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Aprender a lidar com o luto

Mulheres vivem mais anos do que os homens

Vaishaly Camões 19 Set 2018 Artigos

 Os ponteiros do relógio não deixam escapar um segundo e, quando se dá por isso, já não há forma de os ver retroceder nem de voltar a reviver o momento em que tudo começou. E embora não exista uma receita que ensine os inexperientes a reconstruir um bolo depois de transformado em migalhas, centenas de mulheres provam que a resiliência é um dom da vida e enfrentam a dor de perder o companheiro de sempre. São histórias no feminino que dão voz à estatísticas. 

As estatísticas demográficas revelam que, em Portugal, a esperança média de vida é superior nas mulheres. De acordo com dados do INE (Instituto Nacional de Estatística),  numa população de cerca de onze milhões, os homens vivem em média 77,74 anos e as mulheres de 80, 78, apesar de nos últimos dez anos se ter registado um aumento de 2,28 anos. Ainda assim, são as mulheres que, por norma, vivem mais e terminam os seus dias sozinhas. A viuvez mais precoce entre mulheres foi o ponto de partida de um artigo que procura descobrir como é ficar sem chão, enquanto à volta nada se mexe. As memórias de Maria Teresa Camões, Maria da Luz e António Amaral são o retrato da realidade sociológica nacional.

Maria Teresa Camões, 69 anos, viaja no tempo e conta como é que iniciou a história de amor com seu “primeiro e único namorado”, na década de 60, no Colégio Estadual Professora Marina Cintra, no Brasil, onde viveu em jovem. “Quando eu e os meus pais nos mudámos para São Paulo, na escola tinha Inglês, mas nunca tinha frequentado essa disciplina. A professora pediu a um dos seus alunos mais velhos para me dar explicações, e foi assim que conheci o Clóvis”, conta com um sorriso envergonhado. Explicações em que o tempo era aproveitado para tudo, menos para aprender. Com apenas 13 anos, Maria Teresa iniciou um romance com um jovem de 19 anos, telegrafista do consulado norte-americano, que enviava mensagens do sul para o norte do continente.

Quanto mais alto se sobe, maior é a queda. O que Maria Teresa não sabia era que enquanto percorriam todos os cantos do mundo, construíam uma família, os negócios tinham frutos e os ataques de asma do marido pareciam ter desaparecido, numa só noite, seriam apanhados de surpresa e perderiam o casamento e a cumplicidade de uma vida. Um dos maiores pesadelos de Maria Teresa veio a tornar-se realidade na noite de 14 de agosto de 1999. “Sempre foi uma pessoa saudável. Nessa época, estava bem melhor, não tinha tido mais ataques de asma, mas uma noite morreu dormindo. De manhã, encontrei-o morto, segurando uma das minhas blusas. Ele deve ter chamado por mim… sempre que ele tinha esses ataques de asma, eu aplicava uma injeção de cortisona para conseguir abrir os pulmões dele. Ele sofreu muito com esse problema respiratório”, assegura com lágrimas nos olhos.

Ninguém gosta de despedidas e muito menos quando é um adeus para sempre. Sozinha e com três filhos adolescentes, foi obrigada a deixar para trás uma vida cheia de memórias e momentos que até aquele dia a tinham feito feliz. Habituada a ter uma vida luxosa, com “duas empregadas e uma casa enorme”, teve de largar tudo para fugir à realidade tormentosa que a perseguia. “Foi um caos. Tive de cuidar tudo sozinha… eu nem sabia ir ao banco tirar dinheiro. Ele fazia tudo para mim. Tive que me «virar» e foi muito difícil para mim… não é fácil até agora.  Fiquei perdida, perdi os olhos, o colorido dos olhos, perdi os braços, as pernas. Acabou tudo de repente”, conta. Três anos após a morte do marido, Maria Teresa  partiu para os EUA, sem olhar para trás. “Peguei numa mala e no meu filho Denis, larguei as minhas jóias, as minhas roupas, a minha casa… larguei tudo. Cheguei nos Estados Unidos sem nada.” Numa só frase resume a sua vida. “Não há mal que sempre dure, nem bem que se não acabe”. Hoje, afirma ser uma mulher independente, agradecida e sob o calor e companhia dos seus quatro gatos, Luigi, Valerius, Nicky e Coco Channel.

O príncipe azul desencantado

As histórias de amor nem sempre têm um final feliz, mas todas começam com “sinto borboletas na barriga”. Os clichés não são algo que a Maria da Luz conheça. A sua história de amor deixou marcas físicas e psicológicas difíceis de esquecer. Nem tudo é um mar de rosas e é por isso que Maria da Luz, 56 anos, lembra, com algum receio, os 23 anos de casada com o seu “príncipe desencantado”. “Conheci-o numa altura da minha vida em que estava bastante carente. Na altura, eu tinha problemas de saúde graves. Foi-me diagnosticada uma nefrite crónica e foi uma das minhas amigas que me levou até ele. O meu ex marido era quiroprático de medicina alternativa e foi com ele que iniciei o meu tratamento. Sempre acreditei que todos temos energia cósmica curativa e, ao saber que dentro da medicina convencional não havia cura para a minha doença, decidi experimentar outro tipo de tratamentos e foi ele que me curou”, conta.

A relação começou através da constante insistência por parte do médico naturista, de nome Reinaldo, um homem mais maduro e mais vivido. “Era 20 anos mais velho do que eu e já se tinha separado duas vezes. Eu era a terceira mulher. Foi uma relação muito problemática porque havia sempre terceiros no meio. A segunda mulher dele sempre se meteu na nossa relação. Nunca viveu e nunca nos deixou viver”. Uma mulher apaixonada é capaz de fazer qualquer coisa para ficar ao lado da pessoa que ama, mesmo quando esse amor a cega de ver a realidade. “Ele trabalhava muito e eu ficava sempre sozinha em casa, sentia-me vazia e entrei numa profunda depressão. Tentei arranjar um trabalho para conseguir sentir-me útil, mas ele nunca me deixou. Era demasiado possessivo”, admite.

O  lugar de Maria da Luz foi o de uma dona de casa solitária que não teve a oportunidade de desempenhar o papel da mulher tradicional. A vontade  que tinha de ser mãe conduziram-na a uma fase de depressão. “Tentei engravidar três vezes, mas não consegui. Houve uma altura em que não conseguia ver uma criança que ficava logo perturbada. Cheguei a chorar muito por causa disso, mas o meu ex-marido não percebia. Ele não queria ter mais filhos”, afirma comovida.

A vida dá muitas voltas e uma dessas acrobacias pode reverter a sua direção. Se numa primeira instância foi Maria da Luz quem precisou de apoio, chegou a hora de retribuir com a mesma moeda. “A idade não perdoa e os anos vão passando, levando a decadência da pessoa. Tinha muita pena dele e, apesar de estar muito saturada na altura, não o queria abandonar. Fiquei ao lado dele até o fim”, confessa. Ao fim de três anos de ter ficado viúva, esta mulher de  57 anos decidiu abrir o seu coração outra vez e confessa ter encontrado  “aquilo de que tanto precisava”.

Amor sem limite

Numa época em que só “se podia ter namorado aos 18 anos”, Antónia Amaral iniciou um romance às escondidas do pai, nos anos 50. Há quem dia que o amor não tem idade e Antónia que o diga. Com 16 anos, deixou-se seduzir pelo carisma de um jovem de 23 anos, recém saído da tropa. “Conheci-o em Benfica, num baile do Santo António. Vi que um jovem, alto e forte, se aproximava na minha direção com ar de quem sabia quem eu era. Lembro-me de ter dito «penso que estou a conhecê-la», mas não conhecia nada [risos]. Passou a noite toda a perguntar-me que sítios costumava frequentar, afirmando o tempo todo que também costumava ir às mesmas praias que eu. Às tantas, no dia seguinte, encontrei-o na praia de Carcavelos onde tentou aproximar-se da minha mãe, trazendo-lhe uma pera. Conquistou a minha mãe com os seus presentes, mas o problema foi sempre o meu pai”, comenta entre risos e gargalhadas.

Não existe um segredo que ajude os casais a manterem-se unidos durante décadas. E como tudo na vida, diz, “nada é perfeito”. Como ainda hoje acredita, “só o amor sem limites é que se pode envelhecer ao lado da pessoa que amamos”.  Com lágrimas nos olhos, recorda os seus primeiros anos de vida conjugal: “No início, as coisas não foram fáceis. Tínhamos dois filhos pequeninos que davam muito trabalho. A minha filha chorava muito e o meu filho era um desastrado que não parava quieto. Quando conseguimos ter uma maior estabilidade, tivemos a oportunidade de viajar a muitos países da Europa e do mundo. Juntos, conseguimos construir uma linda família.”

As piores notícias são aquelas que nos apanham complemente desprevenidos. Após uma cirurgia ao intestino, quando tudo parecia ter melhorado, Antónia Amaral viu o seu universo de afetos ser arrasado.  “O que eu vou dizer é chocante… quando cheguei ao hospital a pensar que ele já estava bom para sair e uma das enfermeiras me diz  «o doutor quer falar com a senhora». Quando me dirijo ao médico, ele diz: «a senhora sabe que o seu marido está por horas»… esse momento é horrível. A família toda reuniu-se no quarto e quando, finalmente, o meu neto, Manel, entra pela porta, o meu marido deu o seu último suspiro. Ele estava à espera do meu neto para poder ir embora. Teve uma morte muito sossegada”, recorda com os dedos a tocar na aliança. Viver sem o homem com quem partilhou uma vida foi o destino de Antónia, que hoje se dedica totalmente à família e apenas se encontra com o marido em recordações.

Depois da perda

Numa sala rodeada de livros, Luísa Ribeiro, psicóloga, afirma que, geralmente, são as mulheres mais jovens quem mais facilmente consegue refazer a vida com outra pessoa. “A morte sofre hoje de um certo tabu, pois algumas pessoas têm dificuldade em falar dela e em enfrentá-la”. Lidar com a perda de um companheiro de vida, o qual, durante décadas, fez parte integrante do quotidiano destas mulheres é algo difícil de ultrapassar, mas faz parte do ciclo da vida. “Quando as pessoas são ainda jovens, o sentimento de injustiça é geralmente mais forte, mas também há mais tempo para, depois de um período de luto, encontrar um novo companheiro. No caso das mulheres idosas isso é menos frequente”, comenta.

O medo, a insegurança e a desconfiança são os sentimentos que aturdem a mente e a vida destas mulheres, impedindo-as de abrir as portas do seu coração a outra pessoa. “Geralmente durante algum tempo, não se coloca essa possibilidade. À medida que a idade avança, existe menos vontade dessa reconstrução. Também depende dos valores de cada mulher e da sua família. Nas mais tradicionais, construir uma nova família, com outra pessoa, é visto de forma negativa. Elas próprias podem sentir que estão a trair o marido. Para as mulheres mais jovens, devido a estarem inseridas no mercado de trabalho e terem uma rede social maior, a probabilidade de construir outra família é maior”, conclui.

    
casamentos luto viuvez 2018-09-19
Vaishaly Camões
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