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-Início»Rubricas»Histórias com H: Roberto Clemente
Fotografia | Getty lmages

Histórias com H: Roberto Clemente

Pedro Andrade 13 Jun 2019 Rubricas

Histórias com H é uma rubrica onde relatamos as mais belas histórias do desporto mundial. O episódio desta semana fala sobre uma das maiores lendas do Basebol – Roberto Clemente.

Um herói que ultrapassa os feitos terrestres, imortaliza-se em lenda. Esta é a definição de um dos maiores desportistas de todos os tempos, e a de um homem que empregou o seu estatuto de estrela, naquilo que acreditava ser o melhor – ajudar o próximo.
Fê-lo durante a sua carreira, tentando de alguma forma igualar as oportunidades entre as classes mais desfavorecidas ou minorias (como as dos porto-riquenhos, donde provinham as suas raízes) e aqueles que tinham, desde a sua nascença, privilégios ligados directamente ao seu contexto.
Se falarmos das suas qualidades como desportista, estaremos então a falar de um “sportsman” de elite, e que mereceu um lugar no “Hall of Fame”, como um dos melhores jogadores de Basebol de sempre.

Nascido em 1934, no Porto Rico, cedo se esperavam grandes coisas de Clemente. Era tido, em linguagem desportiva, como um jogador completo que atirava e corria como mais ninguém. Pouco tempo depois de começar a brilhar pelos Santurce Crabbers (equipa da liga de Basebol de Porto-Rico), os americanos The Dodgers viram a oportunidade de resgatar um talento em bruto. Segundo o olheiro que o referenciou junto da equipa norte-americana, “ninguém atirava nem corria como Roberto Clemente, era um talento raro”.

Depois da temporada de 1954, Roberto muda de ares, transferindo-se, por um valor de 4.000 dólares, para os Pirates. Foi lá que Clemente construiu a sua carreira, afirmando-se como um dos melhores de sempre. Ganhou inúmeros títulos, pessoais e colectivos, e estabeleceu-se como uma lenda do Desporto, para sempre. De todos os prémios, saltam à vista os seguintes: 15 vezes All-Star; 2 World Series Champion; NL MVP; 12x Gold Glove, e 4 NL Batting Champion. Em forma de homenagem, o seu número, o 21, foi retirado do clube, permanecendo eternamente como uma lembrança respeitosa de uma lenda do clube. No final da sua carreira, juntou-se ao lote invejável dos 3000. Isto é, dos poucos jogadores a conseguirem ter 3000 rebatidas durante a sua inteira carreira. Um feito notável, aliando-se a tantos outros enquanto jogava e espalhava a sua magia.

Durante toda a sua carreira, e aproveitando o estatuto que o seu trabalho e esforço lhe concederam, trabalhou em obras de caridade, contribuindo imensamente para construir um mundo melhor, onde as oportunidades seriam dadas em igual modo. A sua filantropia existia sem segundas intenções. Para alguns, a sua ajuda vinha em forma de dinheiro, para outros em forma do seu conhecimento em quiropraxia – especialização ganha aquando do seu grave problema nas costas, derivado do acidente de carro de que foi vítima; e para inúmeros outros, especialmente crianças, em forma de aulas grátis de Basebol. A sua vontade em ser um modelo para os mais novos era inesgotável. Sonhava em criar um centro de desporto para jovens porto-riquenhos, na sua cidade natal, Carolina. Tal investimento idealizaria um Porto-Rico mais saudável, ecléctico e desportivo, mas também mais seguro e feliz. Apesar de nunca se ter vindo a concretizar, este sonho da cidade do desporto, outras ocuparam o seu lugar, encorajando crianças provenientes de famílias mais pobres a praticar o desporto e a aproveitar as mesmas oportunidades de qualquer outra criança nos Estados Unidos. Esse foi o seu maior feito. Mesmo após a sua morte, e depois de tantos anos, o seu legado ficou e possibilitou a todas as crianças sonhar com uma oportunidade na elite do Desporto.

Morreu a fazer aquilo que fazia de melhor, ajudar. No dia 31 de Dezembro de 1972, no rescaldo de um terremoto absolutamente destruidor que assolou a Nicarágua, Roberto Clemente embarcou num avião para prestar ajuda humanitária às populações que sofreram com o desastre. Pensa-se que o avião estaria demasiado pesado, consequência da quantidade de mantimentos que traria, e que a falha no motor que levou à queda do avião era consequência dramática disso mesmo. O corpo de Clemente nunca foi encontrado.

Em 1973, foi indiciado para o Hall of Fame, onde permanece como uma das figuras mor do desporto americano. Um jornalista americano, Jimmy Cannon, uma vez escreveu: “O basebol sobrevive porque pessoas como o Clemente ainda o jogam”. Mesmo não jogando, a influência de Clemente não pode ser partilhada por palavras. Ela sobrevive como lenda, dentro de todos os cantos do desporto americano ou porto-riquenho.
Foi muito mais, do que um simples jogador.

Eu quero ser lembrado como um jogador de Basebol que deu tudo o que podia dar.” – Roberto Clemente

    
2019-06-13
Diogo Carapinha
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Cristina Roldão: ”A escola está feita para uma criança de classe média, branca e urbana”

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