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Fabíola Cardoso: “Não podemos aceitar online aquilo que condenamos na nossa mesa de jantar”

Mariana Filipa Ferreira 20 Mai 2025 Entrevistas, Entrevistas

Professora, ex-deputada do Bloco de Esquerda, fundadora do Clube Safo (a primeira associação lésbica portuguesa) e organizadora da primeira marcha LGBTQIA+ em Lisboa, Fabíola Cardoso é um dos nomes incontornáveis quando se fala de ativismo em Portugal. Ela que também é mãe, continua atenta aos direitos das minorias, dos mais novos e ao crescimento do discurso de ódio.

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“Quando andava na faculdade, dava-me gozo as pessoas não saberem se era rapariga ou rapaz” partilha Fabíola com um sorriso enquanto nos leva a conhecer a pequena aldeia onde vive, no concelho de Castelo Branco. Hospitaleira, apaixonada confessa pelo verde do interior do país, a professora abre-nos as portas de sua casa, oferece-nos uma garrafa de jeropiga produzida pela própria e faz-nos uma visita guiada à sua infância e ao seu percurso enquanto ativista, abordando muitos dos temas que continuam a marcar a atualidade. Temas fraturantes, mas pelos quais não está disposta a deixar de lutar. 

Tinha dois anos em abril de 1974. Cresceu em democracia, mas com uma herança pesada herdada da ditadura em termos de preconceitos e liberdades individuais. Como foi construir a sua identidade e a sua consciência política nesse contexto?

Foi muito difícil. Comecei a minha vida como exilada política. Nasci em Angola e vim para a Beira Baixa na sequência desse processo. A ditadura fascista que vivíamos em Portugal protelou muito tempo. Vim parar a uma aldeia que era um atraso de vida comparado com as condições que os meus pais tinham em Angola. Mas, mesmo assim, tive a sorte de ter uma infância feliz. Vivi tranquila e sossegada, mas isso não contribuiu para a minha formação enquanto cidadã. Foi um processo de construção que tive de fazer a partir dos 14 anos de forma autónoma. Não conhecia palavras como lésbica. Felizmente, existiam livros que ajudaram a preencher estas lacunas, que nem a minha família, nem a sociedade onde vivia conseguiram preencher.

Em 1996, criou o Clube Safo, uma associação cujo objetivo era dar voz a mulheres lésbicas que sentiam necessidade da criação de um espaço de reivindicação. Como observa a evolução desta luta em Portugal desde a sua fundação até aos dias de hoje?

O Clube Safo surgiu de uma necessidade partilhada por muitas mulheres que não encontravam um território seguro para a construção da sua identidade lésbica de forma positiva. Que não fosse construída na base do ódio e no preconceito. Percebi que não conseguia fazer este processo sozinha, era preciso uma comunidade. Foi nesse sentido que nasceu o Clube Safo que, ainda hoje, continua a ser a única associação lésbica em Portugal. Talvez seja o movimento social que mais alterou a sociedade portuguesa. Conseguimos um espaço de mudanças legislativas, sociais e mudanças pessoais. Sinto-me orgulhosa de poder contribuir para a existência de uma associação lésbica e para a existência de um movimento LGBTQIA+ português, que colocou Portugal quase a par dos outros países europeus.

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“As escolas ainda não são suficientemente seguras e isso é essencial para uma vivência saudável da sexualidade”

Em 2000, ajudou na organização da primeira Marcha LGBTQIA+ em Portugal. Tendo em conta que foi um grande marco para a comunidade, que desafios enfrentou?

A ideia da marcha nasce num encontro do Clube Safo em que discutíamos a visibilidade lésbica. No meio da discussão, uma mulher disse que uma das razões da invisibilidade lésbica era não termos uma marcha como existia noutros países. Em Portugal já existiam eventos em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, mas era um evento noturno, comercial e masculinizado. Era um evento festivo, mas não era um evento reivindicativo. Foi um momento marcante e fico orgulhosa de hoje termos quase 30 marchas que ocupam o espaço social, político e de visibilidades espalhadas por todo o país, incluindo no interior. São eventos que criam comunidade, que confrontam as localidades com o seu próprio preconceito e que trazem as pessoas para a rua, normalizando a diversidade sexual humana.

A escola pode ser um espaço acolhedor para alunos LGBTQIA+. Acha que hoje o ambiente escolar em Portugal assegura o bem-estar destas crianças?

Em muitas escolas, não. Como ativista e mulher lésbica, faço questão de transportar na minha mochila uma bandeira LGBTQIA+. Já muitos colegas me perguntaram “porque é que tens essa bandeira aí?” e eu respondo “a marca da mochila era foleira”. Transporto aquela bandeira para fazer um statement. E sabemos, os dados internacionais dizem-nos que os jovens LGBTQIA+ são vítimas de violência e têm episódios de abandono escolar. As escolas ainda não são suficientemente seguras e isso é essencial para uma vivência saudável da sexualidade. Alguém só é saudável quando estiver bem com a sua sexualidade e a sexualidade humana é diversa. As questões LGBTQIA+ e as questões de igualdade de género têm que fazer parte da estrutura da escola portuguesa.

A política institucional ainda é um espaço com predominância masculina e heteronormativo. Sentiu algum tipo de resistência quando entrou para a política?

Entrei para a política partidária através do Bloco de Esquerda. A celebração da diversidade já era um embrião e pude contribuir com um ativismo e presença para o solidificar. É um partido político que nos seus 26 anos de história tem tido lideranças femininas. Sinto-me privilegiada por fazer política partidária dentro de um partido político que, desde a sua origem, levantou a bandeira do arco-íris. Um partido só será verdadeiramente democrático quando nele houver mulheres e pessoas LGBTQIA+. Não quer dizer que tudo tenha sido fácil. Já ouvi comentários lésbofobicos dentro do Bloco de Esquerda. A luta é constante e faz-se em todos os lados, com homens, com mulheres, com todas as pessoas que procuram um futuro mais livre.

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“Tem de haver tempo para quem tem filhos poder estar presente e fazer parte da sua educação”

O preconceito contra os dadores de sangue LGBTQIA+ ainda é uma realidade que perdura em vários lugares. Portugal tem avançado nesta questão?

É uma velha luta que vem desde os tempos do HIV em que os homossexuais foram classificados como transmissores de doenças. Tem-se feito uma grande luta desde os tempos em que se derramavam baldes de tinta vermelha em frente do Instituto Português do Sangue, até ao momento em que, em pleno COVID, conseguimos a aprovação de normas legislativas para terminar com a discriminação à dádiva de sangue. Foi o momento crucial em que o próprio Ministério da Saúde e o Estado Português assumiram que não há grupos de risco. É claro que precisamos do tempo suficiente para poder avaliar se esta legislação está a ser cumprida. Às vezes, em Portugal é um problema. Mudamos a legislação, mas depois não temos estratégias de avaliação para perceber se a legislação está a ser implementada. Espero que sim e sinto que já houve uma mudança de mentalidades.

A Fabíola foi uma das pioneiras para o alcance de mais direitos LGBTQIA+ e, também, para os direitos das mulheres, conseguindo quebrar vários tabus ao longo dos anos. Tendo em conta que as crianças são os adultos de amanhã, acha que hoje os jovens se interessam por estas causas políticas?

Vejo com preocupação a educação a que os jovens estão sujeitos. Os ritmos de trabalho são cada vez mais acelerados, o que faz com que as crianças estejam abandonadas à escola e à internet. Aquilo que as redes sociais passam é uma visão machista e xenófoba da realidade. Não é preciso ver a Série Adolescence para saber os riscos a que estão expostos. Vejo com preocupação o envolvimento dos jovens nestes assuntos. Não podemos aceitar online aquilo que condenamos na nossa mesa de jantar. Tem de haver tempo para quem tem filhos poder estar presente e fazer parte da sua educação. De outra maneira, corremos o risco de um colapso global. Temos de ter um país com futuro.

Legalização do Clube Safo, 2002, Santarém
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Cartaz da primeira marcha LGBTQIA+, que teve lugar na cidade de Lisboa, em 2000
    
2025-05-20
João Ferreira Oliveira
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