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-Início»Entrevistas»Ana Barros: “O género não é sinónimo de incompetência”

Ana Barros: “O género não é sinónimo de incompetência”

Inês Laranjeira 20 Fev 2024 Entrevistas, Entrevistas

Em 2014, Ana Barros deu início à sua carreira na redação da RTP Porto. Começou na área de informação geral, contudo, a sua paixão pelo jornalismo de desporto não passou despercebida. Em 2016, foi convidada para integrar a equipa de desporto, posição que mantém até hoje. Ela que desde pequena sonhava ser jornalista.

Em criança, qual era sua profissão de sonho?

Com cinco, seis anos tive aquelas ‘pancas’ mais habituais e dizia que queria ser cabeleireira ou florista, mas, logo no meu terceiro ano da escola primária, tenho uma composição a dizer que queria ser jornalista. Inclusive, em casa, já andava a brincar com rolos de papel higiénico a fingir que eram microfones e a fazer perguntas à minha família. A partir daí, nunca mais mudei de sonho.

Como é que foi a sua entrada no mundo do jornalismo de desporto?

Fui convidada para trabalhar na equipa de jornalismo de desporto, por isso acho que tive mais trabalho ainda para conseguir provar que sou uma boa profissional. Depois houve outro problema, quando vou para ingressar na redação do desporto entro num grupo que está, na sua grande maioria, formado há mais de 10 anos. Na cabeça de muitos foi estranho surgir este convite para alguém mais novo. Aí, sim, incomodou-me um bocadinho e deu-me mais trabalho no sentido em que tive de me preparar muito mais do que seria expectável para evitar que fossem detetadas falhas e tentar convencer com o meu trabalho que merecia a oportunidade que me tinham dado.

Qual o desafio que enfrenta diariamente ao trabalhar num ambiente pouco diversificado?

Gosto de ressaltar que género não é sinónimo de incompetência e as coisas estão realmente a evoluir. O ambiente agora é muito mais igual nesse sentido, há muito mais equidade entre colegas. Ainda assim, nota-se em alguns momentos que há sempre um ou outro jornalista a desvalorizar uma opinião que possa ser dada porque, lá está, “é mulher e não percebe muito disto”. Felizmente, há outros colegas que têm a postura contrária, gostam de ver uma nova perspetiva e avaliar as coisas de outra forma.

Alguma vez se sentiu discriminada?

Recentemente, estiveram aqui alguns comentadores da RTP a assistir a um jogo de futebol com a equipa de desporto. Houve um colega que desconfiou de um comentário feito por mim e por outra mulher sobre o que aconteceu no jogo. Foi notável que não encarou com a mesma seriedade do que se fosse feito por outro jornalista. Já no terreno, nunca senti isso e continuo sem sentir. Aliás, acho que se houve discriminação em algum momento foi sempre num sentido positivo. Aquela desconfiança inicial de “esta jornalista não estava aqui nos últimos anos, vamos lá ouvir o que é que ela tem para dizer”. Ou seja, era no sentido de me abrirem muito mais as portas do que o oposto. Em relação aos adeptos, exatamente igual, sempre senti que houve um respeito extra no terreno porque sou  mulher. Às vezes, quando estamos em cenários de violência, por mais que as coisas comecem a descambar, há quem consiga, no meio do caos, respeitar e ter mais cuidado comigo do que com colegas homens. 

“Já estou há quase sete anos fixa no desporto e as coisas não foram sempre tão tranquilas como estão agora”

As chefias procuram promover a igualdade de género e a inclusão das mulheres?

A partir do momento em que há um convite para entrar na equipa, já não existe discriminação na ótica da chefia. Já estou há quase sete anos fixa no desporto e as coisas não foram sempre tão tranquilas como estão agora. Mas, lá está, a própria chefia teve de se adaptar àquilo que eram as minhas queixas em relação ao sentimento que tinha, da forma como era tratada pelos meus colegas. Muitas vezes, a discriminação não era feita à minha frente, havia muito ‘diz que disse’ por trás. A partir do momento em que comecei a ter acesso a essas posturas fui abordar as chefias no sentido de tentarmos mudar algumas coisas e lá se foi resolvendo tudo. Agora considero que temos um ótimo ambiente de trabalho.

Considera que o desporto continua a ser visto como um tema de e para homens?

Neste aspeto estamos a falar de mentalidades. Quem pensa no desporto como um tema de e para homens são sempre pessoas mais velhas. Sendo uma questão de mentalidade, acho muito difícil mudar ou desaparecer por completo. Estamos perante pessoas com 50 e tal anos e não acredito que mudem de opinião de um dia para o outro. São pessoas que há muito tempo acham que o desporto não é para mulheres e dificilmente vão sair dali. O trabalho diário e o facto de se tornarem uma minoria com este pensamento retira-lhes alguma força para nos criticar, não gostam, mas guardam para eles. Por outro lado, acho que colegas com 40 anos já estão na área do desporto há 10 ou 15 anos e, aí sim, é possível trabalhar a mentalidade. Vão-se adaptando e habituando com a nossa presença. Agora olham para mim como uma colega de trabalho exatamente igual aos outros.  

“Já se torna mais normal ver uma jornalista a fazer reportagem de pista num jogo da seleção”

Gostaria de ver o jornalismo de desporto com uma maior representatividade feminina?

Tenho uma opinião muito própria sobre essa questão. As oportunidades não devem ser vistas por ser mulher ou por ser homem. Por exemplo, não gostava de ver a minha redação cheia de mulheres se a maioria delas não fossem competentes para trabalhar nessa área. Independentemente do género, as pessoas têm de ter capacidades e competências para se incluírem em determinada profissão. O que me dá gosto é ver cada vez mais jornalistas mais bem preparadas do que homens e isso vejo nas poucas que me acompanham diariamente mais a norte do país. Trabalham muito bem e são reconhecidas por isso. Falando do desporto-rei que continua a ser o futebol, este crescimento também do futebol feminino seja na seleção ou nas equipas principais. Tudo isto é um princípio para que toda a vertente feminina consiga crescer em conjunto. Já se torna mais normal ver uma jornalista a fazer uma reportagem de pista num jogo da seleção. E pelo que tenho assistido, as mulheres que neste momento estão no desporto em Portugal mostram diariamente que são competentes e merecem o trabalho que têm e isso, sim, é gratificante.

Quer deixar alguma mensagem para todas as jovens mulheres que querem ingressar nesta profissão?

Há muitos momentos na nossa profissão em que se torna difícil tornar isto apelativo. É uma vida muito difícil, os ordenados são baixos em relação à responsabilidade que temos. Não há horários e o facto de muitas vezes termos de saltar refeições torna muito difícil organizar tudo a nível pessoal. Principalmente quem não está na área dificilmente percebe o que nós vivemos todos os dias. Por exemplo, já são dez anos que estou a trabalhar na área e a minha mãe ainda não percebe porque é que digo que saio às 17:30h e na realidade só saio às 20:00h. Ao mesmo tempo, tornei-me mais determinada para superar as adversidades e ir procurar uma história melhor do que a anterior. São estas as pequenas coisas que mais aprecio no jornalismo, esta responsabilidade de colocar as coisas no ar e conseguir mostrar aos espectadores o que tive o prazer de vivenciar em primeira mão. É assim que vou construindo uma vida onde me sinto realizada com aquilo que faço. O que é menos positivo acaba por passar um pouco ao lado. Por isso, a única mensagem que posso deixar é se realmente desejam assumir esse papel na sociedade sigam o vosso sonho. Não é um mundo fácil, mas estas dificuldades só as vão tornar melhores profissionais.

    
2024-02-20
João Ferreira Oliveira
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