Estudou Comunicação Social com o objetivo de seguir profissionalmente o caminho da rádio, mas foi num estágio na TVI que João Pedro Rodrigues se apaixonou pelo jornalismo. Cara conhecida pela presença nos formatos desportivos, no canal que lhe abriu portas, admite que o desafio de apresentar a informação, onde está agora, é o que lhe permitirá crescer e “sem dúvida, aprender muito mais”.
Pedro Ramos Bichardo tem 28 anos e sempre sonhou trabalhar em televisão. Apaixonou-se pela caixinha mágica no “Ídolos”, mas foi na Rádio Portalegre que o bichinho da comunicação cresceu. Após dois anos como jornalista na CMTV, é atualmente repórter da crónica criminal do “Dia de Cristina”. Em entrevista, confessa que esta tem sido a melhor experiência da sua vida e defende a importância da denúncia na busca da verdade, mesmo que doa uma vida inteira.
Em criança queria ser bailarina ou jornalista, mas foi o jornalismo que ganhou o seu coração. Há 15 anos, começou a sua carreira de jornalista, na TVI, mas a paixão pelas reportagens e entrevistas continua. Acompanhou momentos que marcaram a história do País e, certamente, a sua história. Foi, diversas vezes, enviada especial a outros países. Atualmente, é jornalista na SIC e diariamente acompanha histórias de vida e episódios que marcam a atualidade no programa ‘Casa Feliz’.
Carlos Andrade é jornalista e moderador do perdurável “Circulatura do Quadrado”, exibido semanalmente na TVI 24 e na TSF. Soma 42 anos de profissão e ensina jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social e na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa. Chegou a exercer advocacia, mas é o jornalismo a grande paixão da sua vida.
Conhecido pela capacidade de risco e profissionalismo, Pedro Pinto fala sobre o papel do jornalista e o quão difícil é distanciar-se da profissão. É subdiretor de informação da TVI. Admite que a gestão de egos é o mais complicado e que só com trabalho de equipa se faz boa televisão.
Contra o oculto, o tempo e o silêncio, alguns jornalistas encontram a sua missão de informar naquela que é considerada “a forma superior de jornalismo”: a investigação. Com persistência e sem medos, encaram a procura pela verdade como um desafio maior, desvendando o que a cortina de fumo esconde, atrás da democracia.
Entrou na Agência Lusa através de um golpe de sorte e pretende continuar a fazer aquilo que gosta: jornalismo. Numa conversa por videochamada, a jornalista Gabriela Chagas, nascida a 30 de maio de 1970, sustenta que a estrela é a notícia e não o jornalista.
Se os meios de comunicação social são influenciados pelo poder governamental, será que também não serão ambos influenciados pela tecnologia ligada aos novos media? A imprensa há muito que anda a ser silenciada pelo forte poder divulgativo das redes sociais.
Fátima Lopes Cardoso e Jaime Lourenço, docentes do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Universidade Autónoma de Lisboa, integram o leque de autores que assina artigos no recém publicado “Para uma História do Jornalismo em Portugal”, editado pelo Instituto de Comunicação da Universidade Nova.