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Natureza indomável no Interior despovoado

Os desafios da reforma florestal

Ana Palheiro e Isa Maio 17 Jan 2018 Conteudos

Os fogos florestais de 2017 tiveram consequências inimagináveis para Portugal. A dor das pessoas que perderam familiares juntou-se à indignação da sociedade civil, que exigiu o apuramento urgente de responsabilidades por parte do Governo. A tragédia deixou uma lição: é preciso não repetir os erros do passado.
Os especialistas em engenharia florestal há muito que receavam uma catástrofe como a que devastou Portugal, no verão passado. Sessenta por cento do País é ocupado por floresta, em parte eucaliptais, mas quando se tenta perceber a quem pertence este território, o mapa nacional parece uma manta de retalhos. A floresta portuguesa é predominantemente privada e fragmentada, distribuída por 400 mil proprietários. Ironicamente e como explica Rosário Alves, engenheira florestal e diretora executiva da Forestis, uma das principais associações de apoio aos pequenos e médios proprietários florestais do Centro e Norte, “o futuro do Interior está nas decisões tomadas no litoral”.
Com o despovoamento do Interior, que é hoje habitado por uma população envelhecida, a engenheira florestal da Florestis considera urgente inverter o cenário de abandono das zonas florestais: “É necessário investir e assumir uma gestão ativa e profissional da floresta privada e comunitária, bem como a importância da diversificação da floresta para a tornar mais atrativa.”
Segundo o autarca António Louro, vice-presidente da Câmara Municipal de Mação, um dos municípios mais fustigados pelos incêndios deste verão, a receita para uma floresta sustentável consiste “na melhoria das acessibilidades, na vigilância do território, no combate aos incêndios e nas áreas agrupadas de esforço de reflorestação individual”, sendo, assegura, “Mação o concelho do País com um maior número destas áreas até 2003”.
Em 16 anos, o concelho de Mação assistiu a 520 incêndios, nove dos quais de grandes dimensões, que destruíram, no seu conjunto, 120% da área. A destruição do concelho pelas chamas, em 2003, foi devastador, mas com os proprietários das florestas ausentes da região, António Louro entende ser difícil mudar esta realidade. O vice-presidente garante que “o concelho foi aumentando a sua resiliência, bem como o planeamento, ordenamento e gestão efetiva do território”, mas sublinha que “o grande desafio passa por conseguir articular com quem vive fora, incentivá-los à adesão a este modelo, para que os encargos não sobrecarreguem apenas parte destes proprietários e distribuir os rendimentos por todos”.

Veneno florestal

Os eucaliptos e os pinheiros são considerados perigosos do ponto de vista florestal devido à sua rápida deflagração. Segundo os especialistas, este tipo de espécie aumenta os riscos de incêndio. “A última reforma do sistema de combate a fogos florestais foi em 2006. O Governo foi ultrapassado na decisão de conter áreas de eucalipto pela realidade dos incêndios e tem de legislar para fazer diminuir essa área”, afirma Domingos Patacho, engenheiro florestal e dirigente da Quercus. O plano anual tem uma meta de área ardida de 28 mil hectares que não se pode ultrapassar, o que acabou por acontecer. Domingos Patacho considera que “falhou a base técnica”.
O eucalipto expande-se sozinho e é necessário intervir. Domingos Patacho propõe um compromisso do Governo para reflorestação com plantas nativas: “A reforma florestal do Governo é um passo que deveria ir mais além, estas devem ser colocadas em locais estratégicos para aumentar a resistência aos fogos.” Na opinião do coordenador da Quercus, “o Governo está a tomar boas medidas. No entanto, não são as suficientes para resolver um problema desta dimensão”, realçando que “mais do que aprovar leis na Assembleia da República, que depois não se conseguem implementar no terreno, é preciso tomar mais medidas”.

Prevenir antes que seja tarde

Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Alijó são considerados, pela Quercus, o grau zero da prevenção dos fogos florestais. A existência desses planos implica “um planeamento e calendarização de ações de silvicultura preventiva, designadamente limpezas, com o objetivo de evitar que os fogos atinjam grandes proporções e o de proteger eficazmente pessoas e bens”, refere Domingos Patacho.
Numa lista dos 72 municípios que não estavam a cumprir a legislação, no verão passado, Vila de Rei, Castanheira de Pera e Pedrógão Grande são alguns dos exemplos que ficaram bem conhecidos pelas piores razões. Segundo a diretora executiva da Forestis, “apenas Viseu, Guarda e Portalegre têm o seu Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios em vigor e operacional”. Cerca de 25% de municípios encontram-ser sem plano contra incêndios. Quando estes não têm planos, comenta o engenheiro florestal e coordenador da Quercus para as florestas, “não conseguem estabelecer as medidas necessárias para a prevenção”. Como acrescenta o mesmo especialista, “é fundamental os planos estarem acessíveis aos cidadãos para serem consultados e serem realizadas as obrigatórias reduções de combustíveis junto a estradas, casas e povoações”.
Quanto ao Governo, Domingos Patacho considera ainda que o «Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) não tem respondido às necessidades de redução de emissões de gases de efeito de estufa e perdeu credibilidade, pelo que a revisão que agora tem lugar é vista como positiva, mas com enorme ceticismo, dada a diferença entre a teoria e a prática”.

A brutalidade dos números

A base de dados nacional de incêndios florestais (Sistema de Gestão de Incêndios Florestais – SGIF) regista um total de 16.613 ocorrências em 2017, das quais 3.639 foram fogos florestais que resultaram em 418.087 hectares de área ardida. Comparando os valores do ano de 2017 com o histórico dos dez anos anteriores, registou-se menos 1% de ocorrências e mais 407% de área ardida.
Consideram-se grandes incêndios sempre que a área total afetada seja igual ou superior a 100 hectares. Sendo assim, e de acordo com o relatório de 2017 do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas), Castanheira de Pera, Pedrógão Grande e Mação foram consideradas áreas de grandes incêndios. Castanheira de Pera teve uma área total ardida de 473 hectares, Pedrógão Grande com 10 mil hectares e, por fim, Mação com aproximadamente 20 mil hectares ardidos.
Após estes acontecimentos, foram estabelecidas pelo ICNF necessidades de intervenções de estabilização de emergência pós‐incêndio. Entre estas necessidades estão a recuperação de infraestruturas afetadas, que engloba recuperação e o tratamento de rede viária, de pontos de água; o controlo da erosão, tratamento e proteção de encostas, dividido em aquisição ou corte e processamento de resíduos orgânicos/florestais.
Em Pedrógão Grande, o ICNF estima que será necessário um total de 2.607.488,50 euros. Já Castanheira de Pera vai precisar de 945.400,00 euros. Analisando estes valores, constata-se que irão ser precisos vários donativos e entreajuda por parte da população portuguesa para reerguer o património destruído.

Entrevista a um bombeiro da Corporação de Bombeiros Voluntários de Mação

A voz da experiência

Bombeiro da Corporação de Mação há 3 anos, abre um pequeno capítulo da sua história profissional onde revela a paixão e os dissabores desta profissão que tanto esforço e dedicação exige. Este é o olhar de um daqueles que acende a chama da esperança.
Passados alguns meses sobre os incêndios, como é que recorda esses dias?
No que diz respeito aos incêndios de 2017 e como todos os outros fogos, na minha modesta opinião, o problema não provém apenas do nível operacional, porque esse apenas é “ativado” quando mais nada funciona. Dito por outras palavras, os bombeiros são chamados quando algo corre mal. Mas voltando à questão, o problema deriva do mau ordenamento do território, da desertificação do Interior e do abandono das terras. Tudo isto são fatores que contribuem para o aumento do combustível presente na nossa floresta e, quando existe uma simples ignição, pode originar o caos “num abrir e fechar de olhos”.
Na sua perceção, houve falta de meios em tempo real?
O auxílio no combate às chamas varia consoante a dimensão e tipo de ocorrência. Num incêndio dito pequeno, os meios a utilizar são “diferentes” quando se trata de um incêndio de grandes dimensões. Mas os auxílios variam desde a triangulação entre corporações, ajuda de populares, grupos de reforço para incêndios florestais de outros distritos (as chamadas grifs), a força especial de bombeiros, os GIPS, entre outros. Na minha opinião sim, houve definitivamente falta de meios no terreno.
A profissionalização dos bombeiros seria um caminho para melhorar o controlo das chamas?
Em Portugal, aposta-se muito no combate e pouco na prevenção, o que acaba por causar toda a desgraça que assolou o nosso País. Desse modo, a aposta na prevenção deve ser feita o mais depressa possível e, preferencialmente, com bombeiros profissionais que têm mais horas para trabalhar do que um bombeiro voluntário que faz apenas turnos.
Qual a maior fragilidade que pode afetar os bombeiros?
A fragilidade varia de pessoa para pessoa, mas é claro, e falo por mim, quando saio para qualquer tipo de ocorrência, o que mais quero é voltar são e salvo e com o dever cumprido, visto que tenho família e amigos à espera com o coração nas mãos.
Qual foi a experiência que mais o marcou?
Qualquer experiência marca, seja por ensinamentos que retiramos, pela dimensão ou por outro fator, mas este ano, aquilo que mais me marcou e que de certo modo me orgulhou foi a onda solidária que se fez ver. Toda a gente se ajudou, desde os mais velhos aos mais novos. Pessoas provenientes de outros locais vieram ajudar. Desde aqueles que estiveram a apagar os incêndios, aos que trataram da alimentação, tudo foi importante e, nessa altura, todos deram as mãos. Penso que isso é o principal e só demonstra que a união faz a força.
Já receou a sua vida? Por quê?
Sim, este ano passei por algumas situações em que vi a vida a “passar-me à frente”. E houve uma situação que me marcou. Basicamente, o meu grupo e outro da mesma corporação ficaram cercados. A visibilidade era reduzida, as temperaturas eram imensas, as nossas mangueiras derretiam com o calor que se fazia sentir e com a radiação emitida pelas chamas, aí sim, senti um aperto. Queríamos fazer tudo, mas sentíamo-nos inúteis. Felizmente, correu tudo bem e estamos cá todos para contar a história. Esta foi uma situação que passei e me marcou, mas cada pessoa tem a sua e as reações a cada situação também variam.
Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Jornalismo de Especialidade”, no ano letivo 2016-2017, na Universidade Autónoma de Lisboa.
       
2018-01-17
Ana Cabeças
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O retrato seis meses após a tragédia

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