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-Início»Entrevistas»Luz Pinto Basto : “As pessoas esquecem-se que o planeta é a nossa casa”
Luz Pinto Basto na “Origem” das Amoreiras.

Luz Pinto Basto : “As pessoas esquecem-se que o planeta é a nossa casa”

Joana Moura 12 Out 2019 Entrevistas

Aos 14 anos, já doava a semanada de 100 escudos à Greenpeace, organização direcionada para as causas ambientais. Chama-se Luz Pinto Basto, nasceu em Lisboa há 40 anos e em 2011 abriu o seu próprio negócio. Sete anos depois, em 2018, transformou-o na primeira empresa em Portugal na área da restauração a abolir os plásticos de uma única utilização. A “Origem – Cozinha Saudável” conta atualmente com nove espaços, sete na área da Grande Lisboa e dois na zona de Oeiras.

A 5 de Junho de 2018, Dia Mundial do Ambiente, a empresa que gere deixou de usar plásticos de uma única utilização como, por exemplo, palhinhas, take away e copos de sumo. O que a levou a tomar esta decisão?

É uma medida que sempre fez parte dos meus planos. Em 2011, quando abri a empresa, quis logo ter embalagens compostáveis [produtos feitos a partir de materiais orgânicos e de fácil deterioração]. Mas, na altura, o mercado não estava preparado e desistimos. Agora, achámos que era a altura certa.

Diz que o mercado não estava preparado?

Em Portugal, não havia fornecedores destes materiais. Na altura, durante algum tempo, comprámos em Inglaterra, mas não resultou. Era dispendioso e não tínhamos onde armazenar.

E agora,  já há fornecedores portugueses?

Desafiámos um fornecedor nosso, que é produtor e distribuidor de plástico, e através dele conseguimos encontrar em Portugal os materiais ecológicos que tanto procurávamos. Agora, usamos copos e caixas take away de cartão, talheres de madeira e as tampas dos copos são de fibra de arroz. Deixámos de usar palhinhas e as garrafas de água são de vidro.

Qual foi a reação dos clientes? Mostraram-se recetivos?

Foi muito boa. A maioria já estava sensibilizada para esta questão. No entanto, enquanto empresa, também adotámos estratégias para consciencializar os clientes mais resistentes. Imputámos o custo das novas embalagens, o que provocou uma atenção redobrada na hora de ir aos nossos espaços. O objetivo é que o cliente minimize os resíduos e ponha em prática bons hábitos como, por exemplo, trazer de casa a sua embalagem, que depois pode lavar e reutilizar.

Tem ideia de quanto plástico pouparam em oito meses?

Não sei dizer ao certo. Antes gastávamos 7.000 euros mensais e agora gastamos 1.500 euros, que são suportados pelo cliente.

Por que razão as outras empresas na área da restauração não seguem o vosso exemplo?

A meu ver, por três razões: dinheiro, falta de instrução e desinteresse.  A última é, para mim, a menos aceitável. As pessoas esquecem-se que o planeta é a nossa casa…

No início… com “olho para o negócio”

Em relação à “Origem – Cozinha Saudável”. Como surgiu a ideia?

O meu irmão é que esteve na origem deste projeto! (risos) Ele faz investimentos e, em 2011, pediu um estudo a uma consultora sobre a alimentação dos portugueses,  porque queria investir em supermercados biológicos. O estudo revelou que, nos dez anos seguintes, a alimentação saudável ia ser a tendência.

Ao mesmo tempo, surgiu um espaço de restauração para explorar no local onde ele tinha os seus escritórios e, sendo uma pessoa com “olho para o negócio”, decidiu e convidou-me para fazer sociedade. Acabámos por convidar a nossa irmã e, juntos, criámos a empresa.

Mas em que aspetos é que os vossos espaços diferem dos restantes?

A nossa cozinha – tal como as cafetarias -, além de produtos saudáveis, tem um modo diferente de confeccionar. Não usamos fritos, não usamos batata na sopa, temos oferta de refeições vegan e vegetariana. A acompanhar os pratos, temos cereais sem glúten, ao invés de arroz e massa, e procuramos ter mais pratos com carnes brancas do que vermelhas. Nas cafetarias, temos vários tipos de pão, servimos fiambre de peru em vez de fiambre de porco, compotas sem açúcar e manteiga de amendoim para substituir a manteiga tradicional, iogurtes naturais ou sem lactose servidos em taças. Há uma panóplia de opções.

Quem sugere os pratos e os produtos a vender nas cafetarias?

Procuramos acompanhar a necessidade dos clientes e, na maioria das vezes, são eles que nos indicam produtos e dão sugestões. Pesquisamos sempre e, se estiver dentro do conceito da empresa, passamos a ter exposto na montra. O segredo é ouvir o cliente.

Um dos espaços que explora é a cafetaria e o refeitório de uma escola. Como reagem as crianças com o tipo de alimentação que praticam?

No ínicio, houve algum descontentamento. São crianças e, como todas as crianças, estão habituadas a comer batatas fritas, folhados, chocolates. Nós não temos nada disso. Com o tempo, a situação mudou e agora estão rendidas.

    
2019-10-12
Jaime Lourenço
Artigo anterior :

Manuela Maria: “Quem me quisesse ver feliz, via-me no palco.”

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Miguel Ruivo: “Não vejo o desporto sem ser com a lógica de formar pessoas”

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