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Nurjaha Mohamed Tarmahomed: “Tudo o que é extremismo acaba por levar à xenofobia”

Nurjaha Mohamed Tarmahomed

Ivanethe Gama 13 Jun 2017 Entrevistas

Moçambicana de origem indiana, Nurjaha Mohamed Tarmahomed, presidente da Associação Noor’ Fátima, explica como começou a sua experiência nas ruas como voluntária. Após a morte da mãe, decidiu vender os bens e abdicar de tudo para ajudar os sem-abrigo. Testemunho de uma muçulmana que não cobre a cabeça com véu.

A Nurjaha foi dona de um ginásio e de uma clínica de beleza. O que a levou a mudar radicalmente de vida e a pensar ajudar pessoas carenciadas?
A morte da minha mãe, em Moçambique, há dois anos. Acabei por vender o ginásio e a clínica de beleza e decidi contribuir para ajudar os carenciados. Há muito tempo, mesmo trabalhando, sempre fiz voluntariado, sempre fiz parte de outras associações. Fazer voluntariado já está dentro de mim, é-me inerente desde muita nova. Os empregados que trabalhavam comigo sempre me diziam que, um dia, quando não precisar trabalhar, pego na minha reforma e vou dedicar-me a 100% ao voluntariado. E este sonho está-se a realizar.

Criou a Associação Noor’ Fátima. Em entrevista, explicou o nome da associação como a junção de Noor – que significa Luz – com Fátima, o nome da sua falecida mãe, mas também da filha mais velha de Maomé. Como explicar este conceito (Noor’ Fátima) na perspectiva do voluntariado? Há uma luz ao fundo do túnel para os sem-abrigo?
Também é o nome de Nossa Senhora de Fátima. Quando decidi pôr “Fátima” pensei precisamente na minha mãe, o que me chamou primeiro a dar o nome. “Luz” associei a um nome mágico, porque pertence a todas as religiões, existe na Bíblia e no Alcorão. Decidi associar o nome “Fátima”, que também é o nome da minha mãe, pondo a luz em memória de todas as Fátimas, inclusive a filha do nosso profeta e Nossa Senhora de Fátima. A minha mãe sempre foi uma pessoa caridosa e nós presenciamos este acto desde a infância. Quando ela faleceu, o meu mundo foi abaixo, fiquei sem chão. Tive necessidade de largar tudo. Fui cinco semanas a Moçambique por uma Organização Não Governamental (ONG). Não conseguia encontrar conforto em lado nenhum, nem em casa, nem com os filhos, nem com ninguém. Precisava estar só, precisava estar comigo própria e foi esta a razão que me levou a sair do país à procura do meu “eu”. Chegando a Moçambique, fiquei surpreendida positivamente: em vários sítios, a minha mãe era lembrada com carinho, por ter ajudado muita gente. Quando se falava em nome da minha mãe, eles sabiam quem era, mais conhecida por Guigui.

“A fome estava lá”

A partir da sua experiência/vivência com os sem-abrigo, qual foi o caso que mais a comoveu? Pode contar-nos alguma história marcante?
A primeira coisa que me comoveu, no meu primeiro dia, foi ver realmente tanta gente a precisar e tanta fome. A fome estava lá. Marcou-me bastante. Apercebi-me de que havia pessoas numa carência afetiva, devido à droga, ao ácool, à perda da família, entre outras. Essas pessoas estavam muito carentes de amor. Esta foi uma das razões que me fez ir ter com eles, não os julgando, mas dando-lhes amor. Conheci algumas pessoas que estavam num dia e que, no dia a seguir, era-me comunicado de que tinham morrido de overdose. A partir daí, tento-lhes levar o carinho que eles necessitam.

A um nível global, como tem lidado com essas situações?
No princípio, foi muito complicado. Muitos deles pensavam que éramos subsidiados pelo Estado, que recebíamos e que éramos obrigados a dar. Tive que ter uma atitude um bocado agressiva com eles, e muita vezes disse-lhes: “Vou-me embora, não sou obrigada a dar. Se vocês querem chamar a polícia, chamem. Não estou a trabalhar para ninguém, só estou a trabalhar por amor. E vocês, um dia quando perceberem, irão entender porque estou a fazê-lo.” Muitas vezes, cortou-me o coração, mas fui-me embora com o carro cheio, fui para outra zona distribuir. Tive que educá-los ensiná-los. Hoje, eles acabam por portar-se bem, devido às suas necessidades. Hoje, já percebem, acarinham e dizem: “Olha, essa senhora é muito boa, traz-nos comida, gosta de nós!

“Neste momento, não me incomoda absolutamente nada, este é um trabalho de louvar, tem-me aberto muitas portas”

Reparei que a sua associação tem estado a crescer e que tem sido muito requisitada, enquanto entrevistada. Por exemplo, foi convidada pela produção do programa “Manhãs na TV” [8 de Março]. Como se sente com esta exposição mediática? Esta exposição pública afeta de alguma forma a sua intimidade/vida privada?
Não, pelo contrário. Acho que é o reconhecimento que têm alguém a lutar por eles. Também convidei a produção do “Manhãs na TV” para ir connosco à rua. Eles [os sem-abrigo] não gostam de dar muitos depoimentos. Mas falei com eles, para dizerem o que sentem e o que precisam. Pode ser que abram mais portas para ajudar mais ainda. Eles olham para mim e percebem que não preciso, logo pelo carro. Não é por vaidade, é o único que tenho. Vivo longe, desloco-me de Carnaxide para ir a Lisboa, ando de um canto para depois distribuir num outro canto. Faço uma deslocação constante. Eu e todos os outros voluntários. Neste momento, não me incomoda absolutamente nada, este é um trabalho de louvar, tem-me aberto muitas portas. Tenho tido cada vez mais convites para falar sobre voluntariado. Não me tem atrapalhado de maneira alguma e, se for para conseguir alguma coisa, valeu a pena!

A percepção popular é que o número de pessoas que dormem nas ruas e de famílias carenciadas tem estado a crescer. Na sua opinião, quais as medidas que o Governo português devia implementar para tentar contrariar a tendência?
Além da rua, temos a fome envergonhada. Tenho tido pessoas de famílias a vir buscar comida na rua, preparo sacos para levarem. A fome devido ao desemprego e à idade avançada noto que está a crescer. Se não há tanto desemprego, de onde vem essa fome? Se calhar não há tanto subsídio de desemprego para dar. Sei lá, não consigo perceber! Com tantas casas abandonadas, gostaria que me dessem pelo menos uma. Um sítio onde pudesse construir algo para eles, onde pudessem vir almoçar e jantar com dignidade, numa mesa, como nós. Para não estarem à espera ao frio e à chuva. Muitas vezes, chego tarde ao local e encontro-os com fome, um bocado nervosos, às vezes devido à fome. Gostaria de passar essa informação ao Governo. Fico agradecida que esteja a ter tanta exposição, porque pode ser que eles se lembrem de que existe a Noor’ Fátima. No outro dia, tivemos uma visita do senhor Presidente da República. Passou por lá, viu-nos na distribuição alimentar, juntou-se a nós e esteve a distribuir. Ficou com o contacto, estou a aguardar que ele diga qualquer coisa. Se Deus quiser, haverá um contacto e o que se quer neste momento é expandir e ter um espaço.

Segundo dados divulgados pelo Governo em Fevereiro, Portugal acolheu 1.001 refugiados. Neste momento, o país encontra-se em quarto lugar entre os que mais refugiados acolhem. Qual a sua opinião acerca deste tema? Ainda há muito a fazer?
A única coisa que faço junto dos refugiados é, quando resta comida, entregar a um centro que fica na Bobadela. Tenho grupos de amigas que estão ligadas à associação que ajudam algumas famílias de refugiados. Há, inclusive, um familiar meu que acolheu um casal de refugiados numa das casas que temos. O que sei em relação aos refugidos em Portugal é que não estão revoltados como ouço e vejo na Grécia ou na Turquia. Estão aqui, estão bem, são bem tratados. Porquê? Porque são refugiados que, para além de terem o acolhimento português, também têm ajuda da comunidade muçulmana.

A fechar, falemos do seu depoimento sobre a decisão do Tribunal Europeu de Justiça. Diz não concordar que as empresas proíbam os seus funcionários de usar o véu islâmico. A Nurjaha diz que não usa o véu no seu dia-a-dia, apenas o põe quando vai à mesquita. Porquê essa opção, se o véu é algo que faz parte da sua cultura?
Nunca me senti obrigada, não nasci num país árabe. Nunca me foi incutida essa obrigação. Em Moçambique, nem a minha mãe punha o véu, nem eu ponho o véu. Vivi assim, não me sinto obrigada a pôr o véu. Acho bonito o uso de véu, acho uma forma de respeito, tal e qual como quando entramos numa igreja devemos cobrir certas partes do corpo. Nunca usei por opção. Mas a minha mãe, já no final da vida, usava véu, cobria a cabeça. Mas nunca fez o culto de usar o véu, tal e qual como algumas mulheres usam e se apresentam. Acho que chegámos ao extremismo e tudo o que é extremismo acaba por levar à xenofobia.

Trabalho realizado no âmbito da disciplina Atelier de Imprensa e Jornalismo Online, no ano lectivo 2016/2017 em regime de pós-laboral.

    
2017-06-13
Autor UALMedia
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