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Comunicação, Educação e Cultura

Reflexão

Rita Ribeiro Silva 15 Ago 2016 Conteudos

Com a comunicação sou livre, livre para derrubar barreiras e criar novos horizontes. Com a comunicação eu partilho e, ao partilhar, dou um pouco de mim aos outros e é neste processo de socialização que me afirmo como membro integrante de uma sociedade.

Mas nem tudo funciona da devida maneira. Por isso mesmo, não queiramos ser perfeitos nem homogéneos, mas sim conscientes, mas sim responsáveis, mas sim dignos da nossa herança comunicativa e da responsabilidade que temos em passá-la aos outros. Não haverá sociedade mais desprezível do que aquela que apenas se constrói com o chão que pisa e não com o chão que vê mais longe, quase a perder de vista…

Viver num “mundo” onde facilmente circula informação, onde facilmente se refutam ideais, dá-nos a certeza da nossa existência, confirma os nossos direitos e amplia as nossas vontades, mas não vivamos, pois, resilientes a um Fado (destino), que nos esmaga ou nos maltrata, que incuta em nós a vontade dos outros, os ideais dos outros ou o querer dos outros.
A comunicação dá-me o poder de criar um texto, de expressar a minha opinião, mas, em contrapartida, a comunicação num “outro mundo”, também “dá o direito”, de agredir, de torturar e de matar. Morrer por uma causa é deveras heroico, mas completamente descabido em pleno século XXI. Na Europa de hoje, morre-se de doença, morre-se atropelado, morre-se de variadíssimas maneiras, mas nunca por uma causa, isso só acontece num “outro mundo”.
Se este meu texto fosse publicado, ou simplesmente lido pelos meus filhos e, quem sabe, pelos meus netos, o perigo da “história única” iria perdurar de geração em geração, pois várias vezes me refiro a “dois mundos”. Se para os meus filhos ou para os meus netos a informação não fosse um direito primordial, eles por sua vez achariam que existe uma Europa fantástica e um outro mundo “escuro”, onde não é bom viver: é isto que a falta de informação faz de nós, retira-nos o direito de criticar, de dizer que não, enfraquece-nos o corpo e destrói-nos a alma.
E é neste aspeto que a educação tem um papel fundamental: a educação abre-nos a porta para o mundo, para um só mundo. Só com educação é que eu ganho a verdadeira consciência do quão importante é a comunicação e que impacto tem na minha vida e na minha formação. O meu “eu”, a partir daí, ganha voz, voz essa que nunca poderá ser silenciada, quando bem suportada, pela informação e pela educação.
A nossa voz pode-se tornar eco para o mundo, pode tocar uma flor, tocar uma criança e pode até mesmo tocar um Homem.
A cultura, por sua vez, pode ser determinante nas nossas escolhas, mas nunca nos deveremos esquecer que a cultura é uma parte de nós, mas nunca um todo. A carga cultural, na maior parte das vezes, é um fardo que se carrega e que nos faz olhar para o chão, sem nunca perceber o quão importante são os raios de sol que nos batem na cara, sem nunca perceber o quão importante é a brisa fria, que me arrepia a pele.
Malala vivia no “outro mundo”, mas quis sentir os raios de sol, quis que a sua pele ficasse arrepiada. Mas não foi só a pele de Malala que ficou arrepiada, foi a do mundo. A cultura fechou Malala, mas a educação fê-la ganhar asas, conquistou o mundo, não através de guerras, mas através das palavras.
A luta pela educação começou quando percebeu que não fazia sentido ser escrava duma vida que não era a que escolhera. Malala disse sobre a sua mãe, “não é independente, nem livre porque não teve educação”. Esta menina era especial, era diferente de todas as outras raparigas da sua idade, ela tinha reconhecido a “chave” para a liberdade, ela tinha reconhecido o verdadeiro sentido da sua vida, que passava pela instrução e pela comunicação com os outros, não esquecendo nunca a sua cultura.
Pelo mundo fora existem “muitas Malalas” que ainda não ganharam visibilidade, talvez estejam apenas à espera do vento certo, que as leve à descoberta de novos horizontes. Que as “Malalas” deste mundo fora nunca se calem e façam sempre valer os seus direitos, porque viver sem asas não é viver. A cultura apazigua o ser humano, a educação fortalece-o, mas a comunicação torna-o invencível.
Reflexão realizada no âmbito da unidade curricular de Teorias da Comunicação
    
2016-08-15
Ana Cabeças
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