• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy
  • NIP-COM

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL23 Junho, 2025
    • Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet23 Junho, 2025
    • Arons de Carvalho publica artigo na revista Jornalismo & Jornalistas6 Junho, 2025
    • Vitor Tomé nas Jornadas de Comunicação de Ciência na Universidade do Minho30 Maio, 2025
  • Reportagens
    • BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop18 Junho, 2025
    • Patrocínios, a difícil onda que os jovens surfistas têm de ultrapassar11 Junho, 2025
    • A brincar, a brincar, se mantém a tradição16 Abril, 2025
    • Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português4 Abril, 2025
  • Entrevistas
      • Adérito Lopes: “No fundo, o teatro salvou-me”13 Junho, 2025
      • Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”20 Junho, 2025
      • “Precisamos sempre de ter pensamento crítico e não há máquina que nos substitua”3 Junho, 2025
      • Sandra Gato: “O meu trabalho sempre foi contar histórias. Agora, faço-o de uma nova forma”28 Maio, 2025
  • Opinião
      • Opinião
        • 20 de novembro de 2024: Dia Universal das CriançasAna Paula Pinto Lourenço
        • Mascarados de nada Cheila Lafayette
        • Carta ao Pai Natal Cheila Lafayette
        • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mentalMariana Rebocho
      • Crónicas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Os jovens, afinal, gostam de política  Henrique Gussul
      • Críticas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Overthinking: o 8º pecado mortalTatiana Martins
  • Dossiers
    • IV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
    • Bastidores da Emissão de TVJoão Veloso
    • Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • Projetos TVUALMedia
  • Cábulas
    • Erasmus+16 Outubro, 2018
    • O que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • O Associativismo em Portugal: dos despejos à esperança por um futuro26 Março, 2024
    • Do desinteresse à participação: Educação no caminho para as urnas1 Março, 2024
    • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
  • Rubricas
    • César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Vinil
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Too Spicy
          • PontoCom
          • Ponto de Vista
          • Poesia
          • Passagem de Turno
          • No Ar
          • Não temos paciência
          • Laboratório
          • Histórias Com Sons
          • Frente & Verso
          • Escrito Por Linhas Tortas
          • Dois à Deriva
          • Confiança
          • Conferências
          • Calma
          • Café & Crime
          • Achas que é bonito ser feio?
          • Academycamente
      • Notícias
        • Voluntários para animar uma causa
        • As “100 Mais” de 2024
        • Locutores por uma causa
      • Podcasts Antigos
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Triângulo com quatro lados
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Top 10
          • Thursday´s Vibez
          • Sundown
          • RitUAL
          • Reflexões da Ana
          • Ready. Gap. Go!
          • Rapresentação
          • Psicologia Para Todos
          • Poddemos Descomplicar
          • Pessoas e Pessoas
          • Pensar nas expressões
          • Palavra Certa
          • O Condomínio das Intrigas
          • Malucos na Uni
          • Lusofonia
          • Lá na zona
          • Jazz and Blues
          • Incrível
          • Homo Economicus
          • Girls Like Sports 2
          • Falando Claramente
          • Êxitos de Sempre
          • eTalks
          • Escolhe Tu
          • Entre Linhas
          • Educadores
          • Duas à Sexta
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Dance
          • Crónicas & Murais
          • Conversas de café
          • Cão com pulgas
          • Cá vai disco
          • Bola ao centro
          • As quatro da vida airada
          • Amargo & Doce
          • 2000 Watts
          • ´Tàs à vontade
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”   |   26 Jun 2025

  • Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL   |   23 Jun 2025

  • Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet   |   23 Jun 2025

  • Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”   |   20 Jun 2025

  • BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop   |   18 Jun 2025

  • Adérito Lopes: “No fundo, o teatro salvou-me”   |   13 Jun 2025

 
-Início»Artigos»Saber viver com a diabetes

Saber viver com a diabetes

Neuza Moreira 30 Jul 2020 Artigos, Artigos

Sem dia nem hora marcada, a diabetes mellitus tipo 1 surge sem escolher vítimas. Apesar de limitadora, em alguns momentos da vida, é vivenciada pelos portadores como uma aprendizagem constante. Conheça mais sobre esta doença crónica.

De acordo com os dados da International Diabetes Federation, referentes a 2017, existem 58 milhões de casos de diabetes a nível europeu, sendo Portugal um dos países com uma das mais elevadas taxas de prevalência de diabetes. Estima-se que, até 2045, este número aumente para 67 milhões.

A diabetes é uma patologia que atinge vários aparelhos e sistemas, as suas complicações podem ser muito incapacitantes e causadoras de dependência. Por isso, a prevenção e a sensibilização dessas complicações são fundamentais, sendo necessário o esforço conjunto das equipas multidisciplinares que tratam as pessoas com diabetes, bem como o apoio dos seus familiares.

Tipologia da doença: 1 e 2

A diabetes mellitus é uma doença silenciosa. Em qualquer um dos casos, os níveis de açúcar no sangue, ou seja, de glicemia sobem, uma vez que a insuficiência de insulina impede que a glicose chegue às células. Deste modo, elas não produzem energia necessária para o bom funcionamento do organismo. Existem diversos tipos de diabetes. O endocrinologista Estevão Pape, coordenador do Núcleo de Estudos da Diabetes Mellitus da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna explica que “os mais comuns são a diabetes mellitustipo 1, diabetes mellitus tipo 2 e a diabetes gestacional”. Portugal é um dos países com maior número de casos de pessoas com diabetes tipo 1. Segundo o Observatório da Diabetes, em 2015, cerca de mais de um milhão de portugueses, ou seja, 13,6% das pessoas entre os 20 e os 79 anos são portadores da doença.

A razão da diabetes tipo 1 existir não está relacionada com o estilo de vida ou com quaisquer fatores de risco. Como afirma o endocrinologista Estevão Pape, coordenador do Núcleo de Estudos da Diabetes Mellitus da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, “trata-se de uma doença crónica, à qual não se regista uma causa exata para o seu aparecimento”.

A diabetes mellitus tipo 1 surge frequentemente em crianças e adultos jovens, embora também possa aparecer em adultos mais velhos. Nestes casos, o especialista explica que “significa que o pâncreas já não é capaz, por si só, de produzir insulina – ou a produção é muito reduzida – e é necessário administrar insulina várias vezes ao dia com o objetivo de manter dentro do limite os níveis de glicemia”. Como avança, Estevão Pape, “na base desta doença está um processo autoimune que consiste numa autoagressão contra a célula Beta, ou seja, existem autoanticorpos que agridem a própria célula na produção de insulina”.

Por sua vez, a diabetes mellitus tipo 2 caracteriza-se por uma doença frequente em adultos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, representa mais de 90% de todos os casos. O endocrinologista esclarece que “contrariamente à diabetes tipo 1, a causa da diabetes tipo 2 é a resistência do organismo à insulina produzida, fazendo com que as células não a consigam utilizar adequadamente. De facto, herdar esse código genético do pai ou da mãe e adicionar um motivo de risco adicional, como diabetes na gravidez ou excesso de peso são as principais causas de criar insulinorresistência”.

Diagnóstico da patologia

Numa fase avançada da doença, começam a manifestar–se alguns sinais. “Por exemplo, o aumento da frequência de urina e a quantidade de água ingerida”, refere o médico especialista. O diagnóstico da patologia é realizado com base numa análise ao sangue: “O mais comum é a glicemia em jejum, que evidencia o nível de açúcar no sangue no preciso momento. Todavia, a análise de hemoglobina glicada também é uma das mais recomendadas. Sendo assim, é considerado doente diabético o utente que apresentar uma glicemia de jejum no valor superior ou igual a 126 mg/dl ou no caso, se a hemoglobina glicada for superior ou igual a 6,5%.”

O endocrinologista garante que o acompanhamento médico é, ao contrário do que acontecia no passado, acessível e fundamental. “Comparativamente com há 30 anos, havia a predominância de comas inaugurais,pois a capacidade de despiste na idade jovem era menor e, por isso, a doença era levada ao extremo.”   

Controlo glicémico e métodos

 Em particular, a diabetes mellitus requer das crianças e jovens diabéticos, das famílias e das equipas profissionais uma motivação conjunta para que os portadores da doença atinjam um bom controlo metabólico, a fim de minimizar complicações futuras. “A educação é essencial no controle da diabetes para que exista um equilíbrio na qualidade de vida”, esclarece.

Na diabetes tipo 1, para que os níveis de glicose no sangue estejam estabelecidos dentro do normal, o endocrinologista recomenda que “a injeção de insulina seja aliada à prática de exercício físico e alimentação saudável. Terá de partir de um esforço conjunto”. O especialista explica ainda que “o tratamento pode ser realizado de duas formas: através de canetas de insulina, ou seja, na aplicação será utilizada insulina rápida e lenta, ou através de uma bomba de infusão. Em conjunto com a administração de insulina, esta só é realizada perante os testes de glicemia que apresentam o nível de açúcar no sangue”.

Desde 2018 que, em Portugal, o uso do sistema de monitorização flash a diabéticos tipo 1 é comparticipado. Porém, o médico refere que “em condições de insulina intensiva, é permitido também a sua utilização”. Como explica Estevão Pape, “o sensor permite ao diabético avaliar o nível de açúcar a cada cinco minutos, bem como um método de prevenção de níveis altos e baixos de glicose, sem a necessidade de picar os dedos exaustivamente”.

No que concerne à diabetes tipo 2, “as alterações do estilo de vida, ou seja, uma alimentação adequada e a prática de exercício físico são a base do tratamento, assim como a terapêutica farmacológica”, indica. Nos últimos anos, o aumento da obesidade nas crianças e jovens conduziu ao aparecimento desta doença em faixas etárias cada vez mais precoces. Em Portugal, a obesidade infantil apresenta taxas superiores à média europeia. Neste contexto, é suspeitável que a diabetes mellitus de tipo 2 esteja a aumentar significativamente entre a população jovem.

Alimentação à medida

Todas as crianças e jovens inicialmente confrontadas com o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 têm no seu pensamento quais são os alimentos que podem ou não ingerir. O médico lembra que “saber o que se deve ou não comer é determinante para uma boa regularização dos níveis de glicemia”.

Ao encontro do tema, os especialistas em Medicina Interna, Estevão Pape e Edite Nascimento lançaram, em janeiro de 2020, o livro “Diabetes – O que Posso Comer?”, que permite funcionar como um guia diário no processo de decisão da alimentação. “A preferência por hidratos de carbono de absorção lenta, com menor índice glicémico e predominância de fibras, como é o caso de pão integral, leguminosas, frutos, legumes e cereais integrais, bem como uma maior percentagem de proteína e gorduras saudáveis (nozes, amêndoas, cajus, entre outros) e o não consumo de alimentos com glícidos refinados promove o controlo do nível de açúcar no sangue”, escrevem os autores.

Ser insulinodependente

Conviver com a diabetes para o resto da vida não é uma batalha fácil e aceite da noite para o dia, mas não precisa de ser olhada como um bicho-de-sete-cabeças. É possível viver com a diabetes se o portador prometer manter uma vida equilibrada e saudável de forma constante e consciente. “A falta de compromisso com a doença é o principal fator que provoca a oscilação dos níveis de glicemia e, muitas vezes, essa descompensação origina consequências futuras, como problemas renais ou visuais”, afirma Estevão Pape.

É o caso Catarina Pina, de 24 anos, diabética tipo 1 há 5 anos. A jovem conta que quando apareceu a diabetes teve muito medo de dormir à noite com o pensamento de ter uma hipoglicémia e não acordar: “Fui diagnosticada com a doença, após umas análises clínicas realizadas para concorrer ao Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna. Não tive sintomas, sempre fui magra e não perdi peso na altura.”

De quadro clínico estável, recebeu alta no próprio dia em que deu entrada no hospital Nossa Senhora do Rosário no Barreiro. “Não fiquei internada no hospital devido ao suporte que tinha da minha família. A minha mãe, pai e irmão foram os meus maiores apoios”, revela.  Catarina Pina admite que os primeiros dias foram muito complicados: “A minha reação foi péssima. No dia a seguir, parecia tudo surreal. Foi difícil adaptar-me à contagem de hidratos e às quantidades de insulina que tinha de administrar.”

A jovem utiliza o libre sensor que mede o nível da glicemia. “No início, picava várias vezes os dedos cerca de dez vezes por dia. Chegava a não ter tiras para cinco dias. Com o aparecimento do sensor, foi muito mais fácil possibilitou-me a medição da glicémia sem picar os dedos intensivamente.”

Para ter controlo do seu dia, Catarina Pina conta que utiliza ainda, desde dezembro de 2019, o sistema Miao Miao, um aparelho que envia por Bluetooth, de cinco em cinco minutos, os níveis de glicose no sangue para o telemóvel. “Carrega aproximadamente dentro de uma hora. Ao programar os limites máximos e mínimos dos valores de glicemia, o telemóvel desperta-me automaticamente através do alarme quando o valor é atingido. Por exemplo, quando chega à marca dos 150 mg/dl, vou logo administrar insulina, o que facilita o meu descanso durante a noite e o dos meus pais.”

Após se candidatar ao Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, não foi aceite por ser portadora da diabetes, uma condição que a impossibilitou de ingressar nessa área. Hoje, é licenciada em Direito e frequenta a Universidade Nova de Lisboa, onde se encontra a terminar o seu mestrado. Catarina Pina considera-se feliz e determinada a enfrentar todas as dificuldades que a vida lhe põe à prova: “Se não tivesse passado por todos os obstáculos que a doença me trouxe, não tinha descoberto o curso que me preenche.”

    
diabetes 2020-07-30
Jaime Lourenço
Tags diabetes
Artigo anterior :

O desafio de ser adolescente

Artigo seguinte :

Dar à luz e ficar às escuras

Artigos relacionados

Um olhar que não seja marcado pela diferença

Um olhar que não seja marcado pela diferença

Ana Malta 25 Set 2018
A raia despovoada e envelhecida

A raia despovoada e envelhecida

Cláudia Sanches 10 Ago 2020
Grão a grão, em prol da sustentabilidade

Grão a grão, em prol da sustentabilidade

Beatriz Pereira, Maria Ana Rafael e Maria Silva 04 Abr 2021

Veja também

Ricardo Marinho: “O medo existe, mas não tenho possibilidade de ficar parado por mais tempo”

Ricardo Marinho: “O medo existe, mas não tenho possibilidade de ficar parado por mais tempo”

Com o estúdio fechado neste momento, como tem sido a procura pelo seu trabalho durante a pandemia? Existe quem queira tatuar agora ou quem já

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”

    António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”

    Diego Tamaian 26 Jun 2025
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”

    António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”

    Diego Tamaian 26 Jun 2025
  • Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL

    Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL

    UALMedia 23 Jun 2025
  • Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet

    Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet

    UALMedia 23 Jun 2025
  • Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”

    Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”

    Bruna Maia 20 Jun 2025
  • BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop

    BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop

    Maria Leonor Cunha 18 Jun 2025
  • Rádio Autónoma podcast ualmedia no ar animação vinil joão de sousa Universidade atelier Entrevista mariana rebocho aula poesia pontocom prática disco futebol cristina patrício academy joao santareno de sousa academycamente natal Jornalismo Leonor Noronha
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas notícias

António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”
Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL
Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet
BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop
Adérito Lopes: “No fundo, o teatro salvou-me”
Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”
Patrocínios, a difícil onda que os jovens surfistas têm de ultrapassar
Arons de Carvalho publica artigo na revista Jornalismo & Jornalistas
“Precisamos sempre de ter pensamento crítico e não há máquina que nos substitua”
Vitor Tomé nas Jornadas de Comunicação de Ciência na Universidade do Minho
Sandra Gato: “O meu trabalho sempre foi contar histórias. Agora, faço-o de uma nova forma”
Hélder Prior e Miguel Andrade publicam capítulo sobre populismo em livro internacional 
Fabíola Cardoso: “Não podemos aceitar online aquilo que condenamos na nossa mesa de jantar”
Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal “O NEGRO”
Jaime Lourenço participa em simpósio sobre jornalismo
Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”
Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa
André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”
Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”
Autónoma assina protocolo com o canal público
A brincar, a brincar, se mantém a tradição
Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”
Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português
José Alberto Carvalho: “O jornalismo é a única força que pode travar o desvario coletivo”

Últimos Podcasts

  • Academycamente: O que é a Programação Neuro-Linguística?
  • Taïs Reganelli: “O artista trabalha com sonhos e a gente precisa de continuar sonhando”
  • Não temos paciência: Férias
  • Academycamente: Como se prevê o futuro na Geopolítica?
  • Não temos paciência: Temas tabu
© Copyright 2024, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem