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World Press Photo - Ronald Schemidt

Venezuela: gritos de revolta no país do petróleo

Crise humanitária na Venezuela

Vaishaly Camões 21 Set 2018 Artigos

Submersos numa crise humanitária, milhares de pessoas aguardam durante horas, em filas intermináveis que se estendem pelos quarteirões, à porta dos supermercados para ter acesso a bens essenciais que acabam por não chegar para todos. Hoje, na Venezuela, centenas de crianças e mulheres morrem à fome e por falta de cuidados médicos, nas mãos de um governo cada vez mais autoritário.

O século XXI tem revelado que ainda existem pegadas de autoritarismo, opressão e censura nos países em desenvolvimento. Atualmente, a Venezuela é um dos principais palcos de cobertura mediática, mas não pelas melhores razões. O mandato de Nicolas Maduro, atual Presidente da República, é marcado por uma crise económica que tem afetado o bem-estar de milhares de cidadãos venezuelanos, levando à morte de centenas de pessoas.

O país que, durante mais de 40 anos, registou as taxas de crescimento mais altas do mundo, devido à grande descoberta de petróleo no início do século XX, assumindo na década de 50 o quarto maior PIB per capita do planeta,  atravessa hoje uma profunda crise a nível social, político, económico e cultural. Nos últimos dois anos, a economia do país tem vindo a fragilizar-se: o poder de compra tem diminuído, as manifestações e protestos aumentam, tornando-se cada vez mais violentos. Os líderes políticos da oposição são acusados e enviados para as prisões, a emigração e o êxodo dispara, bem como a taxa de mortalidade.

Ao longo da história, a República Bolivariana da Venezuela tem tido vários ciclos económicos. Nancy Gomes, investigadora integrada no Observatório de Relações Exteriores, docente de Relações Internacionais na Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), especialista em estudos latino-americanos, explica que “durante o século XX, foram vários os ciclos económicos na Venezuela, todos eles associados direta ou indiretamente – desde a sua descoberta em território nacional, em 1917 – à subida ou descida dos preços do petróleo. Num passado recente, com Hugo Chávez consolidou-se o modelo monoexportador e, por conseguinte, a economia venezuelana passou a estar altamente vulnerável às variações dos preços desta commodity. A atual crise económica, precipitada pela descida dos preços do petróleo e consequente escassez de reservas internacionais, tem levado à falta de bens essenciais, incluindo alimentos e medicamentos, gerando uma situação de grave deterioração a nível humanitário”.

A crise económica potencializa o aumento dos índices de desemprego, agravando a situação na qual este país latino-americano se encontra. Segundo estimativas divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) da Venezuela não vai deixar de ter quebras. Este ano, acredita-se que o PIB tenha uma descida de 15%. Os dados estatísticos que o FMI tem divulgado prevêem o aumento acelerado do desemprego, contanto com uma percentagem que irá ultrapassar os 37,4%.

Violência alastra nas ruas

Os cenários de violência fazem parte do quotidiano dos cidadãos. São milhares de venezuelanos que saem de casa e, nas ruas da cidade de Caracas, realizam manifestações e protestos contra o governo atual, exigindo a saída do atual Presidente, numa tentativa de mudança. Desesperados pela crise humanitária em que se encontram, onde a escassez de bens necessários é de tal forma alarmante que não há alimentos nem medicamentos que cheguem para todos, muitos recorrem à violência e à criminalidade.

De acordo com a investigação Occupational Safety and Health in Venezuela, publicado no Annals of Global Health, o número de protestos aumentou, desde o início do ano, por parte dos cidadãos venezuelanos. Estima-se que desde 1 de janeiro, foram realizados 1.672 protestos. As manifestações têm sido motivadas pela falta de serviços de eletricidade, água e gás, escassez de alimentos e pelo elevado custo de vida.

A situação da segurança é alarmante, uma vez que a realidade que se vive é o de uma sociedade com elevados índices de pobreza, violência e criminalidade. A investigadora Nancy Gomes acredita que “olhando para os números da criminalidade e da violência, a República Bolivariana encontra-se entre os países mais violentos do mundo. À criminalidade, junta-se a impunidade e outros problemas graves, como a corrupção e os vínculos que se criam entre certos setores legítimos de poder e o crime organizado, contribuindo com um clima geral onde é escassa a confiança nas instituições do Estado”.

A democracia e os direitos humanos são, em alguns casos, inexistentes. A polícia venezuelana, para além de fazer uso de armas, tem utilizado o gás lacrimogéneo para silenciar e dispersar manifestantes. O mundo assistiu a uma das imagens mais impactantes da atualidade quando Ronaldo Schmidt, fotógrafo venezuelano, captou o momento de um manifestante em chamas numa das ruas da capital do país. Nas redes sociais, as fotografias e os vídeos de manifestantes atingidos e agredidos pela polícia contam com milhares de visualizações e partilhas.

População em fuga

Milhares de famílias são obrigadas a abandonar as suas casas e ir à procura de auxílio em outros países. “Estima-se que entre 2000 e 2010 emigraram cerca de meio milhão de venezuelanos para destinos como a Colômbia, o Brasil, o México, os EUA, o Canadá e a Espanha. Em 2017, o número aumentou para dois milhões e 500 mil emigrantes venezuelanos (aproximadamente 10% da população), no meio de uma tendência crescente. Atualmente, Portugal é o terceiro destino mais procurado na Europa”, revela a especialista Nancy Gomes.

A Venezuela e Portugal partilham uma história que os liga desde a primeira metade do século XX. Foram milhares de portugueses que emigraram para o país latino-americano, mas recentemente têm regressado, incluindo as novas gerações, que não falam castelhano. Foi, inclusive, criado um gabinete na Madeira para apoiar estas pessoas. O “Relatório sobre emigração proveniente da Venezuela”, elaborado pela Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, indica que, só à Ilha da Madeira, tenham regressado ou chegado entre 3 mil e 4 mil pessoas desde 2016.

Dina Olano, emigrante venezuelana, em depoimento telefónico, releva não só os motivos que a levaram a abandonar o seu país natal, mas também a realidade que se vive na Venezuela. “Vim para Portugal há quase 5 anos. Foram vários os fatores que me motivaram a emigrar para Europa. Mas foi, sobretudo, a criminalidade que fez com que tivesse definitivamente o impulso de ir embora, sem pensar duas vezes. Sempre quis conhecer o mundo e viver novas experiências. Sabia que na Venezuela nunca iria ter um futuro digno. Mesmo que trabalhassemos e ganhássemos muito dinheiro não servia de nada. Não podíamos comprar o carro que queríamos porque nos podiam sequestrar ou roubar. Se íamos a uma festa ou saíamos de um bar durante a madrugada, tínhamos de ter muito cuidado. A criminalidade não permitia que pudessemos disfrutar ou viver tranquilos.”

O mundo tem assistido a imagens impactantes, de uma realidade que poucas pessoas conseguem compreender. Dina Olano garante que existem inúmeros fatores que transcendem os problemas económicos e um deles é a própria cultura bolivariana: “O mais triste é que quase ninguém entende que fomos nós próprios que conduzimos o nosso país a esta situação. Fomos nós que permitimos que os nossos governos e cultura não evoluíssem, «a los venezolanos les gusta lo fácil». Durante muitos anos, tivemos os níveis mais altos de riqueza dos países latino-americanos. Tínhamos tudo para que o país fosse totalmente diferente de aquilo que é hoje. É triste porque só nos apercebemos daquilo que temos quando somos obrigados a abandonar o nosso país. Nunca estamos contentes com aquilo que temos e somos, desejamos sempre ter a vida dos outros, queremos que tudo seja fácil e por isso é que estamos assim. Como venezuelanos, tínhamos de passar por esta situação para ver se, finalmente, somos capazes de ter tudo aquilo que tínhamos. A nossa cultura precisa de evoluir muito. Vai levar muitos anos até se começar a notar alguma diferença. Somos nós que construímos o nosso país, mas também somos quem o pode destruir.”

Um povo que, durante mais de duas décadas, permaneceu cego e silenciado pelo idealismo do governo “chavista” foi conduzido na direção de um iceberg que afundou a economia do país na sua totalidade. A Venezuela está, hoje, submersa numa crise humanitária onde centenas de cidadãos, desesperados pela falta de alimentos e de cuidados médicos, recorrem à criminalidade num ato de sobrevivência. A emigração aumenta e são poucos os que conseguem fugir ao inferno do país do petróleo.

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crise humanitária saúde venezuela 2018-09-21
Vaishaly Camões
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