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-Início»Artigos»Conseguirá o burro de Miranda sobreviver ao risco de extinção?
Cláudia Costa

Conseguirá o burro de Miranda sobreviver ao risco de extinção?

Espécie ameaçada

Tabita Reis Carvalho 21 Set 2018 Artigos

O censo realizado pelas Nações Unidas alerta que o burro de Miranda pode extinguir-se nos próximos 50 anos. Comparados às crianças pela sua peculiar inteligência, há inúmeras entidades decididas a inverter esta tendência. No futuro, espera-se que a aposta surja dos novos criadores.

O burro de Miranda é uma subespécie asinina da região da Terra de Miranda. Desde 2003, o grande e dócil burro mirandês é considerado uma espécie ameaçada de extinção. Esta raça apresenta características únicas que tornam possível identificá-lo. O animal possuí uma pelagem comprida e grossa de cor castanha escura, apresentando gradações claras nas costas, na região inferior do tronco e na face. As orelhas são grandes, largas na base e arredondadas na ponta. Tem a cabeça volumosa, focinho curto com a extremidade branca e olhos rodeados por uma mancha branca. Fisicamente robusto e de patas grossas, tem uma estatura elevada, com mais do que 1,20m.

De temperamento extremamente dócil, paciente, forte e muito inteligente, julga-se que o aparecimento desta raça se deu na zona de Miranda do Douro, uma vez que as características do animal são compatíveis com a amplitude térmica da região de Miranda, que pode oscilar muito dependendo da época do ano. Segundo alguns especialistas, que o comparam com a espécie humana, comporta-se como uma criança inteligente de 5 anos.

Embora os burros sejam animais independentes, a companhia das pessoas é fundamental. Se lhes for dada a atenção que necessitam, estes podem criar fortes laços de afetividade com os humanos. Estes animais são muito leais a quem os trata bem e ainda conseguem reconhecer com facilidade o seu dono, especialmente, na hora das refeições em que manifestam zurros como protesto contra os atrasos.

Importância da raça

O burro está relacionado a um grande património de valor social, cultural, económico e ecológico. De acordo com alguns autores, foi domesticado antes do cavalo e terá acontecido em consequência da utilização da espécie para alimentação humana, produção de híbridos (cruzamento de espécies) e, posteriormente, para os serviços de carga e transporte.

Os asininos foram usados na agricultura um pouco por todo o mundo e, em alguns locais do planeta, ainda o são. “Neste momento, existe uma enorme variedade de criadores. Há quem os continue a utilizar na agricultura de subsistência, nomeadamente, nos trabalhos agrícolas, para transporte, acompanhar as vacas que vão pastar aos lameiros e o estrume é usado como fertilizante para as hortas. Depois, existe um conjunto variado de novos criadores que utilizam os animais em novas funções como a lúdico-terapia, ações pedagógicas como o ecoturismo e, também, nos novos usos como a produção dos sabonetes do leite de burra”, explica Miguel Nóvoa, veterinário da Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino (AEPGA).

De acordo com a página web da AEPGA, no planalto mirandês, as populações das aldeias vivem à base de uma agricultura familiar de subsistência, retirando produtos de grande qualidade. Na cultura das hortas, os asininos têm a mais-valia de fazer uma menor compactação sobre os solos, ou seja, reduzem os espaços vazios, por serem mais leves que as restantes espécies utilizadas na lavoura. Permitem ainda uma mobilização do solo mais próxima da planta, sem a danificarem.

Nos dias de hoje, os asininos continuam a dar uma resposta eficiente às necessidades de transporte das pessoas e da comida para o gado. São utilizados também para lavrar a vinha, preparar e verificar o estado das terras, para semear e arrancar batata. Assumem também um importante papel de animal de companhia aos donos, sendo, às vezes, o único motivo para o idoso sair de casa, pois é necessário levar o burro a pastar.

O ecoturismo e as atividades lúdico-terapêuticas acompanhadas por burros são, atualmente, duas das áreas mais promissoras ligadas à utilização dos asininos. Segundo a AEPGA, “na vertente agrícola e ecológica, a junção do excremento de burro com a palha utilizada na cama dos animais faz um excelente elemento fertilizador das terras. A utilização de estrume dos animais evita que se utilizem fertilizantes sintéticos, proporcionando uma agricultura mais ecológica. Os asininos evitam, ainda, o avanço dos matos incultos que facilitam a propagação dos fogos”.

Primeiro censo

Em 2002, foi realizado o primeiro censo sobre a demografia e reprodução da população da raça asinina de Miranda para apurar a situação da raça. Nesse ano, existiam 930 fêmeas e 20 machos reprodutores, números que, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), colocavam esta espécie na lista de animais ameaçados de extinção. Não era apenas a clara disparidade entre a quantidade de fêmeas e machos ou o número reduzido desta população que preocupava o setor ligado ao burro Mirandês, mas o facto de mais de metade das burras não estarem a procriar.

Com o intuito de alterar esta tendência, existe, desde de 2009, na aldeia de Atenor, concelho de Miranda do Douro, um Centro de Valorização do Burro de Miranda, sob a responsabilidade da AEPGA (Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino). Apesar de todo o trabalho desenvolvido desde então, esta raça continua em risco. Os números são claros.

Os dados mais recentes apontam para a existência de cerca de 750 fêmeas, 50 machos e 370 criadores. “Há uma necessidade de reverter o pequeno número de criadores que continuam a existir na produção de animais, quer seja do burro de Miranda, quer seja de outros, sendo essencial que a atividade agrícola que se venha a produzir tenha sempre em atenção a importância da raça ou das explorações agropecuárias, independentemente dos usos que venham a ser dados. O importante é conseguir mais e bons criadores”, admite Miguel Nóvoa.

Como explica Joana Braga da Conceição, técnica da AEPGA, “os problemas reprodutivos do burro de Miranda devem-se, maioritariamente, à idade avançada de muitas das fêmeas, assim como à resistência dos proprietários em querer reproduzi-las devido aos investimentos e custos inerentes”. A agravar ainda mais a situação,  há insuficiência de machos reprodutores. “Como são menos dóceis que as fêmeas, a maior parte, quando atinge um ano de idade, é imediatamente castrado, de forma a facilitar o maneio e a sua manutenção. Por fim, a miscigenação de diferentes variedades de burros leva a que esta espécie perca também as suas características próprias”, justifica. São todos estes fatores no seu conjunto, que contribuíram e contribuem para o declínio atual do número da raça asinina de Miranda.

Para combater este problema, para além da monta natural (método tradicional), recorre-se ao sémen fresco, porém, este requer ser aplicado num espaço de tempo limitado após a recolha, deixando essa condicionada. Outras técnicas, como refrigeração e congelamento de sémen ou a transferência embrionária, ainda mostram limitações técnicas, mas, sobretudo, poucos apoios económicos, que poderá pôr em causa, num futuro próximo, a sobrevivência do burro de Miranda.

De acordo com os dados do Programa de Desenvolvimento Rural, o Estado concede ao criador um apoio de 200 euros por ano, por cada animal reprodutor, por um período de cinco anos de compromisso de preservação da raça, eventualmente prolongável até um máximo de sete anos por decisão da Autoridade de Gestão. O valor do apoio é estabelecido em função do nível de risco de cada raça, através de uma classificação de três níveis que diferencia as diferentes necessidades de apoios. O burro de Miranda encontra-se no Grau A, sendo esse o nível com as raças em maior risco e, por isso, com apoio à manutenção mais elevado.

Apesar do cenário lamentável em que a raça se encontra, tem havido alguns avanços e melhoramentos. Ao longo dos anos, tem-se verificado um aumento significativo de nascimentos, de 10 em 2012, para cerca de 80, em 2013. De cerca de 80, em 2013, para 110 em 2017. O burro de Miranda é cada vez mais procurado pelas pessoas por ser considerado um animal muito bonito e dócil, com características tão singulares como o comprimento da pelagem e as orelhas enormes. A procura deste animal não se constata apenas de Norte a Sul do país, como também além-fronteiras. É procurado não só para ajudar nos afazeres da agricultura, como também em projetos associados ao turismo, à terapia assistida e à educação.

Perspetivas futuras

A mecanização dos trabalhos agrícolas, o abandono do mundo rural e da agricultura de subsistência conduziu ao desaparecimento de valores culturais e tradicionais relacionados ao burro de Miranda. Muitas vezes considerada como uma espécie pecuária de menor importância e, por isso, afastada das prioridades pecuárias nacionais, os asininos desempenharam e continuam a desempenhar um papel fundamental na frágil economia das populações rurais.

Segundo Joana Braga da Conceição, até recentemente, em Portugal, e assim como por todo o mundo, “este animal era frequentemente subestimado e esquecido, não tendo, por isso, sido desenvolvido qualquer programa de preservação ou melhoramento da raça. Ainda assim, as características do nosso mundo rural permitiram que os asininos se mantivessem até aos dias de hoje.

O burro de Miranda conseguiu sobreviver como nenhum outro à mecanização agrícola, ao êxodo e envelhecimento da população rural, assegurando as tarefas que anteriormente executava. Nos dias de hoje, tem adquirido novas funções e demonstrado potencialidades a serem exploradas. “Os desafios são sempre inúmeros, mas não será impossível voltar a ter um número de animais tão elevado como existia no início da conservação do burro de Miranda. Devemos sempre trabalhar para que o futuro da população da espécie mantenha uma média de idade jovem, uma boa taxa de reprodutividade e, mais uma vez, que exista um número elevado de criadores que queiram ter um número considerável de animais”, reconhece o veterinário Miguel Nóvoa.

A extinção de uma raça conduz, inevitavelmente, a um desequilíbrio genético e à perda de património. Hoje, o interesse neste desaparecimento pode parecer nulo, mas a verdade é que num futuro próximo, a existência desta pode ser a chave para abrir novas fronteiras ao desenvolvimento e defesa desta e de outras raças de asininos.

Ainda há um longo caminho a percorrer, cheio de desafios. Os criadores consideram que uma das maiores conquistas será conseguir aumentar a taxa de nascimento da raça. Há que assegurar também que estes animais tenham qualidade de vida. No fundo, os especialistas do setor acreditam que a sobrevivência do burro de Miranda depende do aparecimento de novos criadores que sejam inovadores e que não estejam dependentes de subsídios. Para os especialistas Joana Braga da Conceição, Miguel Quaresma e Miguel Nóvoa, “a sobrevivência desta raça depende de pessoas capazes de fazer renascer a relação entre o homem e o burro”.

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Cláudia Costa
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ameaça de extinção asinino Burro de Miranda especie ameaçada 2018-09-21
Tabita Carvalho
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