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-Início»Entrevistas»André Paulo: “Quando o Ruben me ligou, pensava que estava a brincar”

André Paulo: “Quando o Ruben me ligou, pensava que estava a brincar”

Rodrigo Pronto 29 Jul 2025 Entrevistas, Entrevistas

Guarda-redes profissional de futebol e campeão nacional pelo Sporting CP, André Paulo, de 27 anos, conta com uma carreira cheia de desafios e conquistas. Desde a formação no Algarve, o salto para Lisboa com o sonho de estudar e jogar futebol, passando pelo encontro com Ruben Amorim que acreditou no seu talento e lhe abriu as portas de clubes históricos. Esta época joga no Alverca.

André Filipe Eusébio Paulo, nascido a 18 de Dezembro de 1996 em Albufeira, faz toda a formação no Algarve, praticamente sempre no Imortal, exceto o último ano de júnior, no Portimonense. Aos 18 anos, vem fazer o primeiro ano de sénior para Lisboa, no Oeiras. Como surgiu a oportunidade de vir jogar para Lisboa?

Sim, faço a formação toda no Algarve e, na altura do meu segundo ano de júnior, quando mudei para o Portimonense, como entrei para a faculdade, acabei por desistir passado algum tempo. A ideia que tinha era vir estudar para Lisboa. Entrei na Faculdade de Motricidade Humana para estudar Ciências do Desporto. Fiz a licenciatura em três anos, até cheguei a começar um mestrado, mas saí depois de pouco tempo. Nessa altura, vim para Lisboa morar e o Oeiras acabou por ser um dos clubes mais perto de minha casa e decidi ir para lá jogar.

Depois de 18 anos no Algarve, foi para um contexto diferente, cidade diferente, clube diferente e a transição formação-seniores por vezes acaba por não ser fácil. Como foi esse primeiro ano de sénior?

Foi estranho [risos], foi algo estranho. Na altura, tínhamos muitos jogos e éramos três guarda-redes. Então, éramos divididos por jogos e, como era o mais novo, acabei por não jogar tanto como os outros. São coisas que fazem parte e nós, jogadores, sabemos que o ano em que subimos aos seniores não é muito fácil.

“O Ruben é um grande líder, as pessoas vão atrás dele”

Na época a seguir, vai jogar para o Casa Pia, onde ganha a edição 2018/19 do Campeonato de Portugal, e onde conhece o Ruben Amorim. Como foi trabalhar com o Ruben?

Foi bastante bom. Eu até estava na equipa B do Casa Pia e quando o Ruben lá chega, no meu segundo ano, viu alguns dos meus jogos e chamou-me à equipa A. As coisas foram correndo bem e chegámos a ser campeões e a subir de divisão na época a seguir. Depois, estivemos juntos mais uns bons anos no Sporting e sempre correu bem. Nota-se que é alguém que percebe muito de futebol e de como se deve comunicar com as pessoas.

Acredita que o Ruben vai ter sucesso no Reino Unido?

Acredito, sim. O Ruben é um excelente treinador, tem uma ideia muito específica e é também um grande líder, as pessoas vão atrás dele.

Tem ainda uma passagem de um ano pelo Real SC em 2019/20 e, em 2020, chega ao Sporting e foi precisamente nessa primeira época que acaba por ser Campeão Nacional. Diria que foi o melhor momento da sua carreira?

Sim, sem dúvida. Fui para o Real SC depois de estar no Casa Pia. No Casa Pia, subimos de divisão, mas tive uma lesão grave e acabei por não seguir com a equipa para a segunda liga e fui para o Real SC. Nesse ano, veio a pandemia. Nessa altura, o Ruben estava no Braga, mas pouco tempo depois foi para o Sporting. Estávamos sem jogar, como estávamos na pandemia, os clubes pararam, ia retomar só a Primeira Liga para terminar o campeonato. Lembro-me que o Ruben, no fim da época, ligou-me a perguntar se queria ir para o Sporting. Quando o Ruben me ligou, pensava que estava a brincar [risos]. Estava no Real SC e pensava que estava a brincar, ele é um bocado gozão [risos] Mas ligou-me outra vez a dizer que ia falar com o meu empresário e as coisas aconteceram. E o resto foi excelente, é o Sporting, não há muito a dizer.

Como foi ver toda aquela gente sair à rua para festejar? Consegue descrever essa sensação?

Começou logo quando saímos da academia, estava tudo cheio à volta. O caminho da academia ainda é longo e é um caminho descampado e com mato à volta. A estrada estava toda cheia de pessoas, a rotunda de Alcochete estava a abarrotar, vínhamos na ponte com toda a gente a apitar. Íamos na faixa do meio da ponte e nas outras duas faixas estava malta fora dos carros. Quando chegámos a Alvalade, como não podia haver público, as pessoas tinham-se juntado todas à volta do estádio, foi incrível. Depois, no jogo ganhámos e saímos para a festa na rua. Íamos de autocarro com as pessoas sempre a acompanhar-nos, foi especial.

O título foi algo inesperado ou pelo menos que surpreendeu muita gente, já que o Sporting vinha de uma fase difícil e não era apontado por ninguém à corrida pelo título. No início da época, acreditava que seria possível?

Nessa época, começámos logo mal. Fomos eliminados pelo Lask na Liga Europa, mas o que pensávamos era ir jogo a jogo e ninguém pensava mais à frente do que isso. Por mais que seja estranho ninguém pensar ‘se ganharmos o próximo jogo ficamos com 6,7,8 pontos de avanço’. Toda a gente pensava apenas no jogo a seguir. Claro que depois começámos a acreditar mais, mas no início estávamos apenas focados no jogo a jogo.

Tocando mesmo nesse ponto do jogo a jogo e da possibilidade de serem campeões, qual foi o momento ou fase da época que viram que o título podia ser uma realidade?

Esse campeonato teve muitas peripécias. Teve o Coates a salvar-nos várias vezes. Há ali um jogo muito importante contra o Gil Vicente, estava a chover torrencialmente e estávamos a perder já a acabar o jogo e conseguimos ainda ganhar, tivemos também um golo de sorte, a bola bate na lama e não ressalta, e engana o guarda-redes. Ao longo da época, tivemos alguns jogos assim, fomos acreditando. Depois ainda houve uma fase, já quase a acabar o campeonato, em que começámos a perder uns pontos, mas estávamos focados em ganhar, o que acabou por acontecer.

Ao longo de todos estes anos e depois de ter partilhado balneário com tantos jogadores, para si qual foi o melhor companheiro de equipa com quem jogou?

Não é fácil dizer. Existem muitos, principalmente aqueles que saíram do Sporting para grandes clubes. Matheus Nunes, Nuno Mendes, todos com características diferentes, mas que faziam a diferença. Quem estava com eles via a diferença que faziam e a evolução que tiveram. Até o próprio Dani, que teve uma evolução brutal, mas se fosse escolher… talvez Matheus Nunes ou Nuno Mendes.

O guarda-redes assinou pelo Alverca, para a época de 2024/2025

 

    
2025-07-29
João Ferreira Oliveira
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