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-Início»Entrevistas»Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”

Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”

Verónica Moreira 07 Jan 2021 Entrevistas, Entrevistas

Brígida Rocha Brito, socióloga especializada em Estudos Africanos Interdisciplinares, em particular na área do desenvolvimento socioambiental, e docente no Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa fala sobre o capítulo “Tourism and nature in São Tomé and Príncipe: opportunities for the internationalization of a small island state”, publicado no Routledge Handbook of Tourism in Africa.

Como surgiu o convite para participar neste projeto?

O convite foi feito pela professora Marina Novelli, da Universidade de Brighton, em Inglaterra, pelo professor Manuel Alector Ribeiro, da Universidade de Surrey, e pelo professor Emmanuel Akwasi Adu-Ampong, que colabora com a Universidade de Wagening, na Holanda, e com a Universidade de Johanesburgo, na África do Sul. Com uma equipa internacional formada, este convite foi feito precisamente porque trabalho já há muitos anos com alguma regularidade nos impactos do turismo e na forma como o turismo é implementado a nível internacional no Continente Africano, particularmente em contexto insular.

O capítulo que escreveu aborda a realidade de São Tomé e Príncipe. Que especificidades é que este país tem para ser alvo de uma reflexão académica?

Trabalho mais a questão insular do que a continental, precisamente porque os territórios insulares são marcados por uma grande fragilidade que decorre do próprio contexto em que se encontram. São pequenos territórios, rodeados de mar e, portanto, estão confinados ao seu próprio espaço, não têm grandes relações com o exterior. Ficam mais dependentes de outros territórios do ponto de vista económico, mas paralelamente estão muito distantes dos centros internacionais. Portanto, são quase sempre os últimos da linha. Neste sentido, o turismo pode ser definido como uma forma de promover o desenvolvimento interno, com atividades tradicionais que podem ser exponenciadas. Pode haver um boom de atividades e uma valorização do rendimento de famílias pobres. Em grande medida, o meu trabalho na questão do turismo orienta-se por aí. Depois, acabei por conciliar a dinâmica da internacionalização, que resulta do facto de haver uma margem de empreendorismo nestes territórios insulares, o chamado empreendorismo nacional, mas que em grande medida é exponenciado por iniciativas privadas estrangeiras que veem nestes territórios uma ótima oportunidade de alargamento de negócio. Precisamente porque são territórios, como é o caso de São Tomé, pouco explorados que ainda têm muito para ser aproveitado do ponto de vista natural, a nível de praias totalmente desertas, de uma floresta rica e intensa, com parques naturais de grande dimensão que ocupam 33% do território nacional. No fundo, temos um olhar do exterior que diz: “tenho ali uma oportunidade de negócio. Portanto, vou criar um hotel. Vou dinamizar uma agência de viagens. Vou-me estabelecer em termos de contactos com operadores turísticos. Vou criar aqui uma dinâmica de internacionalização”. No fundo, foi o que já aconteceu na Ilha de São Tomé.

“O Continente Africano, apesar de tudo, para o bem e para o mal, é sempre o mais esquecido”

De que forma encarou a experiência de fazer parte deste livro? Em algum momento ponderou a hipótese de não participar no projeto?

Não, nunca. Achei o projeto super interessante, porque não há nenhum livro temático que apresente diferentes tipos de experiências e diferentes tipos de casos no Continente Africano. O Continente Africano, apesar de tudo, para o bem e para o mal, é sempre o mais esquecido. É aquele que, normalmente, quando nos estamos a preocupar com uma área qualquer, temos menos leitura. São Tomé é um país de que gosto muito, pelo qual tenho uma grande ligação afetiva. Poder apresentar aquilo que se faz, o que se tem feito e a evolução que não tem corrido sempre bem é um prazer. O turismo em São Tomé tem sido por picos, avanços e recuos. Não há uma continuidade, mas há uma preocupação em criar oportunidades para uma população mínima, à volta de 200 mil pessoas, num território de 1.001 km2. O turismo é uma boa oportunidade, vai absorver grande parte da população que não tem emprego nos outros setores. Na minha visão, não há múltiplas estratégias para desenvolver São Tomé. O que é possível promover? O turismo. Nas suas múltiplas diversidades, porque o turista não gosta sempre do mesmo, procura desenvolver atividades que são diferentes. Temos um país que tem muita oportunidade de turismo e foi isso que procurei demonstrar no capítulo que escrevi. A partir do momento em que recebi o email com o convite e com a manifestação de interesse, achei uma ótima oportunidade. Colaborar num projeto internacional, de uma editora académica muito reconhecida, é fantástico. Achei uma boa oportunidade, é uma área que trabalho há muito tempo e que gosto. O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL. No fundo, a Universidade Autónoma está ali representada como está a Universidade de Brighton, a Universidade de Surrey e como estão outras universidades a nível mundial, porque temos muitos autores e, portanto, era uma boa oportunidade de colaboração.

Qual foi o ponto de partida que a inspirou a criar o capítulo para o livro?

Foi a caracterização, o que é São Tomé. O que é do ponto de vista geográfico, territorial, climático, demográfico e um bocadinho de história, porque a questão do património também é importante. Toda a arquitetura colonial portuguesa é muito importante para o turismo. No fundo, o que é que temos em São Tomé. Depois a parte das potencialidades, que era fundamental. Nem tudo são potencialidades, por exemplo temos muita biodiversidade e muitos répteis, mas não temos turistas que vão a São Tomé à procura de répteis especificamente, apesar de também haver interessados nisso. Nem tudo é potencial, temos de tentar perceber o que é potencial e o que é um risco. Assim, o capítulo procura balancear estas duas dimensões, para depois podermos dizer que as potencialidades são mais pesadas do que os riscos. Os riscos são eventualmente contornáveis. A partir daqui, desenvolvo todo o capítulo para a caracterização do que é o turismo, como é que tem sido ao longo dos tempos e qual foi a evolução, que não é sempre contínua nem regular, tem sido por picos. Identifico os fatores de causa desses picos de boom ou retração e, depois, acabo por analisar o que se espera que se desenvolva.

Se pudesse avançar apenas uma dificuldade, qual diria que foi a deste desafio?

Acho que a dificuldade comum a todos nós é o abrangente alcance desta publicação. Apesar de trabalharmos também com a língua inglesa, o facto deste livro ser reconhecido e publicado por uma editora inglesa, que tem um grande impacto a nível mundial, uma grande divulgação, e que vai ser lido por pessoas da área que trabalham tecnicamente estas questões, dificulta o nosso trabalho. Esse foi eventualmente o meu maior desafio, o meu maior constrangimento. Consigo, como quase todos nós, escrever em inglês, mas não é o inglês técnico e corretinho que o nativo consegue escrever. Tive de pedir apoio à administração que me facilitou [o trabalho], arranjando uma tradutora para fazer a tradução da versão final do capítulo. Esse terá sido o maior desafio, que foi contornado e ultrapassado através do apoio que a administração concedeu.

Sendo o capítulo dedicado às oportunidades de internacionalização de S. Tomé e Príncipe, que tipo de conteúdo irá o leitor encontrar? E quais as conclusões que aponta?

Relativamente ao capítulo, podemos perceber que a margem de incerteza do setor [turismo] é muito grande e essa é traduzida pela evolução do próprio turismo em São Tomé. No entanto, o turismo é um setor potencial e cria oportunidades, desde que bem geridas e controladas para não gerar impactos negativos nem prejudiciais, sobretudo para a população local. O turismo pode ser potenciado pela parte vantajosa e positiva. É um dos mecanismos principais a nível internacional de valorização da interculturalidade. A partir de culturas diferentes e de populações que têm leituras diferentes do mesmo processo, da mesma situação, podemos potencializar de uma forma positiva. Por isso, é que o turismo é hoje, a nível internacional, a indústria da paz. Precisamente porque é potenciador de uma tolerância maior entre povos, de valorização de culturas e de um conhecimento maior. Para isso, tem de ser bem promovido em função dos objetivos.

“O fazer a diferença é o poder contribuir para uma melhoria da qualidade de vida daquelas pessoas”

Sendo socióloga especializada em Estudos Africanos, com pós-doutoramento sobre desenvolvimento socioambiental, de que maneira é que sente que este projeto veio enriquecer toda a sua experiência e todos os seus estudos?

Na verdade, quando estamos a pensar na dimensão ecológica ou mais natural do turismo, estamos a remeter também para essa dimensão socioambiental e educativa. Em todas as dimensões que o capítulo aborda está traduzida a vertente da educação ambiental e a importância não só do ambiente, como também do turismo. Estes são fatores de desenvolvimento e, portanto, falamos de desenvolvimento quando falamos de um processo de mudança. A principal mudança é para as pessoas e para os locais, e é nessa dimensão socioambiental que o turismo pode fazer a diferença, pode contribuir para uma melhoria da qualidade de vida daquelas pessoas. Por via da aquisição de rendimentos, de formações que abrem oportunidades, que promovem capacitação em termos funcionais, que valorizam as capacidades locais e individuais de cada um, mas que também, de certa forma, estimulam uma série de atividades diretas e indiretas que vão, efetivamente, contribuir para a dinamização dos modelos de vida e de abertura de mentalidades. São Tomé apesar das oportunidades que tem tido, que decorrem de apoios, das iniciativas que se vão criando e do interesse, nem sempre as tem aproveitado. No entanto, a vida pode ser pesadíssima, mas há o “leve, leve” na vida deles, que lhes permite perceber que “hoje não faço, mas faço amanhã”, “hoje não acontece, mas acontece amanhã”. Têm a capacidade de aprender a esperar, de aprender a ser mais tolerantes com as adversidades da vida. Contudo, do ponto de vista académico e científico, poder participar num projeto desta natureza foi magnífico.

Veja a entrevista realizada via Zoom à investigadora Brígida Rocha Brito

    
2021-01-07
Ana Cabeças
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