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-Início»Entrevistas»Carolina Mendes: “Luta-se muito pela igualdade de géneros e não se nota esta discriminação”

Carolina Mendes: “Luta-se muito pela igualdade de géneros e não se nota esta discriminação”

Diogo Carapinha | Edição de Joana Lança 24 Set 2018 Entrevistas

Carolina Mendes, 30 anos, jogadora do Atalanta Mozzanica, revela como o futebol entrou na sua vida, o desafio de jogar na Rússia e as diferenças entre o futebol feminino nos países nórdicos e em Portugal.

Iniciou o seu percurso futebolístico no Eléctrico FC. Como surgiu essa vontade de entrar numa equipa de futebol?

Para além do hóquei em patins que era a modalidade que praticava, eu adorava jogar futebol. Nunca tinha tido essa oportunidade porque não haviam perto equipas de futebol feminino. Na altura surgiu o convite por parte do treinador de Ponte Sor, Francisco Santana Maia, e foi a partir daí que começou a minha caminhada no mundo do futebol.

Quando continuou ao longo dos anos a jogar futebol, foi motivo de comentários na sua escola ou no seio familiar?

Sim, em especial quando ia à Seleção, era tema de conversa.

Em 2011/2012 decidiu sair de Portugal, assinando com UE L Estartit. Quão importante foi essa mudança?

Sim, foi muito importante. Foi a primeira experiência no estrangeiro, era tudo novo, mesmo o futebol era um nível completamente diferente do que estava habituada e ajudou-me muito a crescer como pessoa e jogadora. Foi uma passagem muito marcante para mim! Nos meus tempos livres, gosto de viajar e estar com a família e amigos, uma vez que durante a época é muito difícil.

 Em 2014/2015 mudou-se para a Rússia. Conte-nos essa experiência.

A Rússia foi um desafio muito grande. Decidi aceitar a proposta que me foi feita, e apesar de saber pouco sobre a Rússia, sabia que era uma equipa muito forte, que frequentemente jogava a Liga dos Campeões e aceitei. Foi algo diferente de tudo onde já estive, para além das condições que a equipa tinha, do profissionalismo… Era um país diferente. Marcou-me muito pela positiva, mas também tinha os seus senãos, a língua, porque praticamente ninguém fala inglês, então tornava-se difícil no aspecto da comunicação, mas foi muito bom. Uma experiência de vida!

 Em 2016 e 2017 esteve na Suécia e na Islândia, países conhecidos pela sua mentalidade completamente diferente de outros países europeus. Como é visto o futebol feminino nos países nórdicos?

Sim, principalmente como se vive o futebol feminino nesses países. Praticamente as seleções femininas têm mais êxitos do que as seleções masculinas. As jogadoras são mais conhecidas e o futebol feminino atingiu uma dimensão muito grande, daí também todo o mediatismo que as seleções femininas têm. Luta-se muito pela igualdade de géneros, e não se nota esta discriminação tão grande entre o género feminino e masculino. Aliás, na Islândia maioritariamente eram as jogadoras que apareciam nos anúncios publicitários.

 Em que aspecto Portugal pode melhorar no futebol feminino?

Portugal melhorou muito significativamente nestes últimos anos. Em primeiro lugar porque alguns clubes já permitem que a atleta seja profissional de futebol e isso era uma coisa impensável há alguns anos atrás. Depois, o ideal seria que todos os clubes dessem essas oportunidades às suas atletas. Esperemos que numfuturo próximo isso aconteça.

Quais os seus objetivos futuros, em termos futebolísticos?

Os meus objetivos passam sempre por me impor na equipa em que jogo, jogar bem, crescer como jogadora, ajudar a equipa a atingir os objetivos, marcar golos e consequente ser chamada à Seleção Nacional. Depois dar o meu contributo com a Seleção. Estudei fisioterapia (infelizmente o futebol não nos permite viver só disto). Depois da carreira teremos sempre de trabalhar em alguma área.

    
2018-09-24
Diogo Carapinha
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