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Sobreviventes: a luta diária do comércio tradicional português

Mariana Rebocho 12 Dez 2023 Reportagens, Reportagens

É conhecida pelo comércio local e por manter a essência de bairro. Todos conhecem todos. Falamos da Brandoa, freguesia desde 2013 conhecida por Encosta do Sol. Os residentes resistem à mudança: para eles é e sempre será Brandoa. O que parece não resistir é o comércio de bairro: que desafios enfrentam diariamente aqueles que sobrevivem e continuam com os seus negócios tradicionais? 

15:00h. Começa mais uma tarde de trabalho na loja de móveis e eletrodomésticos de Dona Conceição. De manhã, fez uma venda a um casal e à tarde conseguiu fazer outra a uma senhora. Foi um bom dia de lucro. “Acabámos com a parte das mobílias.” O cheiro da madeira, que antigamente se sentia no ar, desvaneceu-se. “Antigamente, trabalhávamos com fornecedores do norte, tínhamos mobílias que vinham de Paços de Ferreira e atualmente tudo fechou. Com a abertura da IKEA o negócio das mobílias foi-se muito abaixo”, confessa. Na antiga zona de exposição da loja, atualmente as vozes fazem eco e sente-se um vazio no ar.

Há 50 anos que a Saltilar tem as portas abertas e a sua criação deveu-se a Conceição não querer ser uma “simples dona de casa”. Por isso, o marido, que já tinha o espaço, reformulou-o e abriu o negócio. A loja servia de reforço ao emprego que o marido tinha. Durante o dia, Conceição fazia as vendas e, à noite, o marido e o filho andavam de casa em casa a montar as mobílias. “Lembro-me do meu filho pegar em dois pães e pôr nos bolsos do casaco, para comerem, nos intervalos das montagens. Tivemos casos em que eles iam montar à meia noite, pois o meu marido não tinha ninguém que o ajudasse, sem ser o meu filho.”

Em 2023, a agitação na loja desapareceu. Conceição continua a abrir as portas como sempre fez, como escape para não ficar em casa “no tédio”. Os clientes continuam a ser os mesmos ao longo dos anos, dado que a nova geração prefere optar pelas grandes superfícies. “Eles [os jovens] vão passear e aproveitam e passam numa FNAC ou Worten e levam tudo o que precisam.”

A Saltilar, loja de móveis e eletrodomésticos de Dona Conceição, tem as portas abertas há 50 anos

Drogaria Natália: o consultório

Dona Natália tem a sua drogaria aberta há 44 anos. Quando se entra, continua-se a ter um pouco de tudo: lençóis, roupa, artigos de limpeza e até brinquedos. Os dias na drogaria começam às 10:00h, mas o que antigamente era uma loja com cliente a entrar e a sair, hoje é um “consultório”, como Natália gosta de lhe chamar. “As pessoas entram para conversar, falar da sua vida e dos seus problemas, mas não levam nada.” Entretanto entram duas clientes nada levam, apenas uns largos minutos de conversa.

Com a chegada do Natal, Natália lembra os tempos em que não parava um segundo. “Os meus natais eram uma loucura. Lembro-me de fazer a montra com os brinquedos e de as crianças se empilharem e andarem aos empurrões e apontarem que brinquedo queriam pelo Natal. Hoje, ninguém entra aqui para comprar um simples brinquedo”, confessa com tristeza. Apesar da situação, Natália continua a encomendar aos fornecedores brinquedos, não se sabe se por hábito ou esperança que alguém compre.

O movimento da drogaria caiu por culpa da pandemia. A situação já não era muito favorável, a COVID-19 só veio dificultar ainda mais. “Os clientes que cá vinham ficavam em casa e quem lhes fazia as compras eram os filhos, que iam aos supermercados e agora continua assim.” Natália teme que, no dia que feche as portas, a sua acarinhada drogaria se transforme numa loja apelidada de” um euro” ou uma loja “chinesa”. “Continuo a vir para aqui todos os dias, porque mais vale do que ficar em casa”, afirma. Natália prefere mil vezes ter o seu “consultório” do que ficar no silêncio de casa.

Lençóis, roupa, artigos de limpeza e até brinquedos, há um pouco de tudo na Drogaria Natália

El pepito: a nova geração que luta pelo tradicional

6:00h e o despertador de Sónia toca. Às 7:00h, abre a mercearia, recebe o pão quente e os primeiros clientes, que gostam de levar o pão fresco e beber um café. Às 11:00h, recebe o fornecedor do queijo e do fiambre para abastecer a charcutaria. É também nessa altura que chega o marido Pedro. O casal pratica esta rotina desde 2011, quando abriu a mercearia. 

“O movimento atualmente está fraco”, desabafa Sónia. Durante a pandemia tiveram o dobro dos clientes, mas agora que as coisas voltaram ao que eram, as pessoas usam a mercearia para fazer pequenas compras. “Chegam aqui e dizem: «ah vim buscar detergente que me esqueci de comprar no supermercado»”. Apesar desta situação, Pedro relata: “existem muitos clientes que fazem grandes compras aqui. Praticamente, levam tudo o que precisam para o mês todo”. Esses são os clientes mais velhos. 

“O que veio parar isto tudo, não foram os supermercados, foram as lojas e mercearias não portuguesas”, afirma Sónia. “Outubro e novembro são meses péssimos, temos poucos clientes, só aumenta [o movimento] lá para o dia 20 de dezembro, porque as pessoas não querem ir aos centros comerciais”, explica o proprietário. Pedro conta que nesses dias é que a mercearia tem um grande movimento e encomendas, como o bolo rei, filhós, e muitas outras coisas que englobam esta quadra festiva. 

A mercearia El Pepito está aberta desde 2011

Talho João Batista: da família para a família

Ao entrar, ouve-se o barulho dos golpes que sobressaltam qualquer um e as conversas paralelas. Senhor João conhece de cor tudo o que seus clientes mais assíduos necessitam. “Eles nem precisam dizer o que precisam”, confessa entre risadas com a esposa que o ajuda no que pode. 

Há 41 anos que João e Natália começam os seus dias cedo, a receber a carne, enchidos e congelados, para abastecer o talho. João afirma, orgulhosamente, que o seu talho não é um talho qualquer, mas “um talho de bairro, da família para a família”. Inclusivamente, numa das paredes pode-se ler num quadro que, segundo João, define o seu estabelecimento: “A nossa frescura, a nossa qualidade, o nosso prestígio de o bem servir.”

Ao contrário do que se pensa, o movimento no talho aumentou para o dobro e tudo graças à pandemia. “Nós não parámos na pandemia, abrimos todos os dias, as pessoas até faziam fila à porta, os nossos clientes COVID, como gostamos de chamar, pois vieram por causa da COVID e ficaram pela qualidade”, conta dona Natália. Enquanto relata a vida no seu talho o movimento não para. Os clientes afirmam que estão cansados da fraca qualidade e do atendimento seco dos talhos dos supermercados. 

Neste cenário de bairro, João e a esposa Natália conseguem remar contra a maré e manter o seu negócio estável. Este exemplo transmite uma mensagem de esperança e de força para que estes pequenos negócios continuem de pé. Apesar das dificuldades.

O talho João Batista é, segundo o proprietário, “um talho de bairro da família para a família”
    
2023-12-12
João Ferreira Oliveira
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Depois da tempestade, veio o trabalho. E a bonança

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