• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Captura de ecrã 2022-06-08, às 17.41.28DCC organiza conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”8 Junho, 2022
    • Nuno Correia de Brito coordena livro sobre ‘place branding’1 Junho, 2022
    • carmelo2Luís Carmelo, 40 anos de vida literária31 Maio, 2022
    • 2022_05_23_Olhar-de-Maldoror_IG-PostjklghjkMaria do Carmo Piçarra lança novo livro17 Maio, 2022
  • Reportagens
    • IMG_0569Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma30 Junho, 2022
    • emprendedorMudar de vida. Do desemprego para o empreendedorismo1 Junho, 2022
    • Imagem4O que ainda resta do Bairro Santa Filomena12 Maio, 2022
    • 20220122_165950Violência obstétrica: quando o invisível se torna visível10 Março, 2022
  • Entrevistas
      • marçano2Mafalda Marçano: “O empreendedorismo entrou na ordem do dia”31 Maio, 2022
      • PAZ BRAGAPaz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”12 Maio, 2022
      • Imagem1Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”12 Maio, 2022
      • 1Filipe Marques: “Quero ir à luta e conseguir grandes resultados, mas acima de tudo quero ser uma referência mundial no paratriatlo”28 Abril, 2022
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • 800Depois dos IncêndiosFátima Lopes Cardoso
    • literaciaLiteracia MediáticaUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • ualUniversidade Autónoma de Lisboa6 Maio, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
  • Artigos
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Reflexões da Ana
          • Confiança
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontalChegámos à adolescência
        • ra horizontal mais do ano 2021 PT20 mais de 2021 em português
        • ra no ba 3Uma emissão de rádio por uma causa
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma   |   30 Jun 2022

  • Entrevista a Reginaldo de Almeida   |   29 Jun 2022

  • “Amo-te”   |   27 Jun 2022

  • Entrevista a Anabela Neves   |   24 Jun 2022

  • Entrevista a Ana Catarina Mendes   |   24 Jun 2022

  • Entrevista a Augusto Santos Silva   |   24 Jun 2022

 
-Início»Entrevistas»Joana Flora: “Atualmente, estamos todos mais disponíveis para nos ouvirmos e seguirmos os nossos sonhos.”

Joana Flora: “Atualmente, estamos todos mais disponíveis para nos ouvirmos e seguirmos os nossos sonhos.”

Priscila Luz 14 Set 2020 Entrevistas, Entrevistas

Joana Flora desde cedo percebeu que o caminho que queria seguir estava ligado às artes, mas acabou por estudar Enfermagem. Apaixonada pela arte da representação, afirma que está cativada pela profissão e a fazer aquilo de que gosta.

Já participou em algumas curtas-metragens como “História sem História”, peças de teatro, sendo a mais recente “Madame Liz Bonne”, a série “1986”, na RTP, e “Onde está Elisa?”, na TVI. Como descobriu essa paixão pela arte de representar?

Com 15 anos, percebi que queria ser atriz. Na realidade, sempre estive ligada à área das artes e do desporto, porque desde cedo comecei a praticar natação, depois ballet, seguidamente ginástica rítmica de competição, ao mesmo tempo que fiz parte de um grupo de dança durante 11 anos. No 9º ano, quando chegou a altura de escolher qual a área a seguir, tive muita dificuldade em tomar essa decisão, porque a escolha iria influenciar a continuidade dos meus estudos, do meu percurso e a entrada na faculdade. Para me ajudar, fiz dois testes psicotécnicos que, tanto um como o outro, deram o mesmo resultado – aptidão para Artes e Desporto. No fim do 12º ano, escolhi o curso de Enfermagem. Foi uma decisão responsável, mas não foi uma decisão de coração.

Como disse, é licenciada em Enfermagem. Segundo o que li no seu perfil do LinkedIn, por considerar ser um curso com “mais saídas profissionais”, mesmo que já soubesse que não era a escolha que mais se adequava ao seu futuro. Será que, dada a incerteza do futuro, os jovens optam por estudar áreas com maior empregabilidade, ao invés de investirem em algo que realmente gostam?

Penso que as coisas são diferentes nos dias de hoje porque, quando tirei a licenciatura, havia a preocupação de querer ser alguém mas, mais do que isso, de o provar: de provar que iria ser a melhor na minha área, que iria ter sucesso e conseguir sobreviver e “governar-me” a mim mesma, sem depender de ninguém. Acredito que ainda hoje exista esta pressão nos jovens e talvez a tendência para fazermos escolhas e seguirmos caminhos diferentes daquilo que queremos, apenas para agradar os “nossos”. No entanto, acho que, atualmente, estamos todos mais disponíveis para nos ouvirmos e seguirmos os nossos sonhos, e falarmos sobre eles abertamente com as pessoas de quem gostamos.

Poucos meses depois de ter concluído a licenciatura, começou um curso profissional de atores. Portanto, nunca chegou a exercer a profissão de enfermeira. O que a fez mudar de planos?

Quando acabei Enfermagem não estava bem, não estava feliz e sabia que, se continuasse por esse caminho, iria autodestruir-me. Cheguei a um limite e ganhei a coragem de me colocar em primeiro lugar. Fui à Ordem dos Enfermeiros entregar a cédula profissional e, para mim, aquilo foi o concluir de uma fase da minha vida. Na mesma semana, saí de casa com um caderno e andei por Lisboa a visitar as escolas de teatro e de formação de atores que tinha pesquisado, a anotar os horários e os valores dos cursos, para me decidir por um deles.

Fotografias publicadas no Instagram de Joana Flora

“O público é um elemento muito importante no teatro, mais exigente”

Ao mesmo tempo que estava a fazer um curso profissional na escola de atores, frequentou outras formações no campo da representação, dicção e voz. Como foi a sua experiência na escola de atores?

Quando estás a fazer aquilo que realmente queres é, como diz o velho ditado, “quem corre por gosto não cansa”. Ao mesmo tempo que estava a fazer o curso, estava a trabalhar. Emagreci, houve aulas em que não estava completamente focada devido ao cansaço, mas valia a pena! Quando estás finalmente no meio que sempre sonhaste, com pessoas tão determinadas como tu, a seguirem as suas paixões, tudo é diferente. A ACT for all tem essa particularidade de, ao ser uma escola pequena, nos acolher a todos como uma família. Lá, acabávamos por nos conhecer uns aos outros, a todos os professores, a convivermos e a vermos os exercícios uns dos outros, a jantarmos juntos e ajudarmo-nos.

Atuou tanto na área do teatro, como na televisão, o que certamente lhe deu mais conhecimentos a todos os níveis. Qual a maior distinção que faz entre a televisão e o teatro?

A produção onde tive maior destaque a nível televisivo foi a “1986”. De resto, fiz pequenas participações em telenovelas, que deu para ganhar bagagem e perceber algumas diferenças entre essa vertente da representação e o teatro. No teatro, sabes com antecedência quanto tempo tens de ensaio, antes do primeiro espetáculo, e tens esse tempo todo para descobrires e experimentares. Na televisão, sabes que por dia gravas ‘x’ cenas e essa preparação é feita no momento; tens de focar tudo numa cena que não se repete. Podes fazer dois, três takes, mas depois está feito e segues para a próxima.

Quando estava a fazer a “1986” estava, ao mesmo tempo, a fazer a peça final de curso da ACT. Durante dois meses, tinha de estar no Teatro do Bairro às 10:00h da manhã e ficávamos lá no mínimo 8:00 horas a ensaiar. Nos dias que também gravava, preparava o texto no tempo livre que tinha, ia para o local das filmagens, gravava as cenas e estava despachada, e seguia para o teatro.

Outra grande diferença é a presença/ausência de público. O público é um elemento muito importante no teatro, mais exigente, creio. Uma reação do público pode influenciar o que estás a sentir e até a forma como dizes determinada fala. Na televisão, o público não está presente, a reação face à tua performance vem depois.

Fotografias publicadas no Instagram de Joana Flora

Falemos agora de curtas-metragens e séries. Foram esses os géneros que mais gozo lhe deram?

As curtas-metragens foram em contexto escolar, para outras universidades. Precisamente porque, quando comecei o curso na ACT, quis ir pondo os pés no terreno e criar as primeiras noções. Candidatei-me num portal público – o coffepaste – de audições e castings, onde diariamente são publicados anúncios de estudantes de cursos de dança e teatro que precisam de atores para os projetos finais. Fazeres uma curta-metragem em contexto escolar, em que todos os intervenientes, atores e equipa técnica são também eles estudantes e, por isso, as coisas demoram mais tempo a serem preparadas. A nível profissional, o tempo, os adereços, a equipa está tudo contado e pronto, assim como tu também tens de estar. A responsabilidade é outra.

“Acho que a Cultura, no geral, não tem sido valorizada como deveria ser”

Os portugueses estão entre os europeus que menos consomem cultura, com uma taxa de 17% de participação em atividades culturais (teatro, cinema, idas a museus…), segundo o relatório do Eurobarómetro de 2017. Acha que o teatro tem sido cada vez mais desvalorizado?

Acho que a Cultura, no geral, não tem sido valorizada como deveria ser, e isso já é uma questão com que nos debatemos há tanto tempo, que já nem deveria ser posta em causa. É incrível como é que ainda nos manifestamos, pedimos apoios e temos de provar que também merecemos ser vistos e ouvidos. A pandemia mudou a vida de muitos profissionais ligados à área das artes performativas e audiovisuais. Espetáculos foram cancelados, profissionais ficaram sem quaisquer rendimentos ou com rendimentos muito reduzidos, sem que tivessem sido tomadas medidas de emergência por parte do Estado, que fizesse antever algum tipo de proteção para os próximos tempos.

Fotografias publicadas no Instagram de Joana Flora

 Tem sido notícia permanente o impacto do coronavírus no sector cultural, com vários espetáculos a serem cancelados e muitos atores a terem de se reinventar. De que forma acha que o mundo da representação vai ter de se adaptar a esta nova realidade?

Se não forem tomadas medidas urgentes, os efeitos serão catastróficos para muitos, até porque não sabemos até quando é que esta situação irá durar. A nível televisivo, as coisas vão avançar com as devidas precauções, como o uso de máscara e a desinfeção constante. Creio que a maior preocupação é mesmo ao nível do teatro. Mesmo que alguns espetáculos voltem a cena, acredito que muitas pessoas, não vão ver as peças por medo do contágio. As redes sociais tornaram-se, também, uma ferramenta fundamental neste período, e é através delas que muitos se tentam reinventar e usar a criatividade para criar coisas novas e não ficarem parados. Mas não podemos encará-las como uma solução a longo prazo…

Quais os conselhos que deixa aos jovens que queiram seguir a área da representação?

Acho que o principal é a pessoa esclarecer primeiro quais as razões por que quer seguir esta área. Quando decidi abdicar de Enfermagem para seguir esta área, sabia que era uma profissão instável, que me iria trazer dissabores, que iria ter de lutar muito para me diferenciar. Claro que há casos de sorte, de colegas que estavam no sítio certo à hora certa, atores que conseguiram o primeiro papel sem terem ouvido muitos “nãos” antes disso. Mas sabia que tinha de estar preparada para as dificuldades. E esse é outro dos conselhos que dou. Primeiro, saber bem o que queres e por que o queres, e segundo, lutares por isso. Embora se vejam muitos profissionais da área a trabalhar sem qualquer tipo de formação, o meu conselho é sempre: se queres mostrar o vales, aprende com os outros. Procura cursos, forma-te. Terceiro, conversa abertamente sobre os teus objetivos com os teus familiares e amigos. É difícil chegarmos longe se não tivermos uma base de apoio.

       
atriz Representação Séries Teatro 2020-09-14
Jaime Lourenço
Tags atriz Representação Séries Teatro
Artigo anterior :

Andreia Nunes: “Tudo acontece por algum motivo e o universo dá-nos as respostas que precisamos nas alturas certas”

Artigo seguinte :

Poliamor: amar amores

Artigos relacionados

Carlota Carreira: “Eu sou uma estrela!”

Carlota Carreira: “Eu sou uma estrela!”

Carmo Lico 19 Ago 2015
Manuel Luís Goucha: “É claro que o melhor improviso está estudado”

Manuel Luís Goucha: “É claro que o melhor improviso está estudado”

Margarida Ramos 08 Nov 2018
Pedro Guilherme: “O MUSA é de todos e para todos”

Pedro Guilherme: “O MUSA é de todos e para todos”

Rodrigo Lourenço 02 Out 2018

Veja também

‘Última Hora’, segunda edição

‘Última Hora’, segunda edição

O relógio marca 20:15h e já se vê a fila formada à porta do Teatro Maria Matos, localizado no coração de Lisboa. É visível o

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma

    Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma

    Bárbara Galego e Pedro Gonçalves 30 Jun 2022
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma

    Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma

    Bárbara Galego e Pedro Gonçalves 30 Jun 2022
  • Entrevista a Reginaldo de Almeida

    Entrevista a Reginaldo de Almeida

    29 Jun 2022
  • “Amo-te”

    “Amo-te”

    Lourenço Catarino 27 Jun 2022
  • Entrevista a Anabela Neves

    Entrevista a Anabela Neves

    24 Jun 2022
  • Entrevista a Ana Catarina Mendes

    Entrevista a Ana Catarina Mendes

    24 Jun 2022
  • Entrevista a Augusto Santos Silva

    Entrevista a Augusto Santos Silva

    24 Jun 2022
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista animação atelier pontocom disco aula Universidade poesia prática cinema êxitos 2000 watts Jornalismo ca vai psicologia sons futebol por inteiro ual Música
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”
Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma
Entrevista a Reginaldo de Almeida
“Amo-te”
Entrevista a Anabela Neves
Entrevista a Ana Catarina Mendes
Entrevista a Augusto Santos Silva
Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”
DCC organiza conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”
Nuno Correia de Brito coordena livro sobre ‘place branding’
Luís Carmelo, 40 anos de vida literária
Mudar de vida. Do desemprego para o empreendedorismo
Mafalda Marçano: “O empreendedorismo entrou na ordem do dia”
“Ah…”
Maria do Carmo Piçarra lança novo livro
Paz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”
O que ainda resta do Bairro Santa Filomena
Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”
UALMedia destacado pelo Plano Nacional de Leitura
Jaime Lourenço convidado para sessão na Universidade de Passau
Alunos da Autónoma nomeados ao Prémio de Jornalismo Fernando Sousa
Bruno Reis colabora no “Dicionário de Ciência Política e Relações Internacionais”
“A Regulação da Comunicação Social”, o novo livro de Arons de Carvalho
Luís Lima traduz “Proust e os Signos”, de Gilles Deleuze

Últimos Podcasts

  • Frente & Verso: Rosário Ferreira Alves – Cancela
  • No Ar: 2022-07-01 15h
  • 2000 Watts #54
  • Frente & Verso: Cristina Patrício – Liberdade
  • Frente & Verso: Manuel Veiga – Somos o que somos
© Copyright 2021, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Grupo CEU
Escola Superior de Enfermagem