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-Início»Rubricas»Boarding Gate: Nuno Lamicha

Boarding Gate: Nuno Lamicha

Diogo Carapinha 12 Dez 2018 Rubricas, Rubricas

O Boarding Gate é uma rubrica onde entrevistamos desportistas portugueses que se encontram no estrangeiro. O convidado desta semana é Nuno Lamicha, treinador de futebol do Ari Football Academy, na Tailândia.

Nascido e criado no seio do futebol de competição, Nuno Couceiro, ou Lamicha para os amigos, está ligado ao desporto desde que se lembra, herdando a paixão do seu pai, desde que era petiz. Mudou-se da Figueira da Foz (Vila Verde, de onde é natural) para a China, e da China para a Tailândia e por lá tem ficado. Com 33 anos, o professor de Educação Física, que se está a preparar para obter o diploma do grau UEFA B de treinador de futebol, encontrou nos países asiáticos o lugar perfeito para implementar um pouco da cultura futebolística portuguesa, influenciando a vida e a alegria de várias crianças que partilham a paixão pelo desporto.

Porta de embarque

Depois de jogar durante toda a sua formação em clubes nacionais como a Naval 1º de Maio, SC Braga ou Académica de Coimbra, optou por abandonar a carreira como jogador quando decidiu prosseguir com os estudos. Depois da etapa académica, onde se licenciou em Educação Física, começou a carreira como treinador em clubes locais, conciliando sempre com a carreira como professor até que o convite para embarcar para terras asiáticas acabou por chegar. Desde então, excetuando um ano de regresso a Portugal, tem ficado pelo Oriente, onde começou por ser treinador numa escola secundária e depois treinou na WL Luís Figo Football Academy, em Beijing. Por lá ficou 4 anos, até se mudar para um “vizinho” wm Beijing, uma academia irlandesa chamada Aaron Football Academy. A necessitar de uma mudança e de um novo ciclo, mudou-se para Bangkok na Tailândia no passado mês de Outubro, prosseguindo esta aventura na educação e no futebol oriental, “foi para ter um novo estímulo e conhecer uma nova cultura futebolística asiática”. Nuno confessa-nos que a primeira mudança ocorreu pela oportunidade de explorar outras culturas, “novas experiências e abrir novas portas profissionais”, com uma motivação financeira que é impossível negar, especialmente comparando com o que era oferecido em Portugal.

Cultura

Desde as diferenças gritantes nos idiomas, toda a cultura asiática contrasta com a portuguesa. “A maneira de pensar, a comida, o clima, o trânsito é caótico e até a poluição”. Tudo é diferente, incluindo o futebol, que se encontra numa “fase muito embrionária”, principalmente comparando com o futebol de formação português, diz o treinador. Apesar das diferenças, adaptou-se bastante bem a duas cidades gigantes como Beijing e Bangkok, com a ajuda de alguns compatriotas que o acompanhavam no trabalho. Revela que as diferenças culturais não foram um problema, “sou uma pessoa que consigo adaptar-me facilmente a outras cidades/países”.

Momento mais marcante

O treinador recorda o jantar de despedida quando decidiu mudar-se da China para a Tailândia. A gratidão e simpatia dos pais e das crianças com quem conviveu durante quase quatro anos na WL Luís Figo Football Academy foi marcante e inesquecível. As palavras e simpatia foram relacionadas com a maneira que influenciou aquelas crianças, não só desportivamente mas principalmente pessoalmente. “São situações pequenas mas que, estando longe do nosso país e das nossas famílias, passamos a valorizar mais”, conta-nos Nuno.

Diferenças do desporto em Portugal

Destaca a qualidade e habilidade dos portugueses no desporto, mas alerta para o aumento do sedentarismo, principalmente dos mais jovens, algo que pode levar ao desinteresse pelo Desporto, “muitos miúdos sedentários, ligados aos computadores, aos telemóveis a jogar videojogos, que na minha geração pouco existia”. Revela a paixão pelo desporto dos tailandeses, com muita transmissão televisiva de desporto e prática por parte da sociedade e das crianças. Também na Tailândia, refere que a importância do desporto escolar não se compara ao de Portugal, elevando os valores necessários para estudar e praticar desporto em simultâneo.

No que toca ao futebol de formação, as diferenças entre os dois países são abismais. Segundo o Nuno, “não existe praticamente nenhuma competição nos escalões de formação”, sendo dos principais erros dos tailandeses. Outra das grandes diferenças é a forte componente do desporto escolar, como se chama em Portugal, “os miúdos jogam pelas equipas da escola (…) não têm tempo durante a semana para treinar nas academias”, tornando o papel das academias mais difícil devido a “(…)vários motivos: ter os treinos pela equipa da escola, estarem longe da academia, trânsito(…)”. Já o povo tailandês é completamente apaixonado pelo futebol, “os estádios tailandeses estão sempre muito bem compostos”. As crianças, apesar de terem muito talento e capacidades técnicas, têm alguma debilidades na questão tática, em comparação com os miúdos portugueses.

A aventura asiática está longe de terminar, mas não esconde o desejo e ambição de voltar a Portugal e ao futebol europeu. Sabe que a vida no futebol (e no desporto) é incerta, e por isso mesmo está sempre aberto a novos desafios para que possa aprender, melhorar e atingir o nível profissional que tanto procura e ambiciona. Termina da seguinte: “vou sempre dar o meu máximo em prol destes miúdos que treino e que irei treinar no futuro, primeiro para que sejam boas pessoas e segundo que sejam bons jogadores.”

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
4   
2018-12-12
Diogo Carapinha
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