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Gaspar Machado: “Os e-sports melhoraram a minha capacidade cognitiva e social”

Gonçalo Rodrigues goncalo1009@hotmail.com 12 Dez 2018 Entrevistas, Entrevistas

“Hypno”, como ficou conhecido no mundo dos videojogos, é considerado por muitos o melhor jogador do conhecido ‘First Person Shooter’, ‘Unreal Tournament’.

 

Gaspar “Hypno” Machado é licenciado em Comunicação e Multimédia pela Universidade Lusíada de Lisboa. Exerce a profissão de artista 3D, mas foram os videojogos que o tornaram famoso. A sua carreira nos E-sports começou aos 13 anos, em torneios organizados num cyber café. O jogador de 31 anos colocou uma pausa nos jogos, mas não descarta a possibilidade de um dia voltar a competir. Em entrevista, fala da sua experiência nas competições e como a atividade é vista no panorama mundial e nacional.

Como começou a sua aventura no universo dos e-sports?

A minha carreira nos e-sports começou com Lan Parties, num cyber café, com 13 anos, na altura em que o Unreal Tournament e o Quake estavam a rebentar. Depois, comecei a jogar online e, por sua vez, a organizar Lan Parties  na cave do escritório do meu pai, onde pessoas de todo o país, muitos deles mais velhos que eu, vinham competir. Lembro-me que, em 2002, o melhor jogador português de então de Unreal Tournament, o Neutro, foi para uma competição na Coreia do Sul, a ‘World Cyber Games’. E fiquei fascinado. Seria brutal eu atingir um dia este patamar. Entretanto, em 2003, participei no qualificador nacional, onde fiquei em sexto e parecia-me inatingível ser o melhor de Portugal. Mas em 2004 fui representar Portugal na ‘World Cyber Games’, tinha os meus 16 anos. Infelizmente, não ganhei esta competição, mas comecei cada vez a ficar melhor e a participar em vários torneios a nível internacional.

 Como vê os e- Sports? Considera-os um trabalho ou um simples hobby?

Depende da forma como os encaramos. Hoje em dia, os e-sports podem ser um trabalho. Contudo, os salários para os praticantes de e-sports em Portugal são baixos. Nunca estive a tempo inteiro a jogar. Sempre conciliei os jogos com os estudos e o trabalho.

De certa maneira, isso foi fulcral para o meu sucesso. Recentemente, estive numa competição em Dallas, nos Estados Unidos da América e, antes de ir, tirei férias para treinar. E foi a partir daí que me apercebi que talvez não tenha perfil para ser um gamer a tempo inteiro, porque nem toda a gente tem capacidade para ficar oito horas a jogar por dia. Chegamos quase ao ponto de esgotamento. É preciso uma resistência psicológica e física enorme. Por norma, as pessoas pensam que é muito bonito jogar o dia todo, mas a partir de uma certa altura, o jogo deixa de ser divertido e passa mais a ser uma obrigação. Todos podemos sonhar em ser um jogador de e-sports, mas há um lado negro que nem sempre é mencionado e era algo que gostava de transmitir.

 É artista 3D. Como combina a profissão com a atividade de gamer?

É complexo, porque como trabalho em full time, fico com pouco tempo livre, tanto a nível de vida social como para jogar. Em alturas em que havia torneios, a minha vida baseava-se em trabalhar oito horas, chegar a casa, jogar três ou quatro horas e ir dormir. No dia seguinte, repetia a mesma rotina, o que me causou algum transtorno e tive mesmo de parar de jogar. Enquanto estudava, geria melhor o meu tempo. Agora, posso tirar férias, mas não faltar ao trabalho porque estou a treinar. Creio que todos os praticantes de e-sports concordam comigo no facto de tentarmos conciliar o trabalho, a vida social e os e-sports. É possível, mas é extremamente cansativo.

 Quais são as maiores dificuldades que enfrenta nesta área?

Diria que há um risco enorme de não se ter sucesso como jogador profissional porque podemos desistir do trabalho ou dos estudos para nos dedicarmos aos e-sports. No entanto, é uma percentagem mínima que chega ao topo. No meu caso, sempre tive um segundo plano, caso as coisas não corressem bem com os e-sports. Digo isto porque conheci algumas pessoas que deixaram de estudar para se dedicarem aos e-sports e hoje em dia estão numa situação complicada. Felizmente, consegui um emprego com um bom salário que me permite gerir a minha vida. Acrescentaria que a frustração de não chegar aos maiores palcos e a inteligência emocional são as maiores barreiras nos e-sports. Muitas vezes, não temos o apoio dos nossos pais até provarmos que isto é rentável, porque para eles era uma perda de tempo e, na verdade, pode ser.

 Em Portugal, os e-sports têm o mesmo apoio em relação ao resto do mundo? Existem mudanças necessárias a implementar no contexto nacional?

A resposta é muito simples. A nossa densidade populacional é muito pequena, portanto, o nosso apoio aos e-sports é proporcional à nossa população. Por exemplo, em Espanha tens muito mais apoios, curiosamente, com menos talento do que em Portugal. Só que as marcas olham para números e, quando olham para Portugal com 11 milhões de habitantes, não se interessam muito, mas o país tem vindo a acompanhar. Exemplo disso é a ‘Lisboa Gamesweek’. Este evento é realizado pela mesma pessoa que organizava a ‘XL Party’, cuja primeira edição teve 100 pessoas. Foi realizada em Coimbra e eu fui de comboio com o meu computador e o prémio era de 150 euros. No entanto, se compararmos com países como a Alemanha ainda estamos bastante atrás e vai ser sempre assim, mas felizmente já temos algumas marcas grandes a apostar em Portugal. Aliás, em breve vai ser realizado um evento internacional na Altice Arena, a ‘Blast Pro Series’ onde as melhores equipas de Counter Strike Go vão particicar. Isto era impensável há uns anos. Estamos sempre um passo atrás, mas havemos de lá chegar.

É maioritariamente conhecido por ser um jogador de Unreal Tournament. O que fez com que se dedicasse a jogar este jogo?

No geral, gosto de First Person Shooters, mas Arena FPS, que é um estilo de jogo que neste momento não é muito popular. Foi muito popular na década de 90 a início de 2000. É considerado o pai dos e-sports. Gosto do facto de ser um jogo muito rápido, da possibilidade de fazer coisas que não podemos e sermos mais criativos em comparação com os jogos mais realistas, como o CS. O CS, para mim, é muito lento, apesar de seguir. O Counter Strike para mim não é apelativo. No entanto, gosto de ver CS porque o considero o jogo rei dos e-sports. É onde está concentrada a maior parte dos eventos e o maior profissionalismo. No fundo, o Unreal Tournament é mais hardcore e é compatível com o meu estilo de jogo porque sou um jogador muito agressivo.

Joga mais algum jogo? Existe uma grande comunidade de jogadores portugueses de Unreal Tournament?

Entretanto saiu o Quake Champions e comecei a jogar, sem muitas expectativas, apesar de quando sai um jogo novo, empenho-me e gosto de o levar ao limite. Entretanto, convidaram-me para uma das melhores equipas de Quake. Foi anunciada a maior competição de sempre para este jogo, cujo prémio era 1 milhão de dólares e, nessa altura, fez o clique, tinha de voltar a jogar. E depois a nossa equipa conseguiu qualificar-se para esse torneio, em Dalas. Infelizmente, não conseguimos ganhar. Ficámos em quinto lugar, mas ainda conseguimos trazer 25 mil dólares. Para mim, foi uma grande conquista porque jogava este jogo há meses e competi com os melhores do mundo que jogam há décadas. Relativamente à comunidade portuguesa, esta não é tão grande em comparação como o League of Legends. Já foi muito maior nos anos 2000, passou a ser um jogo de nichos, porque é difícil. No entanto, o maior fenómeno atualmente é mesmo o Fortnite, com milhões de jogadores espalhados pelo mundo.

Anteriormente, esteve em equipas de renome como os K1ck, Team Dignitas e 4Kings. O que o levou a mudar para os Mousesports?

Estive muito pouco tempo nos Mousesports porque o Unreal Tournament 4, uma nova versão do jogo que ia ser focada nos e-sports , não teve o feedback esperado por parte da comunidade. Entretanto, a ‘Epic Games’, o estúdio que criou o Unreal Tournament e oFornite, não apostou muito neste jogo porque o consideravam um produto de risco. Como essa ideia não foi a avante, deixei de jogar Unreal Tournament 4 e passei a jogar Quake Champions. Desta vez, com uma equipa diferente, os ‘Myztro Gaming’, que são uma melhores neste jogo. Basicamente, foi com esta equipa que deixei a minha carreira em suspenso.

 Quais são as suas expectativas? Como é que se organizam em equipa?

As expectativas eram criar a melhor equipa de Unreal Tournament 4. Havia rumores e planos para serem criados grandes torneios de Unreal Tournament 4 mas o Fortnite apareceu e esse projeto ficou em espera.

Como é a sua relação com os restantes colegas de equipa? Sente que há uma dinâmica enquanto jogam?

Os membros da minha equipa ainda hoje são meus amigos. Aliás, antes de um torneio, fiquei na casa de um colega de equipa, o Garpy, no Reino Unido, onde treinávamos intensamente. Durante muito tempo, joguei em duel, ou seja, um para um e isto torna-se um pouco solitário, ou seja, perde-se e ganha-se sozinho. No entanto, quando estamos em equipa e acabamos por vencer é um sentimento inexplicável, pois estivemos meses a lutar por aquele objetivo. Jogar em equipa tem uma dinâmica e emoção completamente diferente.

Como são as suas sessões de treino? Quanto tempo pratica, antes de participar num torneio?

Por norma, uma semana antes de um torneio fazíamos um bootcamp, onde basicamente vivíamos todos na mesma casa e treinávamos oito horas por dia. Antes de um torneio, é necessário investir bastante e jogar o máximo possível. Apesar de ser muito exaustivo, foi muito divertido.

Já participou em vários torneios de e-sports. Como descreveria o ambiente vivido nessas competições?

Há sempre uma tensão constante entre os jogadores, é muito competitivo. Estamos a jogar num palco, com câmaras e luzes apontadas, onde cada jogada que fazemos está a ser relatada online e milhares de pessoas a ver e a comentar. Temos sempre o sucesso em mente. Por norma, no dia anterior a um torneio, não consigo dormir porque está muita coisa em jogo, por vezes, muitos milhares de euros em que estivemos anos a trabalhar para alcançar.

 Quais são os seus objetivos no futuro? Continuará a dedicar-se aos e-sports?

Depende, porque vai sair agora um jogo que é o Diabotical, que vai tentar reavivar os Arena FPS. Quando o experimentar, se gostar, vou tentar competir, mas logo se vê. Não quero estar a fazer planos a longo prazo. No entanto, vou estar sempre ligado a este mundo. Mas como este é um mercado muito volátil em Portugal, nunca fui “all in” nisto. Sempre tive a minha profissão como um segundo plano porque gosto muito de ser artista 3D e da sua parte criativa. Penso que vou sempre ter esta dualidade. Não sei ao certo o que vai acontecer, mas vou estar sempre atento e, se houver outra oportunidade, volto a competir.

Socialmente, sente que existe alguma imagem associada aos e-gamers? Muitas pessoas acreditam que são viciados em novas tecnologias. Seria possível desconstruir esta ideia?

Este foi um tópico que andei a batalhar durante muito tempo. Na minha faculdade, a Universidade Lusíada de Lisboa, organizei a primeira conferência de desportos eletrónicos a nível nacional, onde debatemos esse tipo de estereótipos. Aliás, a maior parte das pessoas que conheço são competitivas e atletas de alta competição e, cada vez mais, o estereótipo do nerd que joga videojogos tende a desaparecer. Diria mesmo que os e-sports melhoraram a minha capacidade cognitiva e social.

Que conselhos partilharia com um futuro praticante de e-sports?

Acima de tudo, tem de gostar de jogar e ter noção que pode falhar. Não pensar só em ser profissional. Ser competitivo, ter disciplina, inteligência emocional e não meter as fichas todas nos e-sports. Por fim, não desesperar se não conseguir.

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esports;jogador; videojogos 2018-12-12
Gonçalo Rodrigues
Tags esports;jogador; videojogos
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