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-Início»Reportagens»O Ninho: há sempre alguém que escuta, compreende, respeita

O Ninho: há sempre alguém que escuta, compreende, respeita

Bárbara Moreno 01 Ago 2018 Reportagens

É no quarto andar de um prédio antigo com escadas de madeira apenas visíveis através dos poucos fios de luz que trepassam as janelas que se situa a sede d’O Ninho. É aqui que se encontram as mulheres que sonham com uma vida melhor e sentem, pela primeira vez, a esperança a abrir-lhes a porta.

A viagem começa em Lisboa. É aqui, na Rua Luciano Cordeiro, que se encontra a sede da instituição O Ninho, fundada em 1967 em Portugal. É neste edíficio que as mulheres começam, aos poucos, a recontruir a sua vida. Aqui se conta a história de uma instituição e de um grupo de mulheres, que se distinguem pelos caminhos traçados.

A instituição O Ninho adota estratégias inovadoras que possibilitam uma melhor estadia das prostitutas, desde apoio psicológico e psicoterapêutico, a apoio jurídico e social.  Esta instituição está no ativo há 50 anos e tem acolhido e auxiliado mulheres em situação de prostituição, com o objetivo de ajudá-las a sair dessa vida.

“Muitas das vezes, quando pessoas das comunicação social ou de universidades se dirigem à rua e entrevistam as mulheres, percebem que elas lhes vão dizer o que querem ouvir, pois não querem denegrir mais a imagem [das prostitutas] que a sociedade tem delas”, afirma Conceição Mendes, assistente social e antiga diretora do lar da intituição, acrescentando: “quando ganhamos a confiança delas, percebemos que o que dizem aos media não corresponde à realidade que vivenciaram”.

Fazê-las acreditar nas suas potencialidades é o objetivo principal das assistentes sociais que, todos os dias, através deste sistema, lutam para levar as mulheres a terem esperança e forças para realizarem a mudança que precisam nas suas vidas.

Mulheres da vida

“Sou assistente social e comecei a trabalhar n’O Ninho com 24 anos. Nunca me irei esquecer da primeira mulher que conheci e da sua história. Fui para casa cheia de dores de cabeça, nauseada, chocada, [pausa] completamente indignada com o que tinha acabado de ouvir!”, exclama Conceição Mendes ao falar do seu primeiro dia de trabalho. “Ainda pensei: deve ser uma exceção. Mas não era assim. As histórias de vida do passado e o presente pouco ou nada diferem, a não ser no grau de violência. São histórias de abusos sexuais persistentes pelo pai, pelo padrasto, pelo irmão, por um amigo da família. São vidas onde a fome, o trabalho, infantil e a pobreza foram uma constante.”

“Vim para a Europa para trabalhar e ajudar a minha família. Fui obrigada a prostituir-me para comer. Por pão e água. Foi uma altura dolorosa. Cinco anos passaram e eu tinha perdido a minha inocência”, diz Edith, natural da Nigéria, que tinha o sonho de viver uma vida estável e trabalhar para ajudar os seus pais e 13 irmãos.

Quando descobriu O Ninho, rapidamente pediu ajuda. Hoje, faz parte do grupo de jardinagem que trabalha nos jardins da câmara municipal, através de um protocolo que essa tem com a instituição.

Carla, de 28 anos, nascida no norte do país, é uma das mulheres que se teve de prostituir para conseguir arranjar dinheiro para ajudar a família. “Aos 15 anos, vim para Lisboa, para casa da minha tia, a pedido da minha mãe, porque ela queria que eu tivesse um futuro melhor. Deixei-me encantar pelas luzes da capital. O marido da minha tia caiu de graças por mim e, quando a minha tia saía do trabalho, ele metia-se na minha cama. Não consegui aguentar e fugi de casa”, conta Carla.

“Percorri as ruas de Lisboa e encontrei um senhor que me convidou para almoçar. Aceitei logo, pois tinha muita fome. Fui para casa dele onde fiquei umas semanas e tinha tudo o que precisava, [pausa] mas não era de graça. Ele dormia comigo. Foi ele que me ensinou a prostituir-me.”

Foi ao ler uma mensagem d’O Ninho que Carla conseguiu pedir ajuda. Hoje, está a tirar um curso de esteticista, enquanto recebe o apoio da instituição, até se organizar.

“Vivi com os meus pais até aos três anos. No dia do meu terceiro aniversário, o meu pai saiu de casa. A minha mãe juntou-se com um homem alcoólico que a maltratava muitas vezes. Com o passar do tempo, fui ficando mais revoltada e chumbei no 7º ano por faltas. Aos 16 anos, casei-me e fui viver para a casa dos meus sogros. Frequentava o 9º ano na altura, mas tive de desistir pois o meu pai tinha muita influência no meu marido e convenceu-o que, ao estudar, poderia arranjar outro homem, por isso deixei de trabalhar”, conta Alexandra, de 26 anos. “O relacionamento com o meu marido começou a piorar e fui viver de novo com a minha mãe. Ela propôs-me irmos para Lisboa. Foi o que fiz e tentei arranjar trabalho. Trabalhei em alguns sítios, mas eventualmente perdi o trabalho e o meu padrasto expulsou-me de casa. Conhecei um grupo de jovens que me ajudaram a arranjar trabalho em bares. Rapidamente, o meu patrão viu-me como fonte de receitas e recrutou-me para a prostituição”, continua.

Quando a equipa d’O Ninho contatou Alexandra pela primeira vez, tinha um olhar triste e distante. No entanto, por sua iniciativa, pediu ajuda à intituição e hoje trabalha nas chamadas “oficinas de trabalho”, enquanto organiza a sua vida.

“São pessoas com muita coragem. São pessoas que consideramos umas guerreiras. Apesar de terem passado por tantas dificuldades na vida, ainda vão encontrar forças onde nós, se calhar, não conseguiríamos encontrar, para dar a volta à sua vida. São pessoas justas, que se preocupam, que podem ter pouco, mas partilham o pouco que têm”, diz Conceição Mendes.

As oficinas de trabalho

Mal se chega às oficinas de trabalho, situadas na sede, ouvem-se vozes de mulheres a cumprimentarem-se e a dizerem “bom dia” às monitoras.

Bárbara Moreno

Aqui é seguida a “Lei do trabalho”, sendo este um espaço de aprendizagem e aquisição de competências necessárias à inserção no mercado de trabalho, tais como hábitos e horários de trabalho, responsabilidade, pontualidade e assiduidade. O tempo de permanência de cada mulher nas oficinas depende inteiramente da sua evolução e necessidade de acompanhamento. As tarefas que cada mulher tem consistem na elaboração de trabalhos de costura, como pegas, panos, bolsas, capas para livros e bonecos, que irão ser depois vendidos num quiosque, cedido ao O Ninho pela Câmara Municipal de Lisboa.

“O trabalho é a melhor forma de ensinar às mulheres o valor de conseguirmos realizar algo, por mérito próprio”, explica Dália Rodrigues, assistente social e atual diretora de serviços d’O Ninho.

O lar

O lar, situado em Alcântara, é a residência temporária de mulheres que querem alterar o seu percurso de vida e que não têm outro local para viver. Neste serviço é feito o acompanhamento psicossocial da mulher e, sendo o caso, é dado o apoio à família e apoio na educação dos filhos.

Este espaço funciona como uma estrutura aberta, na qual as mulheres são corresponsáveis pela segurança, manutenção do bom funcionamento do espaço e realização das tarefas diárias”, afirma Marisa Pinto, atual diretora do lar, reforçando que, “dessa forma, poderão adquirir noção de esforço e autonomia”.

Bárbara Moreno

O lar dispõe de uma cantina, onde são confecionadas pelas mulheres as refeições para as mulheres que lá residem e para as que são acompanhadas pela equipa do lar e/ou oficinas. Por uma questão pedagógica, as mulheres colaboram com 0,70€ por refeição.

Neste serviço é promovida a participação em atividades educativas, lúdicas e culturais, que é importante para ajudar as mulheres a relacionarem-se entre si e com as monitoras, de forma a saberem lidar com pessoas diferentes, de ambientes diferentes.

Apoio psicológico

É num pequeno gabinete no edíficio da sede da instituição que ocorrem as sessões de apoio psicológico, realizadas por Mónica Fernandes, psicóloga das mulheres acompanhadas por O Ninho.

“O autoreconhecimento da sua situação de exploração é, para muitas mulheres, algo difícil. Requer uma visão crítica que poucas têm e, em muitos casos, o não pensar funciona como mecanismo de defesa, pois é muito doloroso quando se ganha alguma consciência e não se tem alternativas”, explica Mónica.

O objetivo principal da psicólogo é criar estratégias, adaptadas a cada mulher, para essas conseguirem ultrapassar os obstáculos da sua vida, um de cada vez.

Nesta instituição, as mulheres são auxiliadas e acompanhadas na íntegra. O seu percurso de vida é visto pela sociedade como um estigma e o objetivo desta equipa é desconstruir esse estigma e mostrar às mulheres que elas são mulheres de caráter forte, que merecem a oportunidade de começar de novo e de viver uma vida de estabilidade.

“Lembro-me de ter ajudado uma mulher a organizar a sua vida. Ela já trabalhava, tinha o marido e duas filhas. Um dia, houve um problema com a «bilha» do gás da sua casa, que originou uma explosão, morrendo a mulher, o marido e a filha de sete anos. Só sobreviveu a bebé, porque estava no andar de baixo. São estas as coisas que nos tocam. Esta mulher tinha finalmente organizado a sua vida e teve esse final infeliz”, conta Conceição Mendes.

A ajuda nem sempre é suficiente. A vida dessas mulheres decorre numa grande imprevisibilidade. Mas nunca é tarde demais. A esperança mantém-se viva na alma de quem ainda sonha.

É n’O Ninho que as mulheres procuram o auxílio e uma mão amiga. Cumprindo o horário nas oficinas de treino e aprendizagem ao trabalho, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30, e recebendo, mensalmente, um subsídio de inclusão no valor de 360€, vão ganhando hábitos de trabalho para, quando forem trabalhar em qualquer outro local, estarem preparadas.

Uma instituição, diversas mulheres. Aqui, vive-se um ambiente de ajuda ao próximo. O passado não se pode mudar, mas pode-se aprender a lidar com ele. Não há nada mais libertador que transformar a esperança dessas mulheres em oportunidades.

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o ninho prostituição mulheres da vida dália rodrigues conceição mendes 2018-08-01
Bárbara Moreno
Tags o ninho prostituição mulheres da vida dália rodrigues conceição mendes
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