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Teresa Conceição: “Corro por gosto e canso-me à mesma”

Teresa Conceição

Catarina Custódio 05 Ago 2015 Entrevistas

Teresa Conceição é repórter da SIC desde 1992. Estudou Línguas e Literaturas Modernas quando o seu sonho era ser pintora. Aconselha a “ir” porque “é o melhor remédio” e criou a “girafa Rafa” para nos falar de amor. “São histórias”, diz. O UALMedia foi conhecer um pouco da sua.

Não consegui perceber se a Teresa tem formação em jornalismo mas, ainda assim, o que a levou a escolher o jornalismo como profissão?
Não estudei jornalismo mas fiz algumas cadeiras na área da comunicação social. Sou formada em Línguas e Literaturas Modernas, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, mas como sempre achei o curso uma grande chatice, fui fazendo cadeiras de Comunicação Social. O meu curso tem 21 cadeiras e acabei com 35 feitas.
Aquilo que gostava mesmo de ser era pintora, mas só consegui fazer o curso de pintura depois de ter entrado para a SIC porque os meus pais foram pessoas sensatas e não me puseram em Belas Artes. Acharam que iria esbanjar o dinheiro deles e depois ia pedir para o metro (risos). Por isso, o meu pai disse que se quisesse mesmo iria fazer por isso, e foi exatamente o que aconteceu.

Fazendo as cadeiras de Comunicação Social paralelamente ao curso de Linguas e Literaturas, ganhou experiência. Quais foram a primeira revista e o primeiro jornal para os quais trabalhou?
O que tem mais graça é que o que aprendi pôs-me logo a trabalhar, em Comunicação Social, no final do meu 3º ano. Primeiro trabalhei na revista Marketing e Publicidade e posteriormente no jornal Europeu, que fechou passados seis meses. Pensei logo: “Nunca mais vou ser jornalista na vida. Nem pensar. Nunca mais quero isto!”, no entanto, já tinha escrito imenso e nem me lembro se na revista ou no jornal ganhei dinheiro, mas desde que me estivesse a divertir (e divertia-me muito) esquecia-me do dinheiro!

Isso é sinal de que quem corre por gosto não cansa?
Sim, sim, mas corro por gosto e canso-me à mesma.(risos)

Desenvolvimento da profissão

É jornalista da SIC desde Setembro de 1992, como se cruzou a estação de Carnaxide no seu caminho?
Sentei o rabo em cima dela. (risos) Entrei num táxi e sentei-me em cima de um jornal que, por sinal, levantei e disse “Ah! Que engraçado. Um anúncio para a televisão!”. Eu nunca olhava para os classificados do Expresso mas vinha lá um anúncio para a SIC, por isso, sentei-me literalmente em cima dela (risos). Depois foi um processo de seleção demorado. Quando vi o jornal, era o Expresso da semana passada, ou seja, já tinha passado o prazo, mas pensei: “Perco alguma coisa em enviar? Não perco nada. Vou enviar à mesma.” e enviei tudo o que já tinha escrito. Recebi logo um telefonema no dia seguinte para vir às provas de seleção, que duraram cerca de uma semana.

Entre documentários, reportagens, entrevistas e apresentação de programas, quais são os géneros jornalísticos que gosta mais de desenvolver?
Desenvolvo tudo. Nós não temos essa coisa de ser estanque. Há jornalistas que praticam apenas a entrevista, principalmente os jornalistas de estúdio. Mas quando vamos fazer uma reportagem temos sempre de pôr em prática os métodos de entrevista, que são, de facto, diferentes daqueles utilizados na entrevista em estúdio, em que quem esta a ver ouve a pergunta que é feita. Em relação à reportagem, para a colocarmos na televisão, quanto menos tempo tiver, melhor. Por isso, para abreviar, as perguntas não se ouvem. Nestes casos, temos é de fazer a pergunta de modo a obter uma resposta completa. Mas a entrevista acaba por ser um género que pomos em prática instintivamente.

Outros projetos

E tendo em conta outros projetos, fora da prática da profissão, o que gosta de fazer?
Neste momento, estou a fazer um livro sobre o meu programa “Ir é o melhor remédio” e isso de facto é uma coisa muito demorada de se fazer. Consome muito tempo. É muito técnica. Não é um livro de ficção… nem gosto de lhe chamar livro, é uma “coisa”.
Para mim, livros são os romances, aquelas narrativas que nos fazem crescer, que podem contar histórias de uma geração, de uma família, e que nos colocam em causa. Mostram-nos aquilo que é o homem, o pensamento. Cinco anos depois de ter chegado à SIC, consegui equilibrar os horários e inscrevi-me em Belas Artes. Fiz um curso de pintura de cinco anos tendo de conciliar com o trabalho na SIC, que era imenso. Depois disso, adquiri técnicas que não tinha e agora faço algumas exposições de pintura. Fiz também livros para crianças, com desenhos que me demoraram um ano, e tenho um que é só meu, que é texto e ilustração “O namoro da girafa Rafa”.

Foi autora e ilustradora desse livro, lançado em 2007. Quais foram as suas principais motivações para escrevê-lo?
São histórias feitas com retratos de animais, suscitadas pelos meus sobrinhos… Qualquer bem que eu faça, me faz escrever uma história e isso eram histórias que eu ia inventando. Nesse caso em particular, “O namoro da girafa Rafa”, falo de uma girafa que se apaixona por uma borboleta, uma coisa que acontece a todas as girafas (risos) … Como fazia fotocópias das minhas pinturas, em acrílico sobre tela, tinha o desenho de uma girafa e outro de uma borboleta que ficaram ambos fechados dentro de um dossier. Um dia, quando o abri, eles não descolavam. Estava a girafa colada à borboleta e pronto, nasceu a história!
Isto pode ser explicado como a minha entrada para dentro de um táxi ficando com o rabo colado à SIC. As coisas podem acontecer assim, não têm de ser planeadas. Mais tarde, podemos sempre descobrir que têm mais a ver connosco do que o que imaginámos.
Qualquer coisa que me afastasse da pintura era algo que me fazia sentir mal. Depois, percebi que posso contar historias e traduzir a minha maneira de ver a vida sem ser só através de tintas e de cores.

Durante a minha pesquisa, deparei-me com um perfil seu num blogue chamado “Escrever é triste”. O que representa para si a publicação de textos seus, nesse blogue?
É um grupo de doidos que têm alguma coisa a ver comigo (risos). “Escrever é triste” é um nome um bocado estranho, mas é um blogue de escritores. Eu sou a única que não o sou. O nome do blogue vem de um texto do poeta brasileiro Drummond de Andrade, um texto irónico, porque ele adora escrever. Mas, na verdade, escrever é triste porque consome o tempo. Quem escreve não vive. No entanto precisa de viver um pouco para poder escrever…
Passamos quatro anos na faculdade a complicar o nosso discurso. Depois, temos o resto do tempo todo para o simplificar, sem tornar simplista. A capacidade de resumir é muito importante e eu devo isso ao meu professor de faculdade, Nelson Traquina. Foi ele que me levou a aprender as capacidades de resumir e compactar informação, sobretudo porque ele é muito mordaz mas também é muito bom a criticar. Foi ele que me deu as bases que eu ainda hoje uso.

Sendo uma pessoa tão ocupada, devido essencialmente à profissão, tem alguns projetos planeados para um futuro próximo?
Projetos para o futuro? Deixar a vida acontecer. Em jornalismo, podemos ter projetos, mas acho que o mais importante é irmos vivendo as coisas. Apesar de “se eu me divertir, isto vale a pena” ser uma forma um bocadinho ingénua de ver o mundo, as coisas vão acontecendo…

Opinião

Relativamente à prática do jornalismo, essencialmente televisivo, quais considera que são os principais obstáculos à prática de um bom jornalismo, ética e deontologicamente falando, em Portugal?
Isso é quase a história das empresas. Numa empresa como a minha, felizmente, eu não encontro grandes obstáculos. Isso normalmente tem a ver com a economia das empresas e com a liberdade que nós sentimos ou que a nossa empresa tem. Posso dizer que nunca me senti, de forma nenhuma, constrangida no exercício da minha profissão porque tenho a sorte de poder pertencer a uma empresa que é económicamente independente e que faz bom uso disso. Orgulho-me imenso que isso aconteça aqui porque a pouca independência económica da empresa para onde o jornalista trabalha pode ser, de facto, um obstáculo enorme. É fundamental sentir-me segura de que o local onde eu trabalho, pode publicar aquilo em que eu trabalho, se for um trabalho sério.

Para terminar, que conselho daria aos futuros jornalistas, que se encontram agora em formação?
Se for um conselho que possa ter a ver com o trabalho imediato numa redação, a única sugestão que eu posso dar é que sejam pessoas interessadas, e que apresentem sempre sugestões sobre temas que queiram tratar. Leiam muito, porque isso é a coisa mais importante que se pode ter na vida. Se houve alguma coisa que contribuiu, muito, para a minha formação foram as viagens … Fiz quatro interrails de um mês, antes, durante e depois da faculdade, e não acho que tive melhor formação que essa.
A formação universitária é importante, mas todas as experiências extra curriculares que pudermos ter são também muito importantes para nos enriquecer e para nos tornar pessoas diferentes das outras.
Façam tudo o que puder enriquecer a vossa vida porque isso é um grande contributo.

Aconselha-os então a viverem várias experiências?
A experiência da prática jornalística, ao longo dos anos, dá-nos mais segurança, mas a meu ver, são as experiências concorrenciais que contribuem para nos formar, enquanto pessoas. A experiência profissional é boa porque nos acalma, por um lado, mas ao mesmo tempo não acalma o suficiente para que deixemos de ter o friozinho na barriga. É bom não nos levarmos muito a serio porque é muito fácil cair. Hoje, aquilo que demoramos muito tempo a construir vai-se assim… Principalmente com facebooks e redes sociais, ainda é mais fácil… qualquer descuido, qualquer engano pode parecer uma coisa enorme.
A experiência, nesses casos, é boa para nos fazer minimizar as coisas porque, por exemplo, não me vai preocupar o facto de me ter enganado numa coisa se já mostrei um corpo de trabalho e se tenho colegas e diretores que apoiam aquilo que faço.

Sem querer ser ofensiva, quantos anos tem?
Bem, eu sei que não pareço mas tenho quase 98, pelo menos de cabeça (risos). Como me divirto imenso e me rio imenso os meus 98 anos passam despercebidos. Ninguém sabe. Mas sim, a minha extensa experiência faz-me lidar bem com a idade. Tenho 98 anos anos de cabeça mas corpinho de 97, isso ninguém me tira (risos).

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Técnicas Redactoriais”, no ano letivo 2014-2015, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
2015-08-05
Autor UALMedia
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