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Vencer o cancro da mama

Diagnóstico precoce no combate à doença

Ana Pereira 19 Set 2018 Artigos

O aumento de ações de prevenção e rastreio do cancro da mama tem  ajudado a combater a doença que afeta cerca de 6000 mulheres por ano, em Portugal. O diagnóstico precoce tem ajudado a salvar centenas de vidas em todo o mundo.

O cancro da mama representa, segundo o World Cancer Research Fund International,  25% de todos os cancros femininos. Estima-se que, em 2011, mais de 508.000 mulheres tenham morrido, em todo o mundo, vitimas de cancro. Segundo a Liga Portuguesa contra o Cancro, em Portugal, todos os anos, surgem 6000 diagnósticos da doença, ou seja, 11 novos casos por dia.

Diariamente, quatro mulheres morrem com esta doença, numa população feminina de mais 5 milhões. Apesar do número de incidência de cancro da mama ser elevado, este tipo de tumor também é dos que regista uma maior taxa de sobrevida. Segundo o relatório da OCDE Health at Glance: Europa 2016, “o cancro da mama fez menos 30 vítimas mortais por cada 100 mil mulheres, quando a média na Europa rondou as 33,2 vítimas. Na Europa, a cobertura varia entre 54% a 63% de cobertura da população feminina, mas em Portugal os valores ultrapassam os 80%”.

Portugal apresenta uma das melhores taxas de sobrevida. Os resultados otimistas devem-se, considera António Araújo, médico oncologista e um dos fundadores da Unidade do Cancro da Mama do Hospital São José, em Lisboa, “à capacidade do Serviço Nacional de Saúde que, de facto, responde à maioria dos casos atempadamente. Depois, também há campanhas de rastreio, organizadas pela Liga Portuguesa Contra o Cancro que estão difundidas nas zonas Norte, Centro e Sul do País. Quanto mais precocemente se detetar o cancro, melhor se pode tratar. E por isso estamos ao nível europeu mais ou menos com níveis de resposta bons”.

 Subtipos de cancro

Além do diagnóstico precoce, a sobrevivência da mulher depende em muito do nível de agressividade do carcinoma. Como explica António Araújo, “existem diferentes tipos de cancro da mama que se vão alterando com a evolução da ciência”. E especifica: “Aquilo que os diferencia é que há uns que aparecem e têm uma evolução muito lenta. Estes são teoricamente os menos agressivos. Portanto, são os menos malignos, logo, são aqueles com menor mortalidade.” Por outro lado, há aqueles que “aparecem e têm uma evolução extremamente rápida e que são os mais agressivos e, consequentemente, têm uma mortalidade muito maior”.

Existem diversos subtipos de cancro da mama. Como classifica o oncologista do Hospital São José, “há os cancros recetores hormonais positivos, que é mais frequentes na mulher.  Depois, o HER-2+ é um subtipo de tumor agressivo e de rápida evolução. Por último, existe o triplo negativo, em que não têm recetores hormonais nem recetor HER-2, sendo este considerado o subtipo mais grave e mais agressivo”.

Através dos vários tipos de cancro da mama e da sua evolução, é possível atribuir um tratamento específico. A identificação do carcinoma e que terapêutica será a mais eficaz para combater a doença acontece, numa primeira fase, através de observação clínica e depois pelas biópsias e pelos estudos ao microscópio.

 Fatores de risco

Não é conhecida a causa específica para o cancro da mama. No entanto, as investigações têm demonstrado que há mulheres que têm maior risco para desenvolver a doença. Existem determinados fatores de risco, principalmente, a idade da mulher ou a história pessoal. “O cancro da mama aparece fundamentalmente a partir dos 40 ou 50 anos, altura em que é mais frequente. Antes desta idade, os cancros tendem a ser mais agressivos, comparativamente com mulheres em idade pós-menopausa, por exemplo”, explica o especialista.

O facto de ter familiares diretos portadores de cancro, geralmente, aumenta o risco. “O rastreio e diagnóstico precoce da doença é uma das medidas fundamentais no combate a esta patologia. Enquanto que a mamografia de rastreio é a partir dos 40 ou 50 anos, depende das instituições, neste caso aos 30 anos deve-se fazer assim que possível, ir ao médico ou fazer logo o autoexame da mama”, aconselha.

Por outro lado, para este tipo de casos familiares, é muito usual a utilização de um teste genético que consiste num exame de sangue que mostra as mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, em que quando alterados revelam maior hipóteses de desenvolver cancro da mama.

Quando há o risco de familiares diretos com cancro da mama, é fundamental realizar uma consulta de genética. “Se for positivo, então faz-se, estando dependente da decisão da mulher, a chamada mastectomia profilática, que consiste na remoção da mama mesmo antes de ser detetado qualquer tipo de cancro”, revela. O caso mais conhecido deste tipo de cancro aconteceu com a atriz Angelina Jolie, que decidiu remover os dois seios após realização de um teste de genética, uma vez que a mãe e a avó já tinham sido vítimas deste tipo de tumor mais agressivo. Angelina Jolie tinha 87% de hipóteses de desenvolver o cancro da mama devido a um defeito no gene BRCA1, que aumenta o risco.

Tratamentos menos agressivos

As formas de terapêutica são bastante diversificadas e são aplicadas em função da evolução ou gravidade da doença. “Há tratamentos loco-regionais, que são a cirurgia e a radioterapia, são aqueles que tratam localmente o cancro. Depois, há os sistémicos que são a quimioterapia, hormonoterapia e imunoterapia. Estes tratamentos vão atuar sobre todas as células do organismo, mas o objetivo é que atuem apenas nas células malignas», indica.

António Araújo adianta ainda que, no caso dos tratamentos loco-regionais, existem dois tipos de cirurgia: “Conservadora, que preserva a mama. Apenas se retira o caroço que é o cancro e os gânglios axilares, que se podem extrair ou não, variando conforme as doentes e, posteriormente, é seguida de radioterapia. Depois, temos a cirurgia radical, que retira a mama, mas cada vez mais se tenta conservá-la para benefício psicológico, estético da mulher. Na maioria dos casos não será preciso radioterapia.”

Em relação à quimioterapia, o médico afiança que «depende se um tumor é chamado triplo negativo, que é o mais agressivo, que não é sensível aos recetores hormonais negativos e têm um HER2 que é outro recetor, que também não é sensível à imunoterapia, esse só pode fazer quimioterapia».

Quando se faz imunoterapia, prossegue o oncologista, «é preciso haver uma característica histológica, um recetor positivo que prova que essas células são sensíveis à imunoterapia. Só nessas situações é que se faz imunoterapia».

Quando a biópsia realizada ao líquido ou tecido da mama afetado comprova que se trata de tumores hormono sensíveis, procede-se à cirurgia para remoção das células cancerígenas. “Só nestes casos é que são sensíveis à hormonoterapia. Se não tem os recetores hormonais positivos, será necessário fazer quimioterapia, porque neste caso não temos alternativa. A quimioterapia é muito mais agressiva. Tem mais efeitos secundários e atua sobre outras células que não são as malignas. A hormonoterapia é menos complexa e com menos efeitos secundários e é realizada a longo prazo.”

Após o tratamento     

De facto, não existe um tratamento que seja considerado o melhor ou o mais eficaz, uma vez que depende da consulta de decisão terapêutica para perceber quais serão os tratamentos mais eficazes em função do estudo clínico da paciente. António Araújo refere que “são sempre tratamentos complementares. Por exemplo, é raro haver uma doente que realize cirurgia e que não faça hormonoterapia, durante cinco anos, no mínimo”.

Eliminadas as células cancerígenas e controlada a doença oncológica, a mulher não pode considerar que está completamente livre de uma recidiva. Por isso, é necessária vigilância clínica. Nas consultas de acompanhamento médico, António Araújo aconselha “as doentes oncológicas a observar a sua mama para ver se nota alguma diferença”. Depois, conclui o especialista, “a partir dos 5 ou 10 anos, dá-se alta com referenciação para o seu médico de família para que este controle a paciente anualmente, através de exames como a mamografia, exame clínico, caso haja alguma suspeita”.

Cancro da mama afeta 1% dos homens

O que diferencia um carcinoma na mama do homem de numa mulher é o facto de este ser menos frequente. «Geralmente, o cancro da mama no homem revela-se mais tardiamente, porque este não faz regularmente rastreios como as mulheres, não estando assim prevenido, nem preparado para ver alterações na sua mama. Normalmente, nestes casos o tratamento consiste em retirar toda a mama, sendo que o prognóstico varia consoante o tipo de cancro e a evolução do mesmo», diz o especialista.

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Cancro da mama doenças da mulher prevenção quimioterapia. rastreio tumor 2018-09-19
Ana Pereira
Tags Cancro da mama doenças da mulher prevenção quimioterapia. rastreio tumor
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