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Lurdes Baeta: “Nunca senti que fiquei para trás ou que parei, foi sempre uma evolução”

André Oliveira 22 Ago 2016 Entrevistas

Ser jornalista é ser humilde, ser capaz de comunicar com as pessoas de forma simples. Ter a capacidade de olhar o mundo e a contar de forma única a realidade à sua volta. É assim que Lurdes Baeta, aos 43 anos, define o papel do jornalista, papel que assume há mais de duas décadas.

Natural do Algarve rumou até a Lisboa para estudar Comunicação Social na Universidade Nova. Como foi a experiência?
Foi uma coisa muito desejada. Queria muito vir para Lisboa, porque vivia numa cidade muito pequena, Faro. Apesar de ter muita gente de todo o mundo no Verão é demasiado pequena, por isso, foi espetacular. Adorei. Gosto muito de viver cá [Lisboa] e nunca tive aquela coisa de querer ir para casa, ia a casa de mês a mês. Aproveitei ao máximo o que a Universidade Nova tinha para me dar. Foi muito interessante, fiz tudo o que tinha para fazer. Fui a todas as exposições, a todos os ciclos de cinema, tudo o que a pequena cidade não me podia dar aproveitei cá. O curso foi interessante.

Correspondeu às suas expectativas?
Não tinha grandes expectativas. Na minha altura foi pré-bolonha eram 4 anos e os cursos universitários eram muito teóricos, só nos dois últimos anos é que tínhamos opções práticas em algumas cadeiras, o resto era tudo teoria. É bom ter essa teoria, porque dá-nos uma bagagem cultural e uma contextualização do mundo, faz-nos olhar o mundo como jornalistas de uma forma mais profunda. Acho que é importante. Não me senti defraudada, de todo.

Sei que se candidatou para Direito e Comunicação. O que a fez dividir entre os dois cursos?
A [Universidade] Nova na altura tinha uma nota muito alta e podia não ter entrado, se não entrasse na Nova entraria em Direito, era a minha segunda opção. Mas não queria ir para Direito, seria sempre uma via para ir para jornalismo ou tentar mudar de curso a seguir. Era mais um curso para sair de Faro.

Terminou o curso de Comunicação Social em 1993 e logo de seguida ingressou na TVI. Há 20 anos na estação enquanto jornalista como vê a sua evolução profissional?
Entrei a fazer uma coisa muito simples, era documentalista. Fazia pesquisa para programas, na altura não havia internet, ou seja, tudo o que precisássemos tínhamos de telefonar para os sítios e pedir para mandarem os dados por fax. Tínhamos de descobrir que sítios tinham os dados do desemprego, da pobreza e dos maus-tratos. Ligávamos para cada entidade, íamos à lista telefónica procurar isso, ligar às pessoas, falar com elas e explicar o que queríamos. Tínhamos uma equipa espetacular com jornalistas seniores muito bons, que me ‘adotaram’. Os meus primeiros 5 anos na TVI foram sempre com essa equipa, que era liderada pelo Artur Albarran. Bebia muito dessa experiência deles. Foram anos incríveis. A TVI tem 22 anos, teve sempre diversas situações, diversos donos. Estou aqui há muito tempo, mas é como se ao longo do tempo estivesse em muitas empresas, houve muitas pessoas que saíram e outras que entraram. A televisão foi-se modificando, teve uns anos de ouro com o José Eduardo Moniz onde também aprendemos e crescemos imenso. Depois ele saiu, vieram novos diretores e ao longo deste tempo todo tenho tido oportunidade de fazer mais coisas. Nunca estive sempre a fazer a mesma coisa, é o que gosto mais no jornalismo. Neste momento tanto estou a apresentar como a editar, a fazer reportagem ou a ir para fora cobrir umas eleições. Isso é a cereja no topo do bolo, poder fazer tudo e conseguir responder às expectativas. Ao longo deste tempo todo, tive essa sorte, as pessoas confiam no meu trabalho e dão-me sempre oportunidade de fazer mais coisas. Nunca senti que fiquei para trás ou que parei, foi sempre uma evolução.

Já teve a oportunidade de estar em estúdio a apresentar o noticiário, em campo a fazer reportagem, em direto a cobrir algum acontecimento inesperado. Quais os géneros jornalísticos que mais a desafiam?
Não sei se consigo responder a essa pergunta. Há diretos facílimos e há outros mais desafiantes. Há entrevistas desafiantes, com pessoas que acabaram de perder filhos, com assuntos muito densos e complexos, com governantes que não querem responder. Mas também há entrevistas que não são nada desafiantes. Gosto dessas áreas todas. Gosto mesmo, genuinamente, e divirto-me. Às vezes é um enorme aborrecimento apresentar jornais quando não temos nada de novo e estamos a repetir as mesmas coisas, mas por vezes é um aborrecimento fazer reportagens, as pessoas não querem falar e a história não tem nada de especial.

“as pessoas confiam no meu trabalho e dão-me sempre oportunidade de fazer mais coisas”

Diz que sabe lidar bem com o ‘stress’ de um direto. Quais são os seus truques?
Não tenho ‘stress’ nos diretos. Sinto a adrenalina, mas o meu coração não bate depressa, bate mais devagar e fico mais concentrada. Funciono ao contrário, em vez de ficar nervosa e dispersa, concentro-me naquilo que estou a fazer. Acontece-me desde sempre, nunca fui muito de ter medo, e estou sempre a trabalhar em direto. Nunca estou nervosa. Quando sei que vou ter uma entrevista difícil, fico nervosa, ou fazer uma coisa que acho que pode não correr bem por alguma razão ou porque não tive tempo para me preparar. Só nessas situações.

Na TVI24 apresentou e coordenou a “Última Edição”, um noticiário exibido ao final da noite, foi fácil para si essa mudança?
Foi espetacular! Adorei e continuo a fazer isso. Em vez de estarmos a dar as noticias que os outros escolheram, podemos dar o nosso sentido jornalístico ao alinhamento, decidir qual é a primeira peça, onde é que se aposta, se vamos ou não para direto. É muito interessante, adoro poder ter uma palavra a dizer sobre o aquilo que estou a fazer, aplicar os meus conhecimentos e experiência. Nessa altura foi difícil porque as equipas eram muito pequenas, quase não tínhamos ninguém para fazer nada, foi o arranque do canal. Estava a apresentar o jornal que era 00h00, e a maior parte dos jornalistas trabalham durante o dia. Nessa altura foi muito engraçado porque consegui mobilizar uma série de jornalistas seniores para fazerem umas peças especiais. Estávamos todos a começar uma coisa. Agora quando o José Alberto [Carvalho] veio para a TVI formou novas equipas e reformulou o canal a nível de apoio. Agora temos um apoio que se chama News Desk, uma série de jornalistas que estão só a trabalhar para o TVI24, só com as últimas horas, com o que está a acontecer. O canal ficou muito melhor e voltamos a sentir esse início: “vamos fazer isto bem, melhor que os outros, chegar a todo lado, e sermos os primeiros a dar as notícias”.

Quais as grandes diferenças existentes na informação da TVI e TVI24?
A última hora. Na TVI24 temos de estar sempre em cima do acontecimento, podemos abrir um jornal com uma notícia que jamais abriria um jornal no canal generalista. Um acidente no estrangeiro, uma coisa de última hora porque naquela altura tem importância. Não sabemos o impacto que vai ter mas pode ter um grande impacto. A análise com entrevistados, protagonistas das histórias, comentadores ou psicólogos. Isso no generalista não acontece, só em casos especiais é que se chamam pessoas a estúdio e nós [na TVI24] podemos chamar a todas as horas. Podemos andar à volta do assunto e tentar compreender, aprofundar ou ter uma outra abordagem sobre aquele assunto, que não é possível nas peças.

Como vê a evolução do TVI24, enquanto canal informativo?
Começou de uma forma fraca, com pouca gente. Estava muito feito à volta da análise, tínhamos muitos comentadores no início. Ao terem internet no telemóvel as pessoas tem mais apetências para as últimas horas. Conseguir por isso na televisão é extraordinário, é isso que tentamos fazer. Foi um caminho que foi evoluindo ao longo do tempo, com esse cunho mais forte há três/quatro anos quando chegou José Alberto [Carvalho], e a partir desse momento percebeu-se qual era o caminho. Tem sido feito um esforço para ser feito assim, estar em cima do acontecimento. Agora tem um caminho aberto pela frente.

Já teve alguma situação que correu menos bem em direto que nos queira contar?
Já me aconteceu ficar sem palavras, que é uma coisa terrível. Há uns tempos atrás houve um barricado, uma equipa da GNR entrou dentro do café e o primeiro GNR que entrou foi morto, e tive um chefe/colega dele em estúdio cerca de duas horas depois e o homem começou a chorar, calou-se e não conseguia falar, é muito difícil de lidar com isso. Tive também em estúdio aquele doente de hepatite C [José Carlos Saldanha] que esteve no Parlamento a dizer: “Não me deixem morrer!”. Passado poucas horas esteve em estúdio a dizer o mesmo. É arrepiante termos uma pessoa ao nosso lado a dizer que o ministro não o pode deixar morrer, que não quer morrer. Se fizermos bem o nosso trabalho que é ser jornalista, e ouvir o que a pessoa está a dizer, o que as pessoas dizem toca-nos, às vezes desconcerta-nos, acho que isso é mais difícil, temos de ter uma barreira que nos deixe continuar o nosso trabalho. Ataques de riso também são péssimos!

“as pessoas vão sempre ter mais confiança nos jornalistas”

Tendo em conta o que acaba de referir. Qual é a sua opinião face aos valores do jornalismo, como a objetividade e a imparcialidade?
Somos pessoas. Acho que temos de ser objetivos relativamente aos factos e aquilo que conseguimos apurar. Temos de fazer o nosso trabalho que é descobrir, falar com as pessoas, confirmar e depois dar notícia disso. Confio muito no meu olhar sobre as coisas, ou seja, não quero que a minha forma de dar uma notícia seja exatamente igual, isso é que era a verdadeira objetividade, dizíamos todos da mesma maneira. Não acredito nisso, cada um conta a história à sua maneira, mas tem de se limitar aos factos. Para complementar o trabalho tem de existir uma entrevista a uma pessoa que capte a nossa atenção, isso depende da subjetividade do jornalista. Acho que é isso que faz um bom jornalista, essa sensibilidade para contar com os nossos olhos e não nos limitarmos ao básico. Um bom jornalista é aquele que dá o seu cunho, que as pessoas que ouvem aquele jornalista estão a ver aquilo que ele viu e que só ele é que viu, isso é que é subjetivo. A sensibilidade, a subjetividade e um olhar único acrescenta alguma coisa à aquilo que estamos a fazer.

Enquanto jornalista tem alguma mensagem que queira transmitir?
Para os que estão a estudar jornalismo que leiam muito, que estejam informados e quando lhes seja dado alguma coisa para fazer, têm de investigar antes de começarem a ligar para as pessoas. O jornalismo tem muito de proximidade e de contacto, é isso que esperam os estudantes de jornalismo, contactar. Tem de ser ter coragem ou vontade de ir falar com as pessoas quando se chega a um sítio onde aconteceu um assalto. Esse contacto implica simpatia, disponibilidade e concentração naquilo que as pessoas estão a dizer, se o fizerem serão bons jornalistas. Quando estamos a trabalhar, estamos a trabalhar, aquela pessoa está ali a contar uma história, que está desdentada, que fala mal português, aquela pessoa é o foco da nossa atenção.

Como vê o futuro do jornalismo em Portugal?
Muito ligado à internet, ao imediatismo, às redes sociais. É o caminho que temos de fazer. A internet põe toda a gente como jornalistas, toda a gente partilha imagens mas as pessoas vão sempre ter mais confiança nos jornalistas, por isso, as televisões, os sites, as rádios e os jornais têm de fazer um esforço muito grande para tudo aquilo que sabemos fazer enquanto jornalistas, tornar-se imediato.

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Técnicas Redactoriais”, no ano letivo 2014-2015, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
2016-08-22
Autor UALMedia
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