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Um negócio de risco

Reportagem

Pedro Prata 30 Jul 2015 Reportagens

Os casos de adição têm aumentado consideravelmente com o crescimento do jogo online, diz Ricardo Maximiano, do Instituto de Apoio ao Jogador. O centro de interajuda, Jogadores Anónimos, recebe muitas pessoas com esta patologia, mas ainda não são muitos os que conseguem admitir que estão viciados.

As apostas online têm sido um dos principais refúgios dos adeptos do jogo. Ricardo Maximiano diz que “o jogo online tem cada vez mais semelhanças a Vegas ou a Macau. Aliando esta característica à proximidade com o jogador, torna-se num meio muito apelativo. É um meio acessível, rápido, anónimo e confidencial, é muito atrativo para o jogador”. Após o apostador começar a jogar regularmente e a tentar recuperar o que perdeu, alterações no comportamento, raramente se percebe que se está viciado.” O apostador perde o controlo, continua a apostar apesar das consequências, troca de prioridades e objetivos, ganha uma obsessão pelo jogo. Em casos mais graves, deixa mesmo de comer, mente e entra em depressão”, Maximiano acrescenta: “O jogo devia ser um meio responsável.” Defensor de uma legislação e política de jogo responsável, deixa o aviso: “A efetiva implementação em Portugal da política do denominado ‘Jogo Responsável’, à imagem do que já sucede em muitos outros países, tem como objetivo uma prática verdadeiramente responsável no que consiste ser jogador. Este visa a minimização dos riscos e a redução dos danos resultantes do problema de jogo, nomeadamente quando este é abusivo e excessivo. É preciso uma maior divulgação dos riscos, tem de haver limitação de acesso dinheiro/tempo e, se possível, uma linha de ajuda.” Existem casos onde a aposta corre tão bem que o jogador pensa mesmo em deixar tudo e acredita que pode utilizar este meio como profissão, mesmo que apresente saldo negativo, pois só vê efetivamente quanto ganha.

“Ás vezes penso seriamente em utilizar este meio como emprego”

Miguel, 19 anos, é um apostador amador que começou neste mundo há relativamente pouco tempo. Como tantos outros, tem o sonho de um dia ser apostador profissional. “Agora aposto apenas porque me dá prazer. Às vezes, é bastante lucrativo, já cheguei a ganhar 600 euros num dia. Este montante não ganhava num dia num emprego normal. Às vezes, penso seriamente em utilizar este meio como emprego”, conta Miguel. Vício é uma palavra que não consta, ainda, no dicionário deste recém-apostador online. Acredita que a qualquer hora, se quiser, poderá deixar de apostar, basta querer. Já chegou a ganhar elevadas quantias só de uma vez mas, revela que o saldo que detém das apostas é negativo: estima-se mais de mil euros em perdas. “Não estou viciado, jogo apenas para me divertir. É verdade que houve vezes que pedi dinheiro emprestado a amigos para apostar, mas devolvi sempre.” Os amigos são incentivo. Muitos deles, tal como Miguel, jogam e apostam regularmente, apesar de não terem o sonho de um dia serem apostadores profissionais.

André, 19 anos, também apostador e amigo de Miguel, começou mais cedo no mundo das apostas. “Comecei a apostar com 16 anos. Ainda era ilegal, mas só pedem confirmação da idade quando é altura de tirar o dinheiro”, revela rancoroso. Precocemente iniciou o ciclo de jogo, quando viu um bónus bastante apelativo de uma casa de apostas, que iludia com valores irreais. “A casa de apostas oferecia uma aposta grátis em que o valor máximo era de 50 euros. Como ganhei, fui obrigado a apostar novamente tudo, porque não podia levantar, ou seja, ganhei mas tive de apostar o triplo do que tinha ganho. Acabei por perder tudo. Os bónus são enganadores”, explica o pequeno apostador. Apesar destes contratempos, ainda é um apostador assíduo. Hoje aposta regularmente e até deixa de estar com amigos para apostar. “Existem dias bons para apostar e nesses dias, prefiro ficar em casa, na cama, com o portátil em cima, e ficar a apostar a noite toda, em vez de sair com os amigos.” Aposta para recuperar, na maior parte das vezes, e não tem noção que está a apostar dinheiro: o facto de serem números e não dinheiro em papel, dá uma sensação de falsa realidade. ” Os fáceis acessos e a ganância de ganhar mais já me fizeram perder muito dinheiro. Os números e a possibilidade de apostar quatro euros e sair com mil deixam-nos a pensar mais alto.” André jura “a pés juntos” ter os pés bem assentes na terra e não estar viciado, apesar de já ter mentido aos pais para ter dinheiro para apostar “Já pedi aos meus pais dinheiro para jogar poker. Disse que era para ir comprar umas coisas para a escola, chegando a casa sem nada para lhes mostrar e com o recibo do Paypal no bolso.”

Quem já se apercebeu do vício e, recorreu aos Jogadores Anónimos foi João. Antigo apostador, deixou o jogo há cerca de um ano. Começou aos 18 anos, a apostar com amigos no casino, chegou a fazer o impensável: esperar que o casino abrisse e sair apenas quando fechasse. Além do casino, também estava inscrito na Santa Casa para estar ao corrente e saber sempre em primeira mão os jogos. Mas foram as apostas online a causa de preocupação deste jogador: “Comecei a apostar todos os meses cerca de cem euros. Por volta de fevereiro do ano passado, ganhei cerca de 46.000 euros em apenas cinco dias. Apercebi-me que já não conseguia apostar apenas cem euros, chegava a apostar 2.000 euros em apenas uma aposta”, conta João. Depois de ganhar, tentou levantar o dinheiro e foi bloqueado. Apesar de conseguir fazer a transação, nunca mais vai poder jogar naquela casa de apostas. “Levantei os 46.000 euros e fui bloqueado. Voltei a pôr dinheiro noutra casa de apostas. Ganhei 20.000 euros em dois dias, mas rapidamente perdi até chegar aos 4.000 euros.” Nestes cinco dias, João movimentou na sua conta de apostas cerca de 220.000 euros, algo impensável para o jogador. “Nestes cinco dias, mal dormia, estava sempre agarrado ao telemóvel, fosse no trabalho, fosse em casa.”

“Hoje acho tudo barato. Antes, gastava mil euros em cinco minutos nas apostas, perdia a noção. Hoje mil euros, para mim, é insignificante”

O antigo apostador percebeu que era tempo de deixar o vício, depois de muitos empréstimos pedidos e parte do dinheiro da venda de uma antiga empresa investido nas apostas. Contactou os Apostadores Anónimos, algo que a sua mulher há dois anos atrás tinha feito. “A minha mulher odiava apostas. Hoje então, tem pavor. Quando comecei a apostar, ela contactou os Apostadores Anónimos, mas nem sequer liguei, não queria saber. Se ela atualmente não me dissesse que me tinha já informado que os tinha contactado, nem me lembrava, estava cego. Tivemos muitas discussões. Quando envolve dinheiro e ela não sabe para onde vai, fica preocupada”, confessa João. Atualmente, não quer deixar a reabilitação com medo de cair na tentação. Deixou para trás um emprego de programação de computadores e uma das razões foi para não estar perto dos sites de apostas. Hoje, é um homem com tempo para a filha e para a mulher, os seus principais apoios. Neste momento, tem duas casas, dois carros e uma mota. Tem, além da família, o apoio dos Jogadores Anónimos para não voltar a apostar, garante que não quer perder nada do que tem. “Hoje, acho tudo barato. Antes, gastava mil euros em cinco minutos nas apostas, perdia a noção. Hoje, mil euros, para mim, é insignificante.” Deixa um recado para os recém-apostadores; “Deixem esse mundo. Consegui sair, mas há gente que não consegue, perde tudo e, muitas vezes, acaba por pôr fim à própria vida.”

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Técnicas Redactoriais”, no ano letivo 2014-2015, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
2015-07-30
Autor UALMedia
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