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Iniciativas de apoio às vítimas dos incêndios

26 Abr 2015 Artigos

Quando o vermelho do fogo devastou parte de Portugal e destruiu imensas vidas, o sofrimento percorreu o país e tocou o coração de todos. No entanto, com ajuda da sociedade civil, de iniciativas públicas e contributos de algumas celebridades, as zonas afetadas estão a recuperar aos poucos. Recordemos algumas das iniciativas mais importantes que provaram que a união faz a força.

Os portugueses não ficaram indiferentes à tragédia dos incêndios e ao sofrimento de centenas de pessoas, na região Centro e Norte do país. Decidida a ajudar as populações prejudicadas pelos fogos, foi a sociedade civil que mais se moveu em inúmeras iniciativas solitárias, desde palavras de apoio, a doações em dinheiro, bens de primeira necessidade ou participação nos acontecimentos solidários.

Só no concerto de junho “Juntos por Todos”, com transmissão direta nos três canais generalistas, RTP1, SIC e TVI, 14 mil pessoas encheram o Meo Arena, incluído o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para ouvirem as prestações de 25 artistas portugueses, como o vencedor do Festival da Canção de 2017, Salvador Sobral. A juntar ao valor das chamadas telefónicas, conseguiu-se atingir o valor de 1.153 milhões de euros para ajudar as populações de Pedrógão Grande e concelhos vizinhos afetados pelos incêndios de 17 de junho.

A ajuda surgiu dos lugares mais inesperados. Entre as várias iniciativas de outras entidades, a Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) organizou, entre 10 e 17 de julho, um Leilão Solidário de Pombos Correio. Nesta ação, foram leiloados cerca de 76 pombos, o que permitiu juntar um montante de 7.615 euros, mais 760 euros cedidos pela própria entidade, perfazendo um total de 8375 euros.

Personalidades públicas dão o exemplo

Para os incêndios que ocorreram a 15 de outubro, foram realizados dois jogos solidários de futebol, em duas das regiões mais afetadas pelos incêndios, Leiria e Viseu. O objetivo foi a angariação de fundos para doar às populações. O primeiro foi realizado em Viseu, a 10 de novembro de 2017, entre Portugal e a Arábia Saudita e teve lotação esgotada com 6.800 pessoas. Foi o jogo mais visto de 2017, por 2.6 milhões de portugueses. A outra partida, entre Portugal e os EUA, teve lugar em Leiria, quatro dias mais tarde, a 14 de novembro de 2017. O preço dos bilhetes foi de 15 euros que foram utilizados para auxiliar as famílias carenciadas e na reconstrução das suas habitações. Ao todo, de acordo com a informação da Federação Portuguesa de Futebol, a campanha de cariz social angariou 707.545 euros (mais 161.600 euros de IVA). Nos restantes jogos da Seleção Portuguesa, também o número 213246270 esteve ativo para o mesmo objetivo e conseguiram angariar cerca de 36.318 euros.

Coimbra foi palco do espetáculo solidário “É Preciso Acreditar”, a 31 de outubro de 2017, no Grande Auditório do Convento São Francisco. Concerto este que esgotou e contou com artistas como Rui Veloso, Xutos & Pontapés, bem como André Sardet, que foi quem teve a ideia, como reação ao choque da devastação no seu concelho natal. A entrada do concerto foi de 15 a 40 euros e todos os artistas e produtores participaram de forma voluntária.

Ricardo Araújo foi outro dos artistas que não conseguiu ficar indiferente a esta tragédia e realizou oito espetáculos com o nome “Uma conversa sobre assuntos”, em vários pontos do país, nas zonas mais afetadas. A receita de cada bilhete, com o valor de 10 euros, reverteu na totalidade para as famílias das vítimas destes incêndios.

Aquele que é considerado o melhor jogador de futebol do mundo, Cristiano Ronaldo, sempre demonstrou o seu lado solidário. Se nos incêndios da Madeira, em 2017, deu um contributo financeiro para as famílias afetadas, este ano, Ronaldo pagou as despesas médicas a 370 pessoas vítimas dos incêndios, em Portugal. O seu empresário Jorge Mendes afirmou não conseguir ficar indiferente a toda esta catástrofe e irá pagar a construção de uma habitação em Santa Comba Dão, propriedade de um casal com três filhos que perdeu casa e os restantes bens a 15 de outubro. O empresário afirmou à CMTV que poderá ajudar mais pessoas se conseguir, mas que espera que esta sua obra solidária seja uma iniciativa para que outras pessoas também contribuam na ajuda a quem perdeu tudo.

Quadra natalícia

Na época natalícia que passou, onde as vítimas destes incêndios ainda sentiram mais a falta de familiares falecidos e de terem perdido as suas casas destruídas pelas chamas, as contribuições não pararam. Oliveira de Hospital foi um dos municípios mais atingidos pelos fogos e onde, a 23 de dezembro, artistas como os Anjos, José Cid, Quinta do Bill, entre outros, se juntaram e fizeram um concerto solidário de apoio às vítimas dos incêndios desta localidade.

Outro dos concelhos devastados pelos incêndios foi a Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, de onde é natural o cantor Tony Carreira. O intérprete afirmou ter ficado muito sentido com toda a tragédia e decidiu através da Esolidar, que consiste numa plataforma online de angariações de fundos, leiloar a sua primeira guitarra para angariar dinheiro para doar ao concelho. O vencedor do leilão recebeu a guitarra autografada, no concerto solidário que o artista realizou no dia 23 de dezembro. Dois amigos empresários ofereceram ainda três viaturas aos bombeiros de Pampilhosa da Serra. Devido ao processo que enfrentou em tribunal acusado de plagiar onze músicas, o cantor chegou a acordo com a Companhia Nacional de Música, de doar 10 mil euros à Câmara da Pampilhosa da Serra e outros 10 mil euros à Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande.

Todos estes fundos angariados estão a ser aplicados para auxiliar as populações. De acordo com jornal Público, para Pedrógão Grande foram reunidos mais de 13 milhões de euros. Coube à União das Misericórdias Portuguesas (UMP) definir onde os 1,153 milhões de euros angariados no concerto “Juntos por Todos” seriam aplicados, tanto na reabilitação como na reconstrução do foi destruído pelas chamas. E cerca de 500 mil euros de 2,6 milhões de euros angariados vão ser para instituições de saúde que têm ajudado estas vítimas de Coimbra.

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Jornalismo de Especialidade”, no ano letivo 2017-2018, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
Computador Mutimédia Negócio Reportagem Revista 2015-04-26
Redacção UALMedia
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