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-Início»Reportagens»Reportagens»Género não-binário: um Portugal sem género
A bandeira do género não-binário.

Género não-binário: um Portugal sem género

Beatriz Rosa 15 Mar 2021 Reportagens, Reportagens

Uma identidade para quem não se conforma com a binária de género imposta pela sociedade.  Descobrimos o que é ser não-binárie, o impacto do género na vida destas pessoas e como Portugal pode promover a neutralidade de género.

“Género não-binário” é o termo utilizado por quem não se identifica nem com o género feminino, nem com o género masculino. Esta identidade de género tem vindo a ganhar cada vez mais reconhecimento através das redes sociais e com celebridades a assumirem-se como não-binárias. Um exemplo é Sam Smith que, em 2019, se assumiu como não sendo nem homem, nem mulher, preferindo os pronomes neutros em inglês They/Them. Foi noticiade por jornais como o Observador, Correio da Manhã e Diário de Notícias, que utilizaram sempre pronomes masculinos, mas introduziram a ideia de pronomes neutros e género não-binário no público em geral.

Em 2020, Elliot Page também se assumiu como não-binarie masculine, afirmando preferir pronomes masculinos e neutros, sendo que até aí fora tratado por pronomes femininos. As notícias sobre Page geraram controvérsia, uma vez que os jornais portugueses continuaram a usar pronomes femininos. No entanto, houve uma tentativa de tradução dos pronomes neutros They/Them para o plural Eles/Deles por parte de alguns canais televisivos, como a TVI.

Informação sobre não-binariedade já está disponivel na Internet, não só a sua definição, mas também como abordar pessoas não-binárias, com possíveis pronomes a serem incluídos na língua portuguesa como alternativa neutra.

Wolf, de 28 anos, mais conhecide nas redes sociais por NãoMeCalas, identifica-se com esta neutralidade de género e utiliza os pronomes Elu/Delu: “Não sinto a proximidade nem com o masculino, nem com o feminino, ou seja, sinto-me uma pessoa neutra.”

Uma identidade neutra

O termo “não-binárie” refere-se a uma identidade de género, não tendo relação com as características biológicas de uma pessoa. Segundo a LGBT Foundation, género é um sentimento de identidade interior que pode variar: masculinidade, feminilidade, nenhum, os dois, não dar importância a género como identidade pessoal, e muitas outras possibilidades.

Onyx assumiu-se recentemente como não-binárie

Onyx Cirne, 19 anos, descobriu recentemente a sua identidade de género: “Comecei a pensar nisso já há dois anos. Foi uma coisa que sempre esteve na minha cabeça, mas tive muita dificuldade em aceitá-la.” Hoje é abertamente não-binárie e utiliza os pronomes El/Del. “Ser não-binárie é ser alguém que não se identifica com o género feminino ou masculino, é ser alguém que pode, ou não, achar que o género é uma construção da sociedade”, explica a sua perspetiva sobre não-binariedade, partilhada por muitas outras pessoas não-binárias.

Não-binário é o termo “guarda-chuva” para as pessoas que não sentem caber na “binária” de género em que só existe homem ou mulher.

A expressão de género

A identidade de género é algo separado da expressão de género. Esta é individual e define-se pela forma como alguém expressa o seu género, através de pronomes, nomes próprios, estilo pessoal e atitude, ou operações cirúrgicas, sendo que a expressão de género nem sempre será importante para todos e nem tem de ser aquilo que é estereotipado desse género. “Eu exprimo o meu género como quiser”, ri-se Onyx.

Onyx mudou o nome de nascença quando descobriu a sua identidade de género: “Senti-me realmente feliz quando me chamaram Onyx pela primeira vez. Fez uma grande diferença em mim e na maneira como me via e como via o resto do mundo. Fez-me, simplesmente, feliz.” A esta felicidade pode chamar-se de euforia de género, o oposto da disforia de género, algo que algumas pessoas não-binárias sofrem, que se define, de acordo com a Psychology Today, como desconforto com o género ou sexo atribuído à nascença, sendo que muitos fatores podem causar disforia, como um nome.

Para Leo (identidade protegida), a não-binariedade é libertadora e o desejo de expressar o seu género passa pelo corpo, apesar das modificações pelas quais gostaria de passar não serem possíveis. “Sei que nunca terei um corpo que na minha cabeça existe, perfeitamente andrógino”, suspira. Por isto, expressa a sua não-binariedade de forma a aceitar o corpo que tem, pelo seu aspeto físico, expressando-se de forma feminina, mas “da forma como os homens são femininos”, explica.

Ana Lima, 30 anos, é artista de maquilhagem e não vê género nem em si, nem na sua arte: “as roupas e acessórios são inerentemente não-binários. O papel de género que é atribuído a objetos e a roupas é arbitrário”. Para Ana, roupa, maquilhagem e qualquer acessório não passam de objetos, e o género que lhes é atribuído é apenas um código social que pode ser desconstruído. “A não-binariedade não tem uma estética”, conclui Ana.

Gramática não-binária

Segundo a página Orgulho Gay, a primeira tentativa de tornar a língua portuguesa mais neutra foi na Internet, quando se substituiu a última vogal dos pronomes Ele/Ela com um X, ficando Elx. Foi necessária outra alternativa quando se passaram a usar estes pronomes oralmente, pois “elx” é de difícil pronúncia. Foram criados quatro pronomes possíveis: “El”, “Ilu”, “Elu” e “Ile”.

Em palavras como adjetivos, a última vogal deve ser substituída por um “e” ou ser retirada. Por exemplo, “lindo/a” fica “linde” ou “lind”. Se estas palavras tiverem a letra “g” ou “c” antes da última vogal são substituídas por “gue” ou “que”: por exemplo, “amigo/a” fica “amigue”. Nas palavras que acabam com “r” no masculino e “ra” no feminino substitui-se por “re” no neutro (por exemplo, “professor/a” fica “professore”) e palavras que terminem em “ão” no masculino e “ã” no feminino substituem-se por “ane” no neutro (por exemplo, “irmã/o” fica “irmane”). Os pronomes possessivos “meu(s)” e “minha(s)” ficam “mi(s)” ou “minhe(s)”.

 

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Uma publicação partilhada por Ana Lima (@sleeperly)

Outra alternativa é evitar a utilização de palavras que impliquem género. “Só descobri que isso [o género não-binário] era algo, recentemente, na Internet”, explica Ana, enquanto aplica maquilhagem, que já a opção de “Outro” na escolha de género nas redes sociais lhe fazia sentido. Utiliza os pronomes em inglês They/Them e, em português, prefere que não se utilize linguagem que implique género. “A linguagem é muito arbitrária”, termina.

Apesar das regras gramáticas para não-binariedade já existirem e serem utilizadas, a esperança destas virem a fazer parte da gramática portuguesa num futuro próximo é pouca por parte da comunidade. “Não estou a dizer que isso não será possível, mas talvez não esteja tão próximo como a gente quer que esteja”, suspira Wolf, ao explicar que a inclusão da neutralidade de género será um processo complicado.

A luta do género

Ana mudou-se este ano para Berlim, não só à procura de oportunidades, mas também em busca de um local onde pudesse ser quem é: “Em Portugal, já estava a sentir que vivia numa bolha de pessoas que me aceitavam e, ao mesmo tempo, sempre que estava fora dessa bolha tinha que lutar contra transfobia, xenofobia, todo o tipo de discriminações que são normalizadas na sociedade portuguesa. Quero ver como eu, enquanto artista e enquanto pessoa, vou florescer ao não ter de investir tanto da minha energia só a defender a minha existência e a existência de pessoas que me são queridas.”

A luta não é nenhuma desconhecida para Wolf, ativista LGBTQ+ muito antes de se assumir como não-binárie: “A binariedade foi uma das coisas que separou a humanidade. Já era discriminade por não me encaixar nas normas de género muito antes de ser discriminade pela minha orientação sexual.” Pensa que a luta contra a discriminação não deve ser “um bicho de sete cabeças” e deve ser continuada, para que todos possam ser quem são e ser tratados como pessoas.

Já Leo tem uma luta pessoal em casa, e sente que não é seguro assumir o seu género perante a família: “A minha família não sabe e não vai saber durante muito tempo porque não estão preparados para lidar com uma notícia destas.” Passa por aquilo que muitos outros passam. A discriminação contra as pessoas não-binárias é aparente – segundo a associação ILGA, em 2019, quatro em 166 pessoas LGBT discriminadas são não-binárias, estando estas dentro dos 19,88% de pessoas discriminadas que se identificaram como “Outro” quanto ao seu género.

Normalização da não-binariedade

O projeto “#NãoMeCalas“, de Wolf, tem como função criar um espaço seguro online e informar sobre temas LGBTQ+. Por isso, utilizou a plataforma para explicar o conceito de género não-binário: “Fiz de uma forma muito leve, porque as pessoas já me conheciam antes, fui introduzindo sempre aos pouquinhos.” Foi no dia 23 de novembro de 2020 que fez uma publicação no Instagram acerca da não-binariedade. “A transformação tem de começar de dentro”, explica.

 

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Uma publicação partilhada por #NÃOMECALAS (@naomecalas_)

Para Ana, não depende apenas de pessoas com plataformas de influência como Wolf, mas também da educação na escola: “nas escolas, há muita coisa que devia ser ensinada e não é, incluindo as identidades de género e tolerância para com todo o tipo de pessoas diferentes”. Considera também um dever educar quando se é influencer: “Ter uma plataforma é uma responsabilidade.”

Os media também têm o seu papel. “Onde está a TV para falar disto?”, indigna-se Ana. A 14 de janeiro, a RTP abordou o tema do género e da não-binariedade na reportagem O Meu Género, validando a mesma e explicando o que é ao público em geral.

“Fala-se mais nisso, temos mais informação e mais pessoas têm a possibilidade de serem quem são.” Onyx acredita que o facto de jovens adultos e adolescentes como el conseguirem ser mais abertos acerca da sua identidade tem a ver com a informação disponível sobre a mesma.

Ser quem somos

Deixam uma última mensagem de esperança para pessoas que sejam não-binárias, que estejam a questionar o seu género ou que, como Leo, não se possam assumir. “Vai tudo melhorar”, sorri.

Onyx assegura que a identidade é algo que demora a ser definida: “As coisas demoram tempo. Não faz mal demorarem anos a perceber se são ou se deixam de ser.” Já Ana, relembra que o género é só da pessoa que o define: “A tua identidade de género é só tua. Não estás a fazer mal a ninguém e podes explorá-la à vontade, podes mudar de ideias, ninguém tem nada a ver com isso.”

A voz impossível de calar de Wolf deixa um último conselho: “Sejam sempre vocês mesmos, não deixem que as outras pessoas influenciem aquilo que vocês são ou a forma como vocês pensam. Acima de tudo, sejam amor.”

 

 Este texto foi publicado no blogue “Fora Deste Mundo” e é aqui reproduzido com a devida autorização da sua autora.
    
género género não-binário 2021-03-15
Jaime Lourenço
Tags género género não-binário
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