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-Início»Entrevistas»Entrevistas»Hernâni Carvalho: “Tenho que conseguir desligar para manter a sanidade mental”

Hernâni Carvalho: “Tenho que conseguir desligar para manter a sanidade mental”

Cátia Ferreira 08 Jan 2018 Entrevistas, Entrevistas

As reportagens em vários palcos de guerra conquistaram-lhe o reconhecimento do público. Hoje mais dedicado aos casos de investigação criminal e de justiça, Hernâni Carvalho é presença obrigatória no ‘Queridas Manhãs’, da SIC, onde apresenta uma crónica policial, além do programa ‘Linha Aberta’.

Hernâni Carvalho deu-se a conhecer aos portugueses na RTP, com trabalhos que realizou em palcos de conflito tão conturbados como as guerras da Bósnia, Gana, Honduras, Afeganistão, Paquistão, entre outros. Apesar das experiências de risco que enfrentou, um dos momentos que considera mais marcantes como jornalista foi a cobertura do processo de independência de Timor Leste, vivências que foram transferidas para as páginas do livro ‘Timor – O Insuportável Ruído das Lágrimas’, co-escrito com Luciano Alvarez, José Vegar e Jorge Araújo. Doutorado em Psicologia Forense, é ainda autor de vários livros sobre justiça e investigação criminal. Numa entrevista que decorreu na estação de Carnaxide, Hernâni Carvalho recorda o seu percurso profissional e coloca na mesa a sua opinião sobre o jornalismo.

Como é que o jornalismo se cruzou no seu caminho?

O jornalismo sempre foi algo que quis fazer desde pequeno. Já em jovem participava nos jornais do liceu. Depois, no final da adolescência, participei num programa que se chamava ‘Rádio Estudantil’, na RDP. O jornalismo era uma convicção desde muito pequeno.

Quatro anos da sua infância foram passados em Luanda. Como é que esta vivência o marcou ao longo da vida?

Não me marcou ao longo da minha vida, mas na época foi importante. Eram outros tempos, não havia o conhecimento que há hoje das várias zonas do mundo. Apesar de Angola ser uma colónia portuguesa, não se sabia muito sobre o país. Fui para lá em miúdo e o que me marcou foi sentir os novos cheiros, ver novas cores, conhecer outras pessoas, descobrir uma cultura com regras completamente diferentes. Mas os miúdos são muito elásticos, do ponto de vista do cérebro, e a minha integração foi fácil. Rapidamente passei a ir ao musseco (favela da zona) comer fubá feita pelas mamãs.

Percurso profissional

Foi repórter de guerra em vários palcos de conflito. De que forma estas experiências limite o ajudaram a ganhar defesas, a nível pessoal, mas também a evoluir como jornalista?

A nível profissional evoluí. Uma coisa é o que as agências de comunicação dizem, outra é o que se encontra no terreno. Diria que cerca de 60% a 70% das vezes encontramos no terreno aquilo que as agências não dizem ou então vemos o contrário do que as agências transmitiam. As guerras na Jugoslávia, do Iraque, do Afeganistão são o exemplo disso. Nunca fui influenciado pelas agências. Um jornalista quando vai para uma dessas zonas deve fazer um trabalho prévio, tentar conhecer a região, o povo, a cultura e os hábitos. Para além do que está em causa ou o que o leva lá. Sempre foi algo que fiz, mas ou se chega lá e se deixa render por aquilo que se vê ou então não se foi fazer jornalismo.

Como muitos jornalistas na década de 90, viveu o processo de independência de Timor durante um largo tempo. Foi um período marcante que mobilizou os media nacionais e, como consequência, os portugueses em defesa da libertação de um povo. Como viveu este momento?

Vivi esse momento de uma forma muito intensa, como é óbvio, mas é preciso perceber a realidade timorense. Para quem a acompanhou, como foi o meu caso, não era vista da mesma maneira de quando o tema entrou na moda. Dito de outra forma, para se perceber a realidade timorense, era preciso saber a sua história, perceber quem disse em 1974-1975 que Timor era uma província da Indonésia e que, por isso, lhe deveria ser entregue. Ninguém se quer lembrar que quem disse isso, que já morreu, na altura, tinha responsabilidades políticas em Portugal. Também é preciso saber que os timorenses que fugiram para o nosso país, que eram portugueses no papel, foram colocados no Jamor, uns em cima dos outros, numa espécie de favela, e que, em 1976, ninguém queria ir visitar. Portanto, enquanto para muitos foi a festa de ir à independência, para os outros que acompanharam o processo desde 1975-76, a realidade era diferente. Quando cheguei a Timor, a história das milícias, para mim, não era folclore de ir lá tirar umas fotografias e ir-me embora.

Em Timor, os jornalistas portugueses, na sua esmagadora maioria, deram uma grande lição de jornalismo ao mundo. Embora sendo portugueses, do país da potência administrante conseguiram, a maioria deles, dar uma imagem isenta do que se estava a passar. Sempre ouviram as milícias, os representantes do governo indonésio, os militares da Indonésia, ouviram também as figuras que representavam a assistência timorense e os timorenses. O jornalismo português, em Timor, deu uma grande lição de profissionalismo ao mundo. Não tenho dúvidas disso. Quanto a mim, para além de não me condicionar nessa perspectiva de crescer, pois quando fazemos uma peça, se entregamos tudo o que temos, crescemos um bocadinho. Mas era daqueles que conhecia a realidade desde o Jamor, pelo menos.

Dessas reportagens coescreveu o livro ‘Timor – O Insuportável Ruído das Lágrimas’. Recorda-se de alguma história em particular?

O silêncio. As pessoas em Timor sofrem em silêncio. De facto, as culturas marcam a nossa atitude e forma de estar. Há duas coisas que acontecem em Timor quando há guerra: silêncio e fuga para as montanhas. É mais forte que eles. Se há um problema grave na cidade, dá-se uma fuga para a montanha e a pergunta é: o que se deixa para trás? A resposta é tudo. A montanha é o coração, mas também o regaço daquele povo. Eles fugiram quando os portugueses invadiram o país, depois com os japoneses aconteceu o mesmo. Tiveram que ir para a montanha quando os indonésios invadiram, quando estiveram em guerra civil, quando há epidemias vai-se sempre para a montanha. E aquele caminho faz-se em silêncio, seja de dia ou de noite. É de pequeno que se aprende aquele percurso em silêncio. Também marca ver as lágrimas a correr pela cara a baixo, mas sempre em silêncio.

Jornalista incómodo

É autor de vários livros onde relata histórias reais, como o caso Maddie. Por que sentiu necessidade de escrever sobre este caso? Considerava que havia muita informação que ficou por revelar?

No caso Maddie, por exemplo, existe uma grande mentira internacional. Eu e o Luís Maia percebemos que deveríamos escrever só sobre os factos. O resto que ficasse para outras pessoas. E o primeiro e único facto que é preciso contar sobre este caso é que ao abrigo da lei 138º do código penal português, aqueles pais nunca foram ouvidos pelas autoridades e nem foram constituídos arguidos. Eles deixaram três crianças sozinhas no quarto e a mãe, quando descobre que lhe “roubaram” uma delas, deixa as outras novamente sozinhas e vai até ao restaurante contar o sucedido.

Para quando um novo livro e sobre que tema será?

O meu próximo livro sai no princípio do ano, até ao mês de abril e será sobre matadores.

Em 2014, na entrevista que deu ao programa ‘Alta Definição’, da SIC, conta que foi operado a um tumor nas cordas vocais. Sentiu que poderia ter sido ali o fim?

Sim, senti, como todas as pessoas que ouvem a notícia que tem uma coisa dessas.

Qual o seu maior receio, como pessoa e como jornalista?

Enquanto jornalista é que a liberdade acabe. Não há democracia sem jornalismo. Já como homem, não tenho grandes receios. Quando tiver que morrer, morri.

Portugal é dos países do mundo com maior liberdade de imprensa. De qualquer forma, alguma vez foi impedido de escrever ou falar sobre algo?

Muitas vezes, tentaram condicionar aquilo que digo ou escrevo, mas fui mais vezes a tribunal. Ainda tenho alguns processos pendentes.

Em 2009, foi candidato à Presidência da Câmara de Odivelas. Por que decidiu avançar com esta candidatura?

Sou de lá, fui criado lá e porque achei que era possível fazer mais e melhor. Tive pena de ter perdido – não à volta a dar – e ainda por cima por 1%. Não sei como iria ser, tive pena, mas fiz a minha parte.

E voltaria a candidatar-se?

Não. Nas eleições seguintes, várias vezes pensei se me candidataria, mas tive a capacidade de dizer que não. Ainda várias pessoas e organizações me abordaram, mas não ia lá outra vez. Não me quiseram da primeira, não vou mais.

As redes sociais são uma grande ponte para os fãs, mas também para os haters. Recebe mais mensagens de que parte dos grupos?

Tenho muitos haters, mas recebo um pouco de tudo.

Apresenta atualmente o programa ‘Linha Aberta’, na SIC, no qual são contadas histórias ou situações complicadas. Consegue alhear-se dessas histórias dramáticas, depois de terminar o programa?

Tenho que conseguir desligar para manter a sanidade mental. Há histórias que marcam mais do que as outras, mas em tudo é assim na vida.

Lida bem com a visibilidade e exposição da televisão?

Não. Não gosto de dar autógrafos e tirar selfies, mas faz parte da visibilidade que a televisão nos dá.

Qual é a maior dificuldade de hoje para exercer jornalismo?

A maior dificuldade hoje em dia é arranjar emprego.

Sendo um jornalista com um vasto currículo, qual o conselho que daria a um jornalista recém-formado?

O segredo é não se achar que por via da última peça que se fez se vai subir o quer que seja na vida. O outro segredo é fazer a peça como se fosse a última e depois esperar que as pessoas que decidem vejam. Mas acho que é isso: não achar que fizemos isto ou aquilo muito bem e que agora se vai subir um degrau e, simultaneamente, fazer a próxima como se fosse a última, entregarem tudo o que têm e esperar que alguém repare nisso. É os únicos conselhos que dou, o resto são minudências.

7   
Hernâni Carvalho jornalista 2018-01-08
Cátia Ferreira
Tags Hernâni Carvalho jornalista
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