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-Início»Reportagens»À espera dos ventos de esperança
Foto: Paulo Teixeira

À espera dos ventos de esperança

Paulo Teixeira 16 Jan 2018 Reportagens

O negro domina a paisagem de um concelho que outrora tinha o verde como cartão-de-visita. Sem florestas ou pastagens, Mação ainda aguarda o primeiro cêntimo dos milhões de apoios que tardam em chegar. À boleia do clube de todo-o-terreno local MAC TT, fomos descobrir como sobrevive o concelho que perdeu cerca de 80% do património natural.

O som imponente dos motores de jipes e motos rasgam o silêncio dos vales e aquecem para mais uma passeio organizado pela MAC TT, clube de todo-o-terreno da vila de Mação, na zona interior do distrito de Santarém. Nada parece parar estes cerca de 50 amantes da modalidade, nem a chuva, nem o frio, nem o facto de o evento ter sido cancelado. A falta de inscrições foi um dos motivos que levou a que este passeio fosse apenas mais uma tertúlia de automobilistas e motociclistas corajosos, que trocaram o quente da cama de um domingo de manhã pelo convívio entre trilhos irregulares e lamacentos. É emocionante ver os sorrisos resistentes de quem carrega tristeza e incerteza quanto ao futuro. A associação teme pela sua continuidade, uma vez que o cenário verde era uma das principais atrações.

“Tudo ficou diferente”

Para além de adornar o percurso dos aventureiros, a floresta é o ganha-pão de muitas famílias e empresas do concelho de Mação. “Quando acabar a matéria-prima, certamente muitas empresas irão fechar”, afirma.

Sérgio Santos, vice-presidente do MAC TT, diz que “depois deste verão, tudo ficou diferente”. Para além do cenário desolador, o novo ‘pano de fundo’ dificulta o reconhecimento dos trilhos, pois os habituais pontos de referência foram levados pelas chamas. Rui Marques, presidente da associação, reforça a importância da área florestal para o concelho, realçando algumas iniciativas levadas a cabo pelo MAC TT em prol do ambiente: “A nossa mancha verde era o maior tesouro do concelho. A paisagem era o que mais nos orgulhávamos e tínhamos de tentar manter a todo o custo. Nesse âmbito, tivemos diversas ações, como a plantação de árvores para assinalar datas como o Dia da Criança e o Dia da Floresta. Há dois anos, no nosso aniversário, realizámos uma ação de sensibilização da comunidade, recolhendo lixo. Ainda hoje, no início do trajeto, deparámo-nos com sacos de lixo escondidos atrás de um depósito de água. Era bom que as pessoas se mentalizassem que a natureza não é só delas, é de todos. Todos juntos podemos fazer melhor e podemos contribuir para que isto não se perca.”

“O nosso receio é cair no esquecimento”

Mação ficou entregue aos seus 27 mil hectares de área ardida. Os apoios financeiros tardam em chegar e as medidas políticas parecem não ser adequadas às verdadeiras necessidades da população. “O nosso receio é cair no esquecimento. Desde os incêndios ainda não vi nada ser feito, está tudo na mesma. A única diferença é o corte intensivo das árvores queimadas, por parte dos madeireiros, que estão a aproveitar esta desgraça para terem umas economias extra”, crítica Sérgio Santos, lamentando ainda a situação que vivem os pequenos agricultores. “As pessoas ficaram sem as suas hortas, onde produziam batatas, couves, feijão, azeite e outros bens de primeira necessidade, que é o grande sustento da gente do Interior.”

Rui Marques destaca ainda a burocracia que torna mais difícil o acesso dos populares aos incentivos provenientes do Estado, ao mesmo tempo que considera “intolerável que uma pessoa que toda a vida viveu da sua produção, agora, com 80 anos, tenha que se coletar para receber uma mangueira, um regador ou seja o que for”. O presidente do clube de todo-o-terreno defende ainda que “por parte dos órgãos de administração, deveria de haver uma preocupação e uma sensibilidade diferente perante estas situações”.

“Portugal não é só o litoral”

A população envelhecida sente-se sem forças para se reerguer. A dificuldade na obtenção de apoios e o desinvestimento no Interior do País são motivos mais do que fortes para deixarem entre as cinzas todo o trabalho de uma vida. Mas a distribuição dos dinheiros públicos não poderia ser redefinida perante esta situação calamitosa? Rui Marques parece, de certa forma, ter resposta a esta questão: “Portugal não é só o Litoral e os grandes centros urbanos. Quem governa deveria olhar para o país de igual forma, não só por interesses económicos. Ainda agora nos foi retirada uma verba dedicada à prevenção [dos incêndios] e vai ser aplicada no Polis da Figueira da Foz e no metro do Porto. Se calhar, com as catástrofes que houve no País, são obras que poderiam ficar para segundo plano.”

“Houve uma união muito grande do povo”

Os habitantes de Mação sabem o que representou a união de todos no combate às chamas. Seria impossível esquecer. A disponibilização de recursos próprios e a entreajuda evitaram que esta calamidade atingisse proporções ainda maiores. “Houve uma união muito grande do povo, não só a defender o que é seu, mas também o que é de todos. Foi graças à coragem de muita gente que não se assistiu em Mação ao que se verificou em Pedrógão, nomeadamente em relação às vítimas mortais”, afirma Sérgio Santos.

Houve atos heroicos. O vereador Vasco Marques arriscou a própria vida para salvar centenas de pessoas. Vários elementos do MAC TT disponibilizaram-se e aos seus meios de transporte, pondo em prática os seus conhecimentos sobre a área, na orientação dos poucos bombeiros disponibilizados para o local, que na sua maioria o desconheciam.
Muitos populares ajudaram com outros contributos. Ana Rita Conde, moradora na vila, conta que foi, juntamente com outras pessoas, para a Santa Casa da Misericórdia preparar e servir refeições para quem precisasse. Membros da associação jovem “Magalhães de Mação”, com a sua própria viatura, por sua conta e risco, levaram comida e água aos bombeiros que combatiam as chamas. Chegaram a estar cercados pelo fogo durante mais de 6 horas, na zona de Envendos, sem saberem como proceder.
Kits de incêndios quase milagrosos
Além de todos estes atos verdadeiramente heroicos, Sérgio Santos lembra “a importância fulcral dos kits de incêndio e de quem os transportou nas próprias viaturas” para evitar o pior. As suas vantagens foram muitas vezes mencionadas em entrevistas à imprensa por Vasco Estrela, presidente da Câmara de Mação, na altura dos incêndios. Em declarações ao UAL Media, o autarca volta a sublinhar a importância dos kits de incêndio no apoio ao combate às chamas, mas realça a solidariedade entre os habitantes do concelho: “Os kits sugiram após os incêndios de 2003. Já nessa altura se tinha percebido que as populações, em caso de tragédia, podiam estar muito indefesas. Ainda em 2003, uma fundação, apoiada pelo governo suíço, vendo a tragédia pelos meios de comunicação, disponibilizou uma verba de cerca de 500 mil euros para pôr ao serviço do concelho, com o intuito de que nada daquilo se repetisse. Infelizmente repetiu-se.” Essa verba foi, segundo Vasco Estrela, aplicada na construção do quartel de bombeiros de Cardigos, freguesia que fica longe da sede de concelho, na aquisição de veículos para a proteção civil e de outro material para prevenção e combate a fogos, nos quais estão incluídos os kits de incêndio. Estes são compostos por um tanque de 600 litros e uma motobomba com mangueiras de alta pressão, fáceis de transportar em veículos de caixa aberta, tratores ou reboques e foram distribuídos por associações de várias aldeias da zona.

À procura de responsabilidades

Ao contrário de quem já perdeu a fé na recuperação dos seus bens, Vasco Estrela recusa-se a deixar incólumes os responsáveis pela dimensão desta catástrofe. O primeiro passo foi a assinatura de uma participação à Inspeção Geral da Administração Interna, relatando factos e dando conta do que deve ser investigado. O presidente da câmara aponta o dedo, de forma sustentada, ao Comando Central das Operações de Socorro, em Lisboa. O líder da autarquia de Mação considera “incompreensível” a decisão de desviar cerca de 20 carros de combate e cem homens para o incêndio de Proença-a-Nova e diz que contrariou os apelos dos responsáveis presentes no teatro de operações, nomeadamente o comandante geral de Santarém. “Houve ali claramente uma decisão que foi no sentido de proteger uns em detrimento de outros. Não estou com isto a dizer que não era necessário proteger o outro concelho, mas as coisas poderiam ter sido ponderadas de outra maneira”, acusa Vasco Estrela, que reforça a sua indignação ao lembrar que, na madrugada de 23 para 24 de julho, o concelho de Mação tinha cerca de mil hectares de área ardida. “O incêndio estava praticamente dominado na zona de onde os meios foram retirados e, passado pouco tempo, como seria expectável, o fogo descontrolou-se por completo e devastou mais 15 mil hectares.” O autarca admite que poderia ter acontecido tudo na mesma ou até pior, mas defende que estas decisões não podem ser tomadas por alguém que não está no local a acompanhar o desenvolvimento da situação.

“Não chegou um único cêntimo à câmara de Mação”

Contas feitas, os prejuízos calculados rondam os 70 milhões de euros, dos quais cerca de 60 milhões referem-se a potencial florestal e o restante foi gasto em medidas de estabilização pós-incêndios e infraestruturas municipais. Vasco Estrela lamenta ainda o critério que classifica de “infundamentado e injusto” do Governo na atribuição de apoios e revela que “ainda não chegou um único cêntimo à câmara de Mação”.

Passado mais de meio ano sobre os incêndios e ainda sem qualquer tipo de apoios, receia-se que as fragilidades do concelho tendam a agravar-se. O despovoamento do território, o crescimento descontrolado das espécies florestais, a falta de pastorícia e o desinvestimento na zona poderão ser capitais para as aspirações de uma região envelhecida e descrente. Os ventos de esperança surgem do empreendedorismo das associações locais que procuram promover o convívio, atenuando a dor de quem sofre este rescaldo.
Do espírito de iniciativa como o que move os elementos da MAC TT, que regressam com os seus todo-o-terreno enlameados e cinzentos, que, ao passar, vão desvanecendo as cinzas que ainda se encontram espalhadas pelo chão, mas certamente não conseguirão apagar as memórias cinzentas que os habitantes de Mação carregam.
Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Jornalismo de Especialidade”, no ano letivo 2017-2018, na Universidade Autónoma de Lisboa.
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2018-01-16
Ana Cabeças
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