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-Início»Entrevistas»Nuno Delgado: “Para se ser campeão é preciso treinar”

Nuno Delgado: “Para se ser campeão é preciso treinar”

Nuno Delgado

Sara Figueiredo 17 Jun 2017 Entrevistas

Nuno Delgado foi o primeiro judoca português a sentir na pele o gáudio de subir a um pódio olímpico. Era um sonho de menino, o seu primeiro grande sonho. Em entrevista, conta qual a receita, para se “formar campeões para a vida”.

“Para se ser campeão é preciso treinar. Não é só num tapete de judo, é na escola, no trabalho, até as relações pessoais devemos treiná-las para atingir objetivos. É por isso que cá estamos,para atingir o pote dourado do arco-íris”, diz o mentor da maior escola de judo do país, Escola de Judo, Nuno Delgado, um projeto inovador e um ateneu de formação a vários níveis: desportivo, pessoal, cívico e social.

A escola comemorou o ano passado o seu 10º aniversário e conta com 40 polos, 950 alunos regulares. Casado com uma colega da faculdade, tem duas filhas, Ayla, do primeiro casamento, e mais recentemente Maria, com 17 meses. Apaixonado por basquetebol e skate, tem o sonho de escrever o próprio livro. Já o poderia fazer, mas prefere especializar-se na escrita, pois quer ser ele a redigi-lo de A a Z.

De personalidade forte, sempre foi um menino rebelde, traquinas, até um bocadinho perdido entre várias questões. ” Primeiro, a minha motricidade. Sou disléxico, tenho um Síndrome de Deficiência Postural (SDP). Para além disso, sou cabo-verdiano, sou português, nasci em Lisboa. Fui viver para Santarém, os meus pais separaram-se, tive um irmão. Com 5/6 anos, vivia num turbilhão de muita adversidade, no sentido de ter alguma dificuldade em me identificar. Aqui, em Portugal, chamavam-me umas coisas, diziam para ir para a minha terra. Chegava a Cabo Verde, chamavam-me ‘tuga pé de chulé’ e cheguei a perguntar à minha mãe: Mas oh mamã, o que é que eu sou?”

Por influência dos amigos e pela necessidade sentida pelos pais de que parasse de partir a cabeça na rua, decidiu experimentar judo. “O Filipe, o meu padrasto, já tinha praticado judo e esta modalidade, na sua essência, tem princípios muito bons. Ajuda as crianças a ganharem disciplina, foco e concentração. Para não falar dos valores que ficaram e me acompanham em tudo o que faço na vida. O meu padrasto achava que a modalidade teria um impacto positivo em mim. E olha o que eu sou hoje!”

Recorda-se da primeira aula de judo como tendo sido um acontecimento mágico. “Lá fui de fato de treino, experimentar judo. Foi na casa do Benfica em Santarém e nunca mais me esqueço. Cheguei e deparei-me com um senhor grande, o mestre Anjinho, todo vestido de branco, com um cinto preto. Mal abriu a boca, com uma voz firme e bastante serena, transmitiu-me a confiança que precisava naquele período austero que estava a viver.”

Qual foi o impacto do judo na tua vida?

Quando comecei a praticar judo, foi uma experiência que me transformou para sempre. Deu-me sentido! O judo ensinou-me que também tenho atributos, que tenho alguns dons e que só necessitava de um bocadinho mais de confiança e controlo. Proporcionou-me a possibilidade de viver outras coisas, como a competição, testar e levar-me ao limite e eu, como curioso que sou, andei sempre à procura de perceber quais e até onde iam as minhas capacidades.”

“Nunca tive a expetativa de ser um profissional do desporto, mas tinha muito prazer em descobrir, através dele, até onde conseguia chegar e as coisas foram acontecendo.”

Como foi o teu primeiro campeonato? Participaste num regional e não ficaste apurado para a competição seguinte que eram as provas a nível nacional…

Foi a partir desse momento que percebi a mensagem que o meu mestre e os meus pais me tentavam sempre incutir. Sem esforço não se consegue nada. Foi o não apuramento para a fase seguinte que me fez entender isso. Se me esforçar mais, talvez consiga mais. Foi a partir daqui que a busca do entendimento de quais eram os meus limites e como poderia superá-los me levaram a, no ano seguinte, ganhar todas as provas a que me tinha proposto e a estrear-me como campeão nacional. Tinha apenas 12 anos.

Nunca pensaste desistir?

Nunca pensei desistir! Se me envolvo em algum desafio, vou até ao fim. Vim para Lisboa estudar para a faculdade. Tinha muito interesse nesta área [Ciências do Desporto], para perceber ainda melhor o que andava por aqui a fazer, porque o percurso da competição já tinha terminado e questionei-me: ando pelo mundo fora a representar o meu país, a ganhar medalhas, a conhecer e a viver os momentos mais fantásticos da minha vida…o que é que vou fazer para me preencher de igual forma ou melhor, se for possível?

Fiz um ano sabático, que aconselho a todas as pessoas em momentos de transição e indecisão. Não sabia bem o que andava a fazer, mas aproveitei e fui a festas, conheci pessoas, fui a Cabo Verde, fui tendo uma maior percepção do que queria fazer. Mais uma vez, senti-me perdido, não sabia se queria voltar para a competição e continuar a perseguir os meus objetivos, porque havia alguns por atingir ou what else, o que há por aí?!

Quando és atleta, vives um bocado numa bolha, passas um bocado ao lado daquilo que se passa na vida ativa, no trabalho. Foi aí que surgiu a ideia de construir uma escola que procura mostrar às pessoas porque é que o desporto é importante.

“A criação da tua escola é a conjugação de todo um trajeto de vida.”

É uma afirmação tua. Achas que o desporto é o ingrediente essencial para se “formar campeões para a vida”?

O desporto é um instrumento essencial e um ingrediente muito bom, mas também pode ser muito mau. Talvez a barreira que separa uma boa utilização do desporto seja ‘valores’. E, no caso do judo, sem valores não há judo. Nesta modalidade, existem uma série de regras e condutas que, se não forem respeitadas, não levas a medalha para casa.

O teu corpo e a tua mente são um e a minha universidade foi muito importante para perceber isso. Hoje, vive-se um paradigma que põe em causa a diferenciação entre o corpo e a mente, porque não temos um corpo. Não podes pegar no teu corpo e arrancá-lo para fora: És um corpo. No fundo, isto quer dizer que o teu corpo e a tua mente são um e ela tem de ser saudável.

Quais as especiarias indispensáveis para se servir um bom treino?

O treino tem 3 características muito importantes:
1º Ordem, se não houver ordem, não há treino campeão.
2º Disciplina, sem ela não alcanças os teus objetivos pretendidos.
3º Respeito, talvez seja a especiaria mais importante da nossa poção mágica. Sobretudo respeito por ti, pelos teus valores, por aquilo em que acreditas, pelo que queres, mas também respeito por aqueles que trabalham contigo, porque ninguém consegue ser campeão sozinho.
Por isso, vais respeitar o teu mestre, os teus colegas, amigos, os pais, professores, todas as pessoas que efetivamente te podem ajudar a atingir aquilo que mais queres.

Numa entrevista ao jornal Expresso, em Setembro de 2016, dizes que descobriste “que quando nos comprometemos com um objetivo e colocamos uma consequência se não o atingirmos, o nosso foco é completamente diferente. A decisão de conseguir o apuramento e ganhar uma medalha começa em 1998/99. Disse a mim mesmo que tinha de conciliar estudos e treinos para terminar a faculdade e ficar pelo menos em 5º lugar no europeu de judo. Se conseguisse dedicava-me a 100% ao judo e  não faria mais nada, abdicava de ser professor de educação física. Assim foi. Deixei a tese final feita, acabei o curso com 14 valores e…fui campeão da Europa.” Desenvolveste o projeto de uma escola em que o teu público são crianças e jovens. Tens duas filhas. Como lhes passas a mensagem de “formar campeões para a vida”? Como conversas com elas sobre o judo?

Esse é o grande arquétipo do campeão para a vida que defendemos na nossa escola. O campeão para a vida não é aquilo que as pessoas querem para ti, é aquilo que tu tens de descobrir que efetivamente queres, aquilo que te move. Porque hoje em dia há muitos campeões que ganham o que a sociedade lhes pede: boas notas, ganhar medalhas, ser rico. Mas será que é realmente isso que te faz feliz?

Essa mensagem tem de ser comunicada à dimensão da pessoa com quem estamos a falar, seja um político, um potencial patrocinador, um jovem estudante, ou até se for uma criança de 3 anos. A mesma mensagem é comunicada de formas bem distintas umas das outras.

Enquanto pai, acho que devemos ter a sensibilidade e a visão de um treinador. Educar um filho nosso é muito mais difícil e complicado do que educar os filhos dos outros. Um pai está sempre emocionalmente ligado aos filhos. Mas faço às minhas filhas aquilo que faço aos filhos dos outros. É um grande desafio, sobretudo quando tens responsabilidades educativas.

Mas qual é a mensagem que se deve transmitir?

A responsabilidade do treinador de um campeão é, no fundo, transmitir confiança, que é o pilar de tudo. Transmitir confiança aos nossos alunos e aos nossos filhos, dizer-lhes podem cair à vontade e fazer-lhes entender que vou estar lá sempre para os proteger e que nunca se vão aleijar. É isso também que o judo nos ensina.

Por outro lado, transmitir respeito, no sentido em que todas as crianças, por muito pequenas que sejam, já são um ser totalmente individual, com direitos e deveres, com escolhas e vontades. Têm uma sabedoria superior à nossa. São muito superiores a nós. Sempre tive uma grande conexão com as crianças, porque consigo mais facilmente comunicar com elas do que com um adulto que, por exemplo, já está mais programado.

Por isso, é aproveitar a sensibilidade que lhes é intrínseca e ajudá-las a serem campeões para a vida. E eu, pessoalmente, não é por ter vivido o judo, mas recomendo esta modalidade a qualquer pai.

Como conseguiste ao longo da tua vida conciliar o desporto, a vida social/familiar e, agora que és pai, quais as maiores dificuldades que encontras e como é que geres essas ausências?

É mais um desafio. Mais um grande desafio, conseguirmos conciliar ambições e aquilo que nos faz respirar e que é a nossa base. Sempre tive uma filosofia de vida. Para as pessoas que estão à minha volta estarem bem, tenho de estar bem, então, primeiro tenho de olhar para mim e depois, obviamente, vou tentar equilibrar o que quero com o que é possível  com as pessoas que me rodeiam.Nem sempre corre bem, nem sempre acertamos, mas vivo sempre com prazer ao longo destes meus 40 anos, com as minhas quedas e tenho de aceitar as adversidades. Ou seja, aprender com os erros!

Há muita coisa que, provavelmente, teria feito diferente, mas que recebo com alegria porque me ajudaram a ver a vida com mais clareza. E, hoje, com a experiência que tenho, dou muito valor ao tempo. A vida foi-se preenchendo com mais tarefas, funções e houve uma fase em que dediquei muito tempo ao trabalho, aos projetos e nem sempre fui capaz de fazer tudo o que queria. Neste momento, tento conciliar melhor as coisas, estar mais tempo com a família e amigos, porque é um outro lado muito importante da minha vida que me dá muito prazer.

Com o estatuto que fui atingindo e as responsabilidades que se foram intensificando, se não fosse a minha família, não conseguiria tudo o que consegui até hoje. É uma gestão que vai acontecendo consoante as possibilidades.

Trabalho realizado no âmbito da disciplina Atelier de Imprensa e Jornalismo Online, no ano lectivo 2016/2017 em regime de pós-laboral.

    
2017-06-17
Autor UALMedia
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