Alberto Arons de Carvalho, docente do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Autónoma, lança “A Regulação da Comunicação Social: a experiência portuguesa”.
O docente do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Autónoma Luís Lima é o tradutor da obra de Gilles Deleuze “Proust e os Signos”, recentemente editada pela Barco Bêbado.
Pedro Santos, mais conhecido por “Pedro Tochas”, 49 anos, é atualmente um dos jurados do programa Got Talent Portugal. Natural de Avelar, iniciou os estudos na Universidade de Coimbra, em Engenharia Química. É um artista multifacetado com formação profissional em Teatro Físico e Comédia no Celebration Barn Theatre, nos Estados Unidos da América, e no Circomedia – Academy of Circus Arts and Physical Theatre, no Reino Unido.
Jovem médico, João Rodrigues realizou a sua tese de mestrado sobre “Saúde Trans”. Para o fazer, esteve seis meses a entrevistar pessoas transgénero nas consultas de Sexologia. Após a tese, sentiu necessidade de criar a Associação Anémona, para prestar apoio e ajudar essas pessoas nos cuidados de saúde.
Hélder Prior, docente do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Autónoma, é um dos investigadores nomeados ao prémio internacional Bob Franklin Journal Article Award com o artigo “Framing political populism: the role of media in framing the election of Jair Bolsonaro”, que escreveu em coautoria com Bruno Araújo.
“Children, information and social networks: natives or digital cretins?” é o título da comunicação que Paula Lopes, Ana Paula Lourenço e Carlos Pedro Dias apresentaram no 3º Congresso Internacional de Comunicação e Redes na Sociedade de Informação (COMRED).
A docente do Departamento de Direito e do Departamento de Ciências da Comunicação (DCC) da Autónoma Bárbara Lobo é uma das autoras que integra a obra José Saramago: A Escrita Infinita, recentemente publicada pela Tinta da China, com o capítulo “Democracia e Universidade: aprendizagem cidadã por José Saramago”.
“Basta de violência, exigimos respeito!” Uma frase dita, em coro, por centenas de vozes que se fazem ouvir, desde o Largo do Intendente até à Praça Dom Pedro IV. O mote é a eliminação da violência contra as mulheres, realidade vivida pelo sexo feminino e até então pouco falada, mas que já começa a ser discutida: a violência obstétrica.
Carla Santos é doula, ativista e participa do movimento Violência Obstétrica Portugal, que teve início numa live do Instagram. Afirma que os currículos de Medicina em Portugal estão desatualizados e que “enquanto houver uma vítima de violência em Portugal, tencionamos ser muito presentes e assertivas”.