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-Início»Entrevistas»Rui Unas: “No início da minha carreira, era uma pessoa um bocado sombria, revoltada e frustrada”

Rui Unas: “No início da minha carreira, era uma pessoa um bocado sombria, revoltada e frustrada”

Mariana Simão 23 Out 2019 Entrevistas, Entrevistas

Nascido em Lisboa há 45 anos, é apresentador, produtor, autor, ator, youtuber e desenvolve atualmente o projeto ‘Maluco Beleza’. Em conversa com a UALMedia, Rui Unas afirma que as pessoas têm mais facilidade em experimentar coisas novas, pois os meios são mais acessíveis, sendo mais fácil encontrar a sua própria identidade. Recorda o início de carreira e o lado pessoal da sua vida, referindo que conseguiu encontrar um equilíbrio na sua vida profissional.

Profissionalmente, o Rui é uma pessoa multifacetada. Qual é o segredo para ser uma pessoa multitask?

Se há segredo é não nos acomodarmos, porque é muito fácil acomodarmo-nos ao sucesso, criando vícios. Eu tive a sorte de ter sido obrigado a ser versátil porque nunca quis ser ator, nem nunca me assumi como humorista. Foi algo onde fui um bocado empurrado e fui percebendo que tinha jeito. Portanto, não fui à procura de nenhum sonho. Fui aproveitando as oportunidades que foram surgindo, estando atento àquilo que podia melhorar.

Tornou-se realmente conhecido em 1996, com o ‘Alta Voltagem’ na RTP. Em retrospetiva destes 23 anos, mudaria algo no seu percurso?

Talvez tivesse aproveitado melhor as oportunidades que tive porque, na altura, eu próprio não acreditava que poderia ser ator. Então, fui um bocado na brincadeira. Mesmo nos meus tempos de Secundário, formei um núcleo de rádio e de televisão, onde percebi que tinha jeito para a comunicação. Mesmo assim, não aproveitei a 100% as oportunidades e os meios que a escola me proporcionava. Quando se é jovem, com 16/17 anos, muitas vezes não ligamos às oportunidades. Hoje, talvez teria aproveitado mais as oportunidades e os meios que tinha à minha disposição.

No início da sua carreira, teve alguma referência que o inspirasse?

Não. Como eu não tinha esse sonho, nunca pensei em seguir isto como uma profissão. Talvez tivesse como referência os grandes animadores e apresentadores da minha geração, o Herman José, o Carlos Cruz. Mas não diria que fossem ídolos dos quais quisesse seguir as pegadas. Parece um bocado arrogante dizer isto, mas o que é facto é que nunca tive uma referência que fosse um foco.

Concluiu um curso de apresentação e locução na ETIC. Qual foi o impulso que o influenciou a ingressar neste curso que lhe abriu a porta para a sua carreira?

Fui fazer esse curso porque tinha acabado o 12º ano e já estava a pensar em fazer um programa de televisão. Entretanto, comecei a trabalhar em televisão em 1995, no “Acontece”, com o Carlos Pinto Coelho, que era meu professor. Não diria que o curso foi determinante. Entrei na televisão antes do que planeava porque o Carlos Pinto Coelho me convidou a integrar a equipa. Mas, mesmo que não o tivesse feito, penso que iria apresentar o ‘Alta Voltagem’ de qualquer forma.

Desde 2015, que produz no Youtube o projeto ‘Maluco Beleza’. Como surgiu este nome?

Já tinha a ideia de fazer qualquer coisa na internet há bastante tempo. Faltava-me o nome. Chamei-lhe Unas Stream, chamei várias coisas (risos). O ‘Maluco Beleza’ surgiu por causa de um filme que fui fazer ao Brasil, no qual havia uma personagem que era inspirada no Raul Seixas, um músico brasileiro que criou esta música que se chama ‘Maluco Beleza’. Pensei logo que seria o nome certo. Identifico-me com a letra. Acho que tem tudo a ver comigo. Acredito que as coisas têm de acontecer quando têm de acontecer. Portanto, não fazia sentido começar um projeto ainda sem nome.

Diria que o projeto superou as suas expectativas?

Confesso que não tinha nenhumas expectativas. A única expectativa que tinha era divertir-me a fazer isto – algo que continua a acontecer – e que houvesse pessoas interessadas em acompanhar o projeto. Nesse sentido, aconteceu. Agora, serem 100 pessoas ou 100.000… É evidente que gostaria que fossem 100.000, mas acredita que iria ter o mesmo prazer se fossem só 100 a ver. A minha única expectativa é que continue a ter prazer em fazer isto, que me sinta realizado e sempre motivado a vir fazer o ‘Maluco Beleza’.

No ‘Maluco Beleza’, tem convidados de todo o tipo. Qual destes podcasts o marcou mais?

Dou sempre um exemplo que ilustra aquilo que acho que é o ‘Maluco Beleza’: permite que as pessoas se revelem mais do que talvez num programa de rádio ou televisão. Nesse sentido, muitas vezes há preconceitos que as pessoas têm em relação aos convidados que depois deixam de existir, porque ficam a conhecê-los melhor. Isso já me aconteceu, eu próprio ter algum preconceito em relação a um convidado e, depois, durante a conversa, aperceber-me que afinal é interessante. Dou este exemplo, o Ângelo Rodrigues, e assumi isto durante a entrevista. Tinha uma ideia dele que foi completamente alterada durante a conversa. Aí, cumpriu-se um dos principais objetivos do programa: revelar a pessoa que está por detrás da personagem.

Recentemente, foi alvo de críticas por uma piada que fez nas redes sociais sobre o caso do CR7. Como lida com este tipo de críticas negativas?

Não ligo (risos), nem faço ideia. Houve algumas bocas, mas passou-me completamente ao lado.

É casado e tem dois filhos. Como é que a família, particularmente as crianças, lidam com a fama do pai?

Naturalmente. Já era uma pessoa conhecida antes de nascerem. Não foi uma coisa que surgiu. Tento fazer com que eles vejam isto com naturalidade e que percebam que é uma consequência natural de um trabalho normal que o pai faz e que tem esta característica, aparecer para muita gente. Mas sem qualquer tipo de deslumbramento.

Quais são os comentários mais frequentes quando é abordado na rua?

Hoje, não há propriamente um perfil de abordagem. Tanto pode ser uma palmada nas costas, para tirar uma fotografia, ou para me chamarem “g’anda maluco”. É muito diversificado, até porque o meu público também é diversificado. Acabo por ter a avó, a mãe, o pai e os filhos, e cada um deles gosta de mim por razões diferentes.

Para si, como humorista, acha que o humor tem limites?

Eu tenho dificuldades em assumir-me como humorista, pois não faço do humor a minha profissão. Em relação aos limites, a resposta é apenas o bom senso do praticante (risos). Esse bom senso é completamente subjetivo. Não há nenhuma tabela para as pessoas seguirem. Cada um faz o seu juízo. Acho que será a consciência do próprio.

Tem algum hobby que utilize como “escape” do seu trabalho?

Durante muitos anos pratiquei desportos de combate. Sempre gostei de desportos com a componente violenta. Hoje, só faço ginásio, com a regularidade possível, mas diria que o desporto é uma componente muito importante na minha vida.

O Rui Unas que o público conhece é uma pessoa bastante extrovertida e divertida. Leva a sua vida pessoal da mesma maneira?

Sim. Durante muitos anos, havia uma distinção. Era quase o oposto daquilo que eu era publicamente. No início da minha carreira, era uma pessoa um bocado sombria, revoltada e frustrada. Hoje, aos 45 anos, encontrei aqui um equilíbrio porque, de facto, aquilo que sou publicamente reflete aquilo que sou na vida real, e isso faz com que  esteja em paz e seja mais verdadeiro com as pessoas. Não há uma grande diferença entre o lado privado e o profissional.

Atualmente, são muitos os alunos de Comunicação que não querem necessariamente seguir Jornalismo, mas sim enveredar por várias áreas em simultâneo, como é o seu caso. De que maneira estes alunos se podem preparar para trabalhar em várias áreas neste meio?

Hoje, o paradigma é de tal forma diferente do que quando tinha a vossa idade que, por um lado, é muito mais fácil experimentar coisas, porque os meios são mais acessíveis, o que faz com que seja mais fácil encontrar a vossa identidade e estilo. Por outro lado, há muita gente a aproveitar essa oportunidade. Por isso, cria o teu blogue de viagens, faz um programa sobre ventoinhas. Há de haver alguém no mundo que se interesse, e isso era algo que não acontecia há 20 anos. Há 20 anos, era impossível realizar esse sonho. Mais importante que a formação é experimentar conteúdos. E mesmo que não se ganhe nada no princípio, se tiver qualidade, passado um, dois, três anos, os frutos vão aparecer… Agora, tem de se ter paciência.

    
2019-10-23
Jaime Lourenço
Artigo anterior :

O “pêche” de Alcochete

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Manuela Maria: “Quem me quisesse ver feliz, via-me no palco.”

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