiquei um pouco receoso, pois é uma personagem muito diferente de tudo aquilo que tenho vindo a fazer. Tem uma energia muito própria, com um nervoso miudinho sempre nele, muito interessante. Perguntei-me se estaria à altura de dar corpo, voz e vida a este personagem. Tenho-me divertido imenso, tudo cabe no Joel, tudo é possível. Não há restrições quase nenhumas. É um “puto” muito despachado, é sempre tudo muito possível, e isso é muito giro. E, depois, estou com um núcleo, a Maria João Luís e a Joana Santos que são atrizes brilhantes que me têm ajudado imenso. Não acho muito parecido comigo. Lá está, quando um ator interpreta uma personagem dá-lhe voz e corpo. Depois vai ser sempre o nosso ponto de vista em relação à cena, portanto tem sempre muito de nós, muito de mim. Mas, na prática, não reajo assim. O meu instinto não é reagir como o Joel.

Confessou, em 2014 (“A Vida em 360 Graus”), ser um jovem perfecionista. Alguma vez ficou desiludido com o produto final do seu trabalho?

Orgulho-me de todos os trabalhos que fiz, mas claro que há uns que marcam mais do que outros. Há sempre trabalhos que chegas ao fim e dizes: “sim, era por aqui que queria ir e consegui manter esta linha”. Desiludido nunca fiquei, acho que vi sempre o lado positivo, que é “Okay já percebi o que é que está mal o que é que não resulta, bora lá fazer melhor.” Fui sempre muito por aí.

O reconhecimento do público não lhe traz “grandes aborrecimentos” (“Caras”, 2016). Qual o momento mais caricato por que passou?

As pessoas em Portugal são muito engraçadas, mas em Lisboa não se  sente muito isso. As pessoas cruzam-se com pessoas que aparecem na televisão, que fazem cinema ou que são apresentadores, o que quer que seja. Em Lisboa isso é muito recorrente, portanto, as pessoas nem notam. As pessoas em Lisboa nem sequer olham umas para as outras, a verdade é esta. Portanto, não tenho assim grandes histórias. Quando sais de Lisboa, as pessoas são muito engraçadas, porque dificilmente vêm falar contigo, assim  abertamente, mas sentes a comentarem. Acham que estão a ser muitos discretas, mas notas que estão a falar. Acho que as pessoas em Portugal não são muito intrusivas e são sempre muito simpáticas, portanto, nunca tive nenhuma história aborrecida. Caricata, assim de repente, também acho que não. Nunca tive grandes stresses.

É ator e modelo. Sente-se realizado a nível profissional?

Não sou modelo! Imagina que tinha feito algumas coisas como ator, mas há não sei quantos anos não trabalho como ator: não sou ator. Não trabalho como modelo, portanto, não posso dizer que sou modelo. Fiz algumas coisas, campanhas mais na parte comercial. Às vezes, as fotos assim mais arrojadas que se possam tirar são para o nosso trabalho, para a nossa divulgação de imagem enquanto atores. Não posso considerar que sejam trabalhos de moda, porque não são. Neste momento, sinto-me muito realizado com o meu trabalho. Tive dois anos, desde que entrei na representação, mais complicados. Pus em causa se seria por aqui [o caminho]. Mas, de há três anos para cá, tenho tido muito boas experiências e sinto-me muito realizado.

“Não sou modelo!”

O que é visto em televisão não é, grande parte das vezes, fruto de uma primeira gravação. Por vezes, ocorrem percalços. Qual o momento mais constrangedor que viveu em gravação de cena?

Sei lá, há tantos. [risos] Ainda na semana passada, quando estávamos a gravar uma cena. O Joel tem aquele sangue sempre a ferver, havia uma cena em que ele dizia para a mãe: “não sei que caraças”. Era o que estava no texto. Saiu-me uma asneira daquelas [risos] inenarráveis, a cena caiu. Estava o estúdio todo a rir-se, estava-me a desmanchar a rir, foi muito engraçado. Depois há sempre situações muito engraçadas, quando alguém está a fazer uma cena numa sala ou numa cozinha, entras em cena e estiveste a rir de outra coisa qualquer. Entras ainda a recordar a outra cena, é sempre muito engraçado. É muito fixe conseguires dar o salto e mudares sem desmanchar. São sempre momentos muito engraçados! Lá está, a televisão é fixe por isso, dá para ter esses momentos em que é possível voltar atrás e brincar com isso. Depois, é voltar atrás e fazer melhor. É engraçado.

       
Aposta que Amas ator Conta-me História Luís Garcia Modelo Morangos com Açúcar Rainha das Flores Vidas Opostas 2018-07-02
Laura Lopes
Tags Aposta que Amas ator Conta-me História Luís Garcia Modelo Morangos com Açúcar Rainha das Flores Vidas Opostas
Artigo anterior :

Mezze: esperança numa nova vida

Artigo seguinte :

Filhos do desejo

Artigos relacionados

Mário Centeno: “Somos todos Portugal e, no Eurogrupo, somos todos Europa”

Mário Centeno: “Somos todos Portugal e, no Eurogrupo, somos todos Europa”

Hugo Oliveira 10 Ago 2018
Rita Latas: “Gostava de trabalhar numa entidade europeia como a UEFA ou a FIFA”

Rita Latas: “Gostava de trabalhar numa entidade europeia como a UEFA ou a FIFA”

Sónia Cardoso 31 Mai 2021
Anabela Neves: “Ser repórter parlamentar é talvez das especializações mais exigentes e mais complexas do jornalismo”

Anabela Neves: “Ser repórter parlamentar é talvez das especializações mais exigentes e mais complexas do jornalismo”

André Moreno, João Pedro Soares, Pedro Gomes 17 Mar 2021

Veja também

Afonso Pimentel: “Ser ator é poder fazer algo que gosto e que me deixa feliz, mas ao mesmo tempo instável e inseguro”

Afonso Pimentel: “Ser ator é poder fazer algo que gosto e que me deixa feliz, mas ao mesmo tempo instável e inseguro”

O Afonso tem uma vasta carreira na representação: ator de cinema e televisão, mas também realizador de curtas-metragens, telefilmes e telenovelas. Na sua biografia, destaco

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno

    Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno

    Jéssica Oliveira 26 Jan 2023
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno

    Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno

    Jéssica Oliveira 26 Jan 2023
  • Pedro Miguel Costa: “Todos tiveram uma experiência diferente do que é a guerra”

    Pedro Miguel Costa: “Todos tiveram uma experiência diferente do que é a guerra”

    Tomás Pereira 26 Jan 2023
  • Guardiões da Fonte da Telha

    Guardiões da Fonte da Telha

    Verónica Silva 24 Jan 2023
  • Miguel Costa Matos: “Existe falta de literacia política na nossa sociedade”

    Miguel Costa Matos: “Existe falta de literacia política na nossa sociedade”

    Frederico Boavida Romano 24 Jan 2023
  • RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo

    RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo

    Vasco Oliveira 24 Jan 2023
  • Autónoma assina protocolo de cooperação com a Assembleia da República

    Autónoma assina protocolo de cooperação com a Assembleia da República

    UALMedia 23 Jan 2023
  • Rádio Autónoma podcast no ar vinil animação Entrevista atelier Universidade pontocom disco aula poesia prática natal cinema Jornalismo êxitos 2000 watts psicologia companhia nacional ca vai joão de sousa futebol ual
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

Educação Sexual: Portugal ainda é pequeno
Pedro Miguel Costa: “Todos tiveram uma experiência diferente do que é a guerra”
RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo
Guardiões da Fonte da Telha
Miguel Costa Matos: “Existe falta de literacia política na nossa sociedade”
Autónoma assina protocolo de cooperação com a Assembleia da República
Paula Lopes e Carlos Pedro Dias no TPA Ciência
Fotojornalismo e narrativas transmedia em análise na Autónoma
Aula aberta com João Póvoa Marinheiro
UALMedia edita revista AUTÓNOMA
Media e fluxos migratórios em análise na Autónoma
Luís Lima coordena “A Cidade do Depois”
Fernando Mendes: “Se o Putin não rebentar com isto tudo, a gente ainda estará cá mais uns tempos”
Docentes do DCC participam no II Seminário de História da Comunicação
Jornalistas de Desporto na Autónoma
Docentes do DCC nos Prémios PODES 2022
Evandro Oliveira cocoordena “The Routledge Handbook of Nonprofit Communication”
Ruben Martins no programa “A minha Geração”
Alunos de Psicologia da Autónoma participam em ação solidária
Corpo docente do DCC reforçado
Autónoma promove empreendedorismo jovem
Luís Marques Mendes: “A sociedade está a melhorar, os políticos estão a piorar”
Jornalismo de Política em debate na Autónoma
Estudos de Mercado apoiam a criação de novos negócios

Últimos Podcasts

  • Frente & Verso: Raquel Serejo Martins – Respiro
  • No Ar: 2023-01-26 18h
  • Amargo & Doce: Redes sociais
  • No Ar: 2023-01-24 18h
  • No Ar: 2023-01-23 18h
© Copyright 2022, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem