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Francisco Salgueiro: “A sociedade de hoje está a tornar-se cada vez mais sexualizada”

Frederica Costa 18 Abr 2024 Entrevistas, Entrevistas

Licenciado em Comunicação Empresarial, colunista em jornais e revistas como a Notícias Magazine, O Independente e a Máxima, co-fundador da Naughty Boys (a primeira agência em Portugal responsável pela assessoria mediática de personalidades), Francisco Salgueiro é, aos 51 anos, um dos mais conceituados escritores para jovens adultos do país. Nesta entrevista, conta-nos como surgiu a sua paixão pela escrita e debruça-se sobre alguns tópicos do seu livro de maior sucesso, O Fim da Inocência, obra em que aborda de forma crua e direta a adolescência. 

Licenciou-se em Comunicação Empresarial. O que o motivou a seguir este curso?

Na altura, não havia mais nenhum outro curso com o qual eu me identificasse. Foi numa fase muito inicial de cursos de Comunicação, cá em Portugal.

Alguma vez se arrependeu?

Não, de maneira nenhuma. Foi a melhor coisa que poderia ter feito, porque todos os cursos de Comunicação permitem vários caminhos possíveis. A grande maioria dos cursos têm uma finalidade muito concreta. Já os cursos de Comunicação, por serem muito abrangentes, permitem que a pessoa ao longo do tempo descubra o que quer fazer.

E a paixão pela escrita, quando surge? Já leva mais de 10 livros publicados…

Sempre li imenso e houve uma altura em que comecei a sentir que havia alguma coisa que tinha para dizer, que não era só receber dos livros, mas também dar. Na altura, escrevia muitas crónicas para jornais e para revistas e foi uma amiga minha que me sugeriu escrever um livro, uma coisa que até então nunca me tinha surgido. Basicamente, foi assim que aconteceu. Escrevi um manuscrito, enviei para a editora (Oficina do Livro) e assim surgiu o meu primeiro livro: Homens Há Muitos. A partir daí não parei mais.

Escreve muito sobre jovens, desde logo o livro O Fim da Inocência, o seu bestseller. Quais foram as razões que o levaram a escrever esta obra?

Eu saio muito à noite e dou-me com pessoas de muitas idades. Quando comecei a ter contacto com a história da Inês [personagem principal], achei estranho porque, apesar de estar muito disponível para ouvir coisas, aqueles relatos para mim eram estranhos. Não achava que aquilo pudesse acontecer. Na altura em que comprovo, de facto, que parte daquilo é real, pus-me no papel de como é que seria a reação das outras pessoas da minha idade ou mais velhas ao descobrirem essa realidade. Portanto, o meu primeiro intuito do livro, muito mais do que chegar a qualquer adulto, foi chegar aos pais dos adolescentes. Curiosamente, acabou por se tornar um livro de referência, sobretudo, para os adolescentes. Acabou, também, por se inverter um bocadinho o objetivo que eu queria porque, apesar de muitos pais terem lido o livro, houve muitos outros a dizerem-me que não queriam lê-lo porque não se queriam confrontar com essa realidade.

“Aos catorze perdi a virgindade e aí senti que fazia parte do clube, que naquela altura já nem era assim tão restrito” ou “Perdi a virgindade aos catorze. Era velha quando isso aconteceu.” Estes são apenas alguns dos exemplos de como o livro tem uma linguagem muito crua e direta. Teve algum receio das reações? 

Quando escrevi o livro, para mim, era muito claro que tinha que ter aquela linguagem, por ser uma linguagem concreta e utilizada pelos adolescentes. Isso foi, também, um grande problema que tive com a editora na altura porque não queriam publicar o livro com aquela linguagem por acharem que eu poderia ser mal visto, que eram palavrões a mais e que era demasiado cru. Houve uma altura em que fui muito claro e disse que, se não fosse dessa forma, não valia a pena o livro ser publicado porque estava a tentar escrever uma história em que os pais percebessem que é real e que os adolescentes lessem. Percebessem que havia ali um sentimento de identificação.

Estarão os adolescentes preocupados em ter algumas experiências demasiado cedo, acabando por perder a inocência antes do tempo?

Sim, claramente. A sociedade de hoje está a tornar-se cada vez mais sexualizada. Para onde quer que olhemos há sexo. À partida, não vejo problema nenhum, se houvesse alguma rede de suporte que mostrasse e indicasse aos adolescentes o que é o sexo, mas isso não acontece. Continua a haver muita dificuldade por parte dos pais em falarem com os filhos de uma forma aberta sobre sexo e, não havendo em casa, devia existir nas escolas — mas continua a haver muito pouco porque há imensos pais que se opõem. Os miúdos entre os 10 a 12 anos veem algo e pensam “porque não fazer isto? É giro” e de facto o conteúdo é muito estimulante, estão numa fase de pré-adolescência que traz rapidamente vontade de experimentar. Para mim, o grande problema é que, a longo prazo, e estamos a falar daqui a 10 ou 15 anos, existirá uma grande dificuldade em associarem o sexo a uma relação e pensam que não precisam de ter uma relação para ter sexo. O sexo é muito descartável. Esse é o grande problema e aí é a zona em que os pais e os educadores, nomeadamente as escolas, deviam apostar — colocando os miúdos a pensar desde cedo naquilo que é uma relação. Hoje em dia, vemos com o ghosting que os adolescentes e pessoas entre os 20 e 30 anos não têm qualquer responsabilidade a nível emocional. À primeira ou segunda contrariedade deixam de responder e desaparecem porque sabem que têm facilmente alternativas a nível sexual. Isto irá provocar jovens adultos com uma grande incapacidade de se relacionarem.

Se houvesse essa preparação por parte da escola acerca da educação sexual mudaria alguma coisa?

Alguma coisa mudaria. É sempre importante que as pessoas percebam as realidades que existem. Se ninguém fala de uma realidade emocional, então, a única realidade que há é a realidade do sexo que vemos na internet. Não há outra alternativa.

O Fim da Inocência é baseado numa história verídica. Isso deu-lhe uma pressão acrescida?

Não, a partir do momento em que tive o ok por parte da personagem principal para escrever a história, depois de conhecer a sua identidade e a identidade dos amigos dela, para mim tornou-se uma coisa perfeitamente normal. Foi mais uma questão de respeito pela pessoa.

Lançou O Fim da Inocência em  2010. Em 2013, publicou O Fim da Inocência II e o choque já não foi tão grande. Acredita que se deve ao facto do personagem principal ser um homem, ao contrário do primeiro?

Sim, e isso vê-se, sobretudo ao nível do feedback que recebi dos livros em que, na maioria dos casos, as pessoas preferiam o primeiro livro. Eu tinha sempre muita curiosidade e perguntava porquê, respondiam que era por se passar com uma rapariga.  Era sempre essa a resposta que me davam. Há um certo choque inicial por perceberem que, independentemente do ar que as raparigas possam ter, têm desejos sexuais e vontade de experimentar drogas.

Qual é o próximo livro?

Neste momento, não sinto que tenha muito a acrescentar. É óbvio que gostaria novamente de voltar aos adolescentes, porque há, de facto, muitas histórias com questões como a do Only Fans [site de assinatura onde os criadores de conteúdo partilham, maioritariamente, conteúdo de adulto com os assinantes] , mas não quero estar a ir por uma tecla muito semelhante, portanto, para já, não tenho nada apontado.

Em 2017, o livro O Fim da Inocência foi adaptado ao cinema. Foi realizado por Joaquim Leitão. 

    
2024-04-18
João Ferreira Oliveira
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