• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • 52248760288_766d593e87_oJaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação29 Julho, 2022
    • Captura de ecrã 2022-07-05, às 11.16.10Artigo de Bruno Reis destacado pela Organização Mundial da Saúde11 Julho, 2022
    • Captura de ecrã 2022-06-08, às 17.41.28DCC organiza conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”8 Junho, 2022
    • Nuno Correia de Brito coordena livro sobre ‘place branding’1 Junho, 2022
  • Reportagens
    • IMG_0569Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma30 Junho, 2022
    • emprendedorMudar de vida. Do desemprego para o empreendedorismo1 Junho, 2022
    • Imagem4O que ainda resta do Bairro Santa Filomena12 Maio, 2022
    • 20220122_165950Violência obstétrica: quando o invisível se torna visível10 Março, 2022
  • Entrevistas
      • Captura de ecrã 2022-07-07, às 12.39.15Dino D’Santiago: “Ao longo dos anos, mudei toda a minha forma de ver, sentir e de estar”11 Julho, 2022
      • marçano2Mafalda Marçano: “O empreendedorismo entrou na ordem do dia”31 Maio, 2022
      • PAZ BRAGAPaz Braga: “O grande objetivo, e até mesmo sonho, é sermos uma referência como espaço dedicado a marcas portuguesas”12 Maio, 2022
      • Imagem1Helena Baron: “Não trabalha nesta área quem vê isto como profissão, trabalha nesta área quem gosta”12 Maio, 2022
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 221d0cdb3179b4b239b33987813eedb343131686df9432c0fa786aa073a8040f-rimg-w600-h276-gmirIV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • computador_20160222Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Reflexões da Ana
          • Confiança
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontalChegámos à adolescência
        • ra horizontal mais do ano 2021 PT20 mais de 2021 em português
        • ra no ba 3Uma emissão de rádio por uma causa
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação   |   29 Jul 2022

  • Entrevista a Carlos Pedro Dias   |   28 Jul 2022

  • Entrevista a Inês Timóteo   |   28 Jul 2022

  • Entrevista a Rita Tavares   |   28 Jul 2022

  • Entrevista a Graça Picão   |   28 Jul 2022

  • Entrevista a Liliana Borges   |   28 Jul 2022

 
-Início»Rubricas»Histórias com H: Muhammad Ali
Fotografia | Stanley Weston / Gett lmages

Histórias com H: Muhammad Ali

Pedro Andrade 06 Dez 2018 Rubricas, Rubricas

Histórias com H é uma rubrica onde relatamos as mais belas histórias do desporto mundial. O episódio desta semana fala sobre Muhammad Ali, uma das figuras incontornáveis do panorama do desporto no planeta.

Uma das figuras incontornáveis do panorama do desporto no planeta. Dono de uma língua afiada que incendiou a falsa moralidade de um país em turbulência social. Os impactos das suas ações fora do ringue só encontram correspondente na força brutal dos seus socos e na rapidez dos seus movimentos. Muhammad Ali um dia disse, “Flutue como uma borboleta, pique como uma abelha (…)”. Foi o mote para uma carreira extraordinária e que tocou imensas causas, desde ao problema do racismo à luta pela paz num contexto marcado pela guerra do Vietname. Mas foi dentro do ringue que Ali atingiu o altar destinado só a alguns, aqueles, os denominados de predestinados.

É um nome que não passa despercebido, nem aos que menos se interessam pela arte da modalidade. Notoriedade que muito se deve às suas capacidades físicas como boxeador. A força tremenda dos impactos que desferia aos seus oponentes, aliada às suas “danças de pés” que permitia que escapasse aos movimentos e intenções do adversário e que dava azo a mais e melhores oportunidades para desferir golpes no oponente, marcavam o perfil de um génio dentro do ringue. Apesar de tudo, o seu estilo era diferente e pouco ortodoxo. Isto tendo em conta que pouco levantava os punhos para se defender dos outros boxeadores, Ali apenas confiava na rapidez dos seus movimentos de pés e de corpo para não ser atingido, e com sucesso.

Ali nasceu sobre o nome de Cassius Clay (viria a adotar o nome de Muhammad Ali após se converter ao Islamismo), em 1942, no Kentucky. O começo da sua carreira de boxista pode ser apenas resumido numa única palavra: invencibilidade. De ‘60 a ‘63, o gigante (media 1.91) carregou um recorde de 19 vitórias contra 0 derrotas. Mas caro leitor, é de sublinhar que apenas em 4 o adversário não sofreu um knockout. Iria assim, e já campeão olímpico, título conquistado em Roma, em 1960, enfrentar o seu maior obstáculo até então.

Apesar de tudo, a questão mantinha-se: seria Cassius capaz de bater o detentor do título? A resposta foi dada em ’64. No dia 24 de fevereiro, um dos 4 mais importantes momentos do desporto do século XX, denominado assim pela revista Sports Illustrated, viu o jovem Clay sair com o título após sete rondas de enorme desgaste e de luta feroz. Clay sagrava-se assim campeão mundial na categoria de pesos pesados, um dos três títulos que viria a alcançar durante a sua carreira.

Em 1966, Muhammad, que agora convertido ao Islão e com o seu nome transformado, começa a enfrentar uma das mais cansativas batalhas da sua vida. Durante uma entrevista e questionado sobre a sua disponibilidade para ser recrutado pelas forças armadas do seu país tendo em contexto a Guerra do Vietname, respondeu, “De qualquer forma, não tenho qualquer disputa com esses vietcongs. Eles nunca me chamaram preto.”. Muhammad Ali recusou-se a integrar as fileiras do exército americano; na mesma altura que o fez viu a sua carreira no boxe ser interrompida. Foi culpado de fugir às obrigações como cidadão norte-americano e o castigo aplicado tiraria fulgor à sua carreira, até então explosiva e em constante ascensão. Muhammad Ali estaria três anos sem competir e perderia o título de campeão. Apesar de tudo este acontecimento, enunciava o pacifista dentro de Ali. A partir dali, aproveitaria para defender inúmeras causas, fê-lo através de palestras em faculdades, em manifestações e comícios a favor dos direitos das comunidades negras no país e contra a guerra do Vietname. Transformou-se num ídolo do desporto para um ídolo do povo no momento em que saiu das cordas do ringue e se espalhou pelas ruas, erguendo-se assim perante a estrutura social já pré-estabelecida, e lutou contra a mesma até ao resto da sua vida.

Após 43 meses em exílio, Ali volta aos combates. Em ’71 volta a ter a oportunidade de “roubar” o título de pesos pesados a Joe Frazier, que na ausência de Ali ganhou ímpeto e fortificou-se ao ponto de se tornar quase imparável. O combate foi-se apimentando durante as semanas anteriores, de tal modo, que foi denominado de “combate do século” pelos media e pelo público. Não foi de algum modo exagerado, isto se tivermos em conta a forma única como Muhammad Ali “incendiava” estes embates muitos dias antes de eles sequer acontecerem. Há que também ter em conta que o contexto era propício a estas apelidações: um ex-campeão que passou por uma fase dificílima da sua vida e que pretende voltar a conquistar o que lhe pertence, versus um campeão em título que cresceu na ausência de oponentes à altura e que encontra, talvez pela primeira vez, um candidato que faz jus à sua qualidade e mediatismo.

Imaginem dois comboios que na sua máxima velocidade tomam inevitavelmente e tragicamente a mesma rota mas em caminhos opostos. O embate acaba por ser monstruoso. A vítima? Acabou por ser Ali, que apesar de se manter em pé até ao fim, perde por decisão unânime. O gigante experiencia aquilo que ainda não tinha sentido por uma única vez, isto é, o sabor amargo da derrota.

O título só voltaria três anos depois e contra George Foreman. Depois de ter vencido Joe Frazier na desforra, Ali encontrava-se agora, novamente, a um combate da tão ambicionada conquista.
O combate em terras africanas (Zaire) foi desta vez denominado de “Rumble in the Jungle” (luta na floresta), e viu os dois monstros do boxe usarem todas as suas técnicas e estratégias possíveis para saírem por cima. Ali, percebendo a maior disponibilidade física do oponente, decidiu, e de forma genial, aguentar todas as investidas do adversário, isto enquanto se agarrava às redes. Durante oito rondas, Foreman despendeu todas as suas reservas de força e energia nos golpes ao corpo do oponente; no fim, Ali, de forma cirúrgica e com as suas forças restabelecidas, deu o golpe final. O título voltava assim a casa passados 7 anos de extremo desgaste. Ali voltaria a perder o seu título por mais duas vezes. Leon Spinks em ’78 rouba-lhe o cinto. Mas uns meses depois o “campeão do povo” voltaria a resgatá-lo. Tornava-se assim no primeiro lutador a ganhar o título mundial de pesos pesados por três vezes, e isso demonstra muito da capacidade de luta, de sacrifício e de ousadia que possuía.

Em 1980, com 39 anos e 56 vitórias (5 derrotas e 37 knockouts), o eterno Muhammed Ali dá por terminada a sua carreira no boxe. Quatro anos depois, revela ao mundo que padece de Parkinson – o seu cérebro aguentou anos e anos de impactos brutais -, uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta de forma crónica as suas vítimas. A vida punha à prova mais uma vez o lutador. Mas não estava no caráter de Ali desistir ou submeter-se à sua condição e contexto. Mais uma vez, responderia às ofensivas da vida com classe. Mais uma vez, as suas atitudes perante a adversidade davam sentido ao que anos antes tinha dito. De frente com os seus medos, o homem respondia com uma classe bruta. Podia ter deixado as lutas, mas a luta nunca deixou de fazer parte dele.

Apesar das capacidades motoras, e também as da fala, afetadas, o antigo campeão percorreu o mundo de lés a lés com o objetivo de ajudar. Sem segundas intenções. Sem necessidade de aumentar a sua fama (já era conhecido mundialmente), sem vontade de aumentar contas bancárias. Nada disso! Apenas fazer aquilo que sempre quis fazer, falar pelos que não têm voz. Em 1990, numa das suas mais marcantes aparições, encontrou-se com o antigo líder iraquiano Saddam Hussein para negociar a libertação de reféns norte-americanos. Pouco tempo depois, a Guerra do Golfo rebentaria mas nem assim Ali foi demovido.

Anos mais tarde, viajaria para o Afeganistão como Mensageiro da Paz para a ONU. Seria condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade, que é a maior condecoração que um simples cidadão pode receber. Foi também eleito pelas mais diversas entidades, de forma unânime, como o melhor campeão de pesos pesados de sempre (e ainda hoje se mantém a unanimidade). Muitos apareceriam a seguir mas nenhum deu tanto ao boxe e ao mundo como Ali. Teve ainda a honra de acender a pira olímpica em 1996, em Atlanta. Se não fosse ele quem seria? Um momento que merece ser visto por quem gosta de desporto. Um homem que deu tudo o que tinha de bom e que no final recebeu todo o carinho e consagração que merecia.

Alguns preferem abordar a sua história através das suas peripécias com a religião, outros através do desporto, há ainda aqueles que decidem entrar pelo homem polémico que foi. Mas penso que Ali foi isso tudo e muito mais, e merece ser visto de todos os ângulos possíveis. Como homem, como filantropo, como humanista, como um atleta brutal, como um revolucionário. Todas estas perspetivas formam um dos maiores talentos e espíritos da história do desporto mundial. Não é fácil falar de Muhammad Ali, não é mesmo. Mesmo que se tente é impossível escrever tudo o que Muhammad foi, e penso que esse facto é que o torna mágico e lendário.

Em 2016, e com 74 anos, o eterno guerreiro acabaria por falecer. Durante a vida teve várias frases que para sempre ficariam marcadas. Para mim, uma delas resume aquilo que foi Muhammad Ali e não merece tradução alguma. “Live everyday as if it were your last because someday you’re going to be right.”
E não é que no final Ali estava certo?

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
2      
2018-12-06
Diogo Carapinha
Artigo anterior :

Clara Azevedo: “Separo tudo o que vejo por imagens”

Artigo seguinte :

Boarding Gate: José Pedro Jardim

Artigos relacionados

CineUAL: Este País Não é para Velhos (2007)

CineUAL: Este País Não é para Velhos (2007)

José Moreira 20 Dez 2018
TUaLER: “Prometo Falhar”, uma promessa cumprida

TUaLER: “Prometo Falhar”, uma promessa cumprida

Magda Coelho 10 Fev 2020
Raio-X ao Futebol: Dragões empatam na Vila das Aves e dão esperança ao rival Benfica

Raio-X ao Futebol: Dragões empatam na Vila das Aves e dão esperança ao rival Benfica

Jaime Silva 18 Jun 2020

Veja também

Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

Com o título “Jornalismo de Cinema em Portugal: uma análise à imprensa, rádio, televisão e meios online em 2019”, a investigação de doutoramento de Jaime

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

    Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

    UALMedia 29 Jul 2022
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

    Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação

    UALMedia 29 Jul 2022
  • Entrevista a Carlos Pedro Dias

    Entrevista a Carlos Pedro Dias

    28 Jul 2022
  • Entrevista a Inês Timóteo

    Entrevista a Inês Timóteo

    28 Jul 2022
  • Entrevista a Rita Tavares

    Entrevista a Rita Tavares

    28 Jul 2022
  • Entrevista a Graça Picão

    Entrevista a Graça Picão

    28 Jul 2022
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista animação atelier pontocom disco aula poesia Universidade prática cinema êxitos 2000 watts Jornalismo ca vai futebol psicologia sons por inteiro Música ual
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

Jaime Lourenço conclui doutoramento em Ciências da Comunicação
Entrevista a Inês Timóteo
Entrevista a Carlos Pedro Dias
Entrevista a Rita Tavares
Entrevista a Graça Picão
Entrevista a Liliana Borges
Entrevista a Judith Menezes e Sousa
Entrevista a Hugo Maduro
Notícia com direto – Tiago Jesus
Notícia com direto – Tiago Lourenço
Notícia com direto – Alejandro Palomar
Direto com imagens – Carolina Pereira
Direto com imagens – André Lopes
Campanha Promocional – Barreiro
Campanha Promocional – Almada
Campanha Promocional – Mata dos Medos
Campanha solidária – Recolha de bens para os refugiados da Ucrânia
Campanha de sensibilização – Desigualdade salarial
Campanha Promocional – Taekwondo
Campanha Promocional – Madeira
Dino D’Santiago: “Ao longo dos anos, mudei toda a minha forma de ver, sentir e de estar”
Artigo de Bruno Reis destacado pela Organização Mundial da Saúde
Jovens, Jornalismo e Política em debate na Autónoma
Entrevista a Reginaldo de Almeida

Últimos Podcasts

  • PontoCom: Miguel Piedade – “Pratiquei inúmeros desportos, mas escolhi a modalidade para que tinha menos jeito, o futebol”
  • PontoCom: GNU – ”The new EP will be like Saxo but on steroids”
  • No Ar: Cat Playlist
  • PontoCom: Dulce Machado – “O campo de refugiados de Moria era um inferno na Terra”
  • PontoCom: André Sousa – “Apesar de já ter conquistado tudo, a reconquista é um desafio tão ou mais aliciante”
© Copyright 2022, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem