• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • caboverde2Carmen Zita Monereo oradora em Cabo Verde28 Novembro, 2023
    • WhatsApp Image 2023-11-24 at 18.10.36Alunos da Autónoma visitam Grupo BertrandCírculo28 Novembro, 2023
    • Free_Book_Mockup_2“Turismo Digital” é o novo livro da coleção Livros NIP-C@M17 Outubro, 2023
    • 3 Books_MockupJaime Lourenço publica “Jornalismo de Cinema em Portugal”17 Outubro, 2023
  • Reportagens
    • Banca de Carlos CarmoMercado do Livramento: o dia a dia num dos melhores mercados de peixe do mundo23 Novembro, 2023
    • Comer fruta, sim, mas com regras e moderação10 Novembro, 2023
    • mi-pham-xtd3zYWxEs4-unsplashEducação sem fronteiras: O papel das escolas na integração de alunos estrangeiros27 Outubro, 2023
    • IMG_5323-cópiaSíndrome de Rett: a raridade que pode estar estar próxima de qualquer um de nós18 Outubro, 2023
  • Entrevistas
      • tatanka3Tatanka: “Quero provar que os portugueses também conseguem ter sucesso lá fora a fazer música anglo-saxónica”25 Novembro, 2023
      • Elisa 3Elisa: “Temos de estar no sítio certo à hora certa, mas também temos que fazer por isso”8 Novembro, 2023
      • 12006440_10206117695396055_2571458758845948764_oJoão Cunha: “O que me enchia o olho era poder contar uma história sem a ajuda de imagens”16 Novembro, 2023
      • IMG-20231031-WA0015João Kopke: “Às vezes aparecia com uma prancha no Conservatório de Música”1 Novembro, 2023
  • Opinião
      • Opinião
        • 60A8E3F8-0A30-428B-8878-CCAD497FE53DA Criada: A magia de Freida McfaddenMariana Rebocho
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
      • Crónicas
        • bandeiras-de-israel-e-da-palestina-nas-paredes-cópiaIsrael e Palestina: A Humanidade paga o preço da discórdiaCheila Lafayette
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • IMG_1503Bastidores da Emissão de TVJoão Veloso
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • computador_20160222Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • 1542110Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Imagem1Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Palavra Certa
          • Bola ao centro
          • Academycamente
          • Lá na zona
          • Malucos na Uni
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Girls Like Sports 2
          • Amargo & Doce
          • Poddemos Descomplicar
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Confiança
          • RitUAL
          • Falando Claramente
          • Trepadeira
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • PontoCom
          • Vinil
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ba 2023 dez notíciaUma rádio por uma causa
        • vinil q ROLLING STONES – Let ir bleedVinil: Rolling Stones – Gimmie Shelter
        • ra horizontal mais do ano 2022bAs mais rodadas em 2022
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Reflexões da Ana
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • ´Tàs à vontade
          • Trendy News
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental   |   30 Nov 2023

  • Uma rádio por uma causa   |   30 Nov 2023

  • Carmen Zita Monereo oradora em Cabo Verde   |   28 Nov 2023

  • Alunos da Autónoma visitam Grupo BertrandCírculo   |   28 Nov 2023

  • Tatanka: “Quero provar que os portugueses também conseguem ter sucesso lá fora a fazer música anglo-saxónica”   |   25 Nov 2023

  • Mercado do Livramento: o dia a dia num dos melhores mercados de peixe do mundo   |   23 Nov 2023

 
-Início»Entrevistas»Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”

Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”

Teresa Casimiro 24 Fev 2021 Entrevistas, Entrevistas

Ficou conhecido como Marly, ao participar na novela “Reviravolta”. Cabingano Manuel, jornalista, diretor de Informação da Televisão Pública de Angola (TPA), fala da sua trajetória profissional, como ator e jornalista, realçando a sua experiência como repórter do programa informativo “Na Lente”, da TPA1.

A arte esteve presente na sua vida desde os 13 anos, tendo participado em vários sucessos da televisão angolana, como o “Reviravolta”, onde interpretou o personagem Marly e ganhou notoriedade pública. Que impacto é que este personagem trouxe à sua carreira?  

Foi a primeira vez que apareci numa obra de ficção. Teve um grande impacto na minha vida artística e pessoal. Foi através deste personagem que me dei a conhecer a Angola como ator. Tornei-me uma figura pública através da Televisão Pública de Angola. Na TPA, aprendi muita coisa, entrei para um meio de atores, num país onde a ficção começava. Passei a fazer parte desse grupo de atores, que faziam funcionar a roda da ficção nacional e, por essa via, firmei-me como ator.

Em 2009, interrompeu a carreira de ator e começou a trabalhar em jornalismo. O que motivou esta mudança?

Era um sonho antigo do meu pai, que acabou sendo o meu. Quando tive a oportunidade de entrar, por via de um processo seletivo, dei graças a Deus, estava a começar uma nova fase da minha vida. Era finalista na universidade e tinha noção que, por via da TPA, começaria um novo ciclo profissional, uma vez que já era professor. Mas essa paixão antiga do meu pai, dos meus irmãos, podia acontecer comigo. E tenho a responsabilidade de fazer bem, porque eles não tiveram a sorte de o ser. Na TPA, fiz ficção até que decidi largar os guiões e começar uma atividade diferente, a jornalística.

Começou a carreira jornalística como repórter do programa “Gente da Banda”, onde era retratada a vida dos angolanos em várias partes do Mundo. Já em 2015, passou a apresentar o programa “Hora Quente”. Como foi assumir o comando do programa?

Foi uma experiência que acabou por contribuir para o meu crescimento profissional. Permitiu-me conhecer histórias de vidas, acumular experiências de forma estrondosa. Era necessário fazer uma transição de um modelo mais humorístico, do ponto de vista da entrevista, para uma entrevista mais clássica, que é o que me caracteriza como jornalista. Para alguns foi boring, para outros foi uma mudança para aquele conteúdo. Começou-se a tratar os assuntos com a seriedade que eles obrigavam. Do ponto de vista profissional, crescemos muito. Fiz, em dois anos, mais de 500 entrevistas.

Depois de quase dois anos a comandar esse programa em horário nobre no canal 2, em julho de 2018 surge um novo desafio com a estreia do programa informativo “Na Lente”. O programa tem sido líder de audiências, por retratar factos que nunca passaram em canais televisivos de Angola. Na sua opinião, qual foi a peça jornalística que maior impacto teve junto do público?

Há várias. Acho que a reportagem “Tudo pela Fé” foi tremenda do ponto de vista da aceitação e divisão na sociedade em torno deste debate sobre o neopentecostalíssimo e a teoria da Prosperidade. Outra reportagem “Transgéneros e Transexuais”, um assunto que a televisão pública nunca tinha abordado com a coragem e frontalidade que abordámos. Em África, ser gay é quase uma condenação, é um assunto tabu entre as famílias. Levámos à TPA histórias de pessoas que se assumem, aceitam-se como são e querem aceitação social. Gerou uma discussão na sociedade, uns consideravam um assunto sem importância, outros extremamente importante. A verdade é que hoje discutimos mais abertamente essas questões na televisão pública e entre nós. Fizemos “Rituais Perigosos”, uma abordagem de práticas místicas. Também há quem considere não ser importante para a televisão pública. Há quem ache importante, por chamar a atenção das pessoas para práticas ocultas, e há pessoas que batem no peito e assumem-se como feiticeiros. O jornalismo tem que ter essa dinâmica na abordagem dos temas. Ter a capacidade de provocar o debate, de descortinar o que está oculto. Assim como a sociedade precisa democratizar-se, o jornalismo precisa ser o expoente máximo para a democratização da sociedade.

No programa “Na Lente”, de todas as peças, qual teve maior dificuldade em realizar?

O “Tudo Pela Fé” foi o mais complexo de realizar. Na Igreja, não sabes com quem lidas. Mas os jornalistas já sabem que vão estar diante de situações desta natureza. Fizemos a nossa parte, esquecemos tudo o que estava a volta e mergulhámos. Muitas dificuldades no acesso as fontes, no tratamento do conteúdo, mas conseguimos colocar o produto ao ar.

Com a estreia do programa, arrecadou vários prémios entre os quais ‘Jovem de Mérito da Comunicação Social’ e ‘Melhor Programa de Informação’. Recentemente, recebeu o ‘Melhor Apresentador Magazine Temático 2019’. Sentiu que o nível de responsabilidade perante os telespectadores aumentou?

Claramente. Quando temos visibilidade, de alguma maneira ela assombra a nossa vida. A responsabilidade não se mede pela popularidade que temos mas, quando temos muita visibilidade, ela vem a dobrar. O que se espera de nós está sempre acima daquilo que já demos. O grau de exigência em relação a nós é grande. O que o “Na Lente”, o que o Cabingano fizer tem de ser sempre grande. Isso obriga-nos a estudar mais, ter menos horas de sono, a trabalhar de forma mais empenhada, ter a capacidade de fazer leituras e, por essa via, dar às pessoas aquilo que é de interesse público. O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade.

É jornalista profissional há cerca de 15 anos. Qual foi o momento que mais marcou a sua carreira?

Foram vários. Dos maus aos bons, mas o que não me sai da cabeça é a não estreia do “Tudo pela Fé”, por problemas com a nossa “máquina”. Gerou um grande stress. Se não tivéssemos tido a tranquilidade que acabámos por ter diante da pressão social em torno do conteúdo que não foi para o ar, talvez hoje não estivéssemos a fazer essa entrevista. Muito se disse, inclusive que comprámos conteúdos. Foi dos piores momentos da nossa atividade profissional.

Para fechar, um dos seus sonhos é publicar um livro sobre jornalismo. Está para breve?

Tenho essa intenção. Faço sempre apontamentos daquilo que tem sido a minha atividade, enquanto repórter do “Na Lente”. Quero escrever sobre os bastidores deste programa. Fazer com que este conteúdo seja de utilidade para jovens estudantes de Comunicação Social e de Jornalismo. Em Angola, temos pouca bibliografia sobre a nossa realidade noticiosa. Temos muita gente experiente, mas temos pouco escrito sobre o desempenho dessas pessoas nestas áreas. Gostaria de dar aos jovens as peripécias por que passei para estruturar uma reportagem, que foi ao ar, que foi vista, que foi comentada, que teve audiência, como é que trabalhamos para ter acesso as fontes, como é que elas reagem quando são abordadas, como é que se estrutura os passos, desde a pré-produção, a recolha das informações, a conceção dos conteúdos, edição e a publicação por via de emissão da televisão. Esse processo tem fases e precisam ser do conhecimento de jovens que estudam jornalismo e esperam chegar ao nível que vamos alcançando paulatinamente.

    
Jornalismo 2021-02-24
Jaime Lourenço
Tags Jornalismo
Artigo anterior :

Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”

Artigo seguinte :

Quando o desespero leva à ilegalidade

Artigos relacionados

Maria Pedro Pinto: “Quando somos uma pessoa sonhadora, há sempre mais qualquer coisa para fazer”

Maria Pedro Pinto: “Quando somos uma pessoa sonhadora, há sempre mais qualquer coisa para fazer”

Neuza Ferreira 20 Mai 2021
Nuno Chaves: “Sempre quis jornalismo, era essa a minha paixão”

Nuno Chaves: “Sempre quis jornalismo, era essa a minha paixão”

Sónia Cardoso 09 Mar 2021
Cristina Roldão: ”A escola está feita para uma criança de classe média, branca e urbana”

Cristina Roldão: ”A escola está feita para uma criança de classe média, branca e urbana”

Solange Salvaterra 27 Mai 2019

Veja também

Jaime Lourenço publica “Jornalismo de Cinema em Portugal”

Jaime Lourenço publica “Jornalismo de Cinema em Portugal”

Esta obra resulta da investigação de doutoramento que levou a cabo no Iscte, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental

    A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental

    Mariana Rebocho 30 Nov 2023
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental

    A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental

    Mariana Rebocho 30 Nov 2023
  • Uma rádio por uma causa

    Uma rádio por uma causa

    João de Sousa 30 Nov 2023
  • Carmen Zita Monereo oradora em Cabo Verde

    Carmen Zita Monereo oradora em Cabo Verde

    28 Nov 2023
  • Alunos da Autónoma visitam Grupo BertrandCírculo

    Alunos da Autónoma visitam Grupo BertrandCírculo

    UALMedia 28 Nov 2023
  • Tatanka: “Quero provar que os portugueses também conseguem ter sucesso lá fora a fazer música anglo-saxónica”

    Tatanka: “Quero provar que os portugueses também conseguem ter sucesso lá fora a fazer música anglo-saxónica”

    Adriana Paulo 25 Nov 2023
  • Mercado do Livramento: o dia a dia num dos melhores mercados de peixe do mundo

    Mercado do Livramento: o dia a dia num dos melhores mercados de peixe do mundo

    Filipa Caires 23 Nov 2023
  • Rádio Autónoma podcast no ar vinil animação joão de sousa Universidade Entrevista ualmedia atelier poesia pontocom aula disco prática natal cinema futebol Jornalismo cristina patrício companhia nacional psicologia êxitos 2000 watts
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mental
Tatanka: “Quero provar que os portugueses também conseguem ter sucesso lá fora a fazer música anglo-saxónica”
Carmen Zita Monereo oradora em Cabo Verde
Alunos da Autónoma visitam Grupo BertrandCírculo
Mercado do Livramento: o dia a dia num dos melhores mercados de peixe do mundo
A Criada: A magia de Freida Mcfadden
Comer fruta, sim, mas com regras e moderação
Elisa: “Temos de estar no sítio certo à hora certa, mas também temos que fazer por isso”
João Cunha: “O que me enchia o olho era poder contar uma história sem a ajuda de imagens”
Israel e Palestina: A Humanidade paga o preço da discórdia
João Kopke: “Às vezes aparecia com uma prancha no Conservatório de Música”
Educação sem fronteiras: O papel das escolas na integração de alunos estrangeiros
Síndrome de Rett: a raridade que pode estar estar próxima de qualquer um de nós
Vicente Valentim: “Investir na Educação torna-se a melhor forma de garantir a qualidade da democracia”
José Diogo Quintela: “O humor nasce da deformação da realidade”
“Turismo Digital” é o novo livro da coleção Livros NIP-C@M
Jaime Lourenço publica “Jornalismo de Cinema em Portugal”
Sem-abrigo: “Às vezes, as pessoas só precisam de não se sentirem invisíveis”
Daniel Rodrigues: “As pessoas falam-me todas do World Press, mas sou o primeiro a dizer que foi sorte”
Bastidores da Emissão de TV
André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”
Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão
Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”
Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 2023

Últimos Podcasts

  • No Ar: 2023-11-30 18h
  • No Ar: 2023-11-30 16h
  • No Ar: 2023-11-30 11h
  • No Ar: 2023-11-30 18h
  • Vinil: INXS – Need you tonight
© Copyright 2022, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem