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O “Casal” da memória

Joana Santos 18 Jan 2020 Reportagens, Reportagens

Naquela que era conhecida como a aldeia das festas mais movimentadas e das mulheres mais bonitas,  Casal Águas de Verão, restam apenas as memórias e os rostos tristes, envelhecidos, dos poucos que ainda a habitam.

A alegria da aldeia calou-se, o sino deixou de tocar, as crianças pararam de correr e as portas fecharam-se. O despovoamento e o envelhecimento da população fizeram de Casal Águas de Verão uma aldeia de memórias. Nas ruas perduram apenas as histórias. Mas quem as viveu… lembra-se bem delas!

O silêncio que habita hoje o Casal não faz jus aos cerca de 1000 habitantes de outrora. A aldeia, localizada a apenas dois minutos da Freguesia de Sarzedas e a 20 minutos de Castelo Branco, deixou de ser conhecida por todos, desde albicastrenses ao mais famoso motor de busca, o Google. E uma das explicações é evidente: a debilitação de Sarzedas. Despromovida em 1848 de concelho a freguesia, hoje já não conta nem com a única escola primária da localidade. Apenas mantém o título de ‘Aldeia de Xisto’.

O galo canta e o Café do Pinta sabe que vai ter visitas. “Adeus, oh Lena”, “Oh Ti Graça, já vem lá?” Assim começa uma conversa. Lena é agora o rosto do único café da aldeia e, a cada dia que passa, entristece-a ver a sua casa cada vez mais vazia.

“Só na rua da taberna antes viviam 22 pessoas, agora vivem duas”

Quem ainda percorre diariamente as ruas desta aldeia afirma que “o Casal está diferente”. É o caso de Lurdes Silva. As suas tardes passadas na rua com as outras mulheres a conversar acabaram. Agora, os que ainda lá vivem não saem de casa, ficam presos às novelas e à televisão. Na casa de Ti Lurdes, os 67 anos de memórias são visíveis. É com orgulho e carinho que conta histórias do filho Alexandre, das festas e da capela, e “a antiga era muito mais bonita”. As marcas do passado estão visíveis no pelourinho que, desde 1953, deixou de assinalar a entrada da capela. Mas apesar das inúmeras alegrias é com tristeza que conta que o Casal está vazio: “Só na rua da Taberna, antes viviam 22 pessoas, agora vivem duas.”

Fernanda Rodrigues já não se recorda da capela antiga, mas da atual nunca se esquecerá. Foi lá onde disse o “sim” e “foi um casamento muito tradicional”. O noivo já lá estava quando, em 1991, Fernanda saía para a igreja a pé. E se na capela o “sim” foi dito, foi no recinto das festas que a noite animou. Bolos, tigeladas, maranhos, pudins, tudo feito por Fernanda e pela família. “Eu lavei as tripas dos borregos e depois cozemos para fazer os maranhos.” E o forno da Ti Cândida ajudou. Só os pudins não conseguiram chegar até ao ansioso dia, “caíram todos para trás do frigorífico, foi uma risota”. No fim da noite, a tradição manteve-se e a desgarrada ecoou por todo o Casal. Hoje já não há comissão de festas para alugar o espaço, nem cozinha, mesas ou loiças. Nem tão pouco as festas continuam.

Cândida Santos era o rosto da bondade, conhecida pelas grandes ‘matanças’, pela voz melodiosa e o pão caseiro que todos pediam e a todos era dado. O pão já não pode fazer, para as ‘matanças’ já não há porcos, mas a voz melodiosa de 83 anos continua a entreter quem se encontra à sua volta. É no Lar da Santa Casa da Misericórdia, em Castelo Branco, que relembra com saudade, orgulho e lágrimas o lugar onde nasceu, cresceu, viveu e criou filhos e netos.

Uma vida inteira por contar, das hortas que tinha, aquela do ‘matalão’ e a outra do ‘porto’, que de entre muitas coisas davam “melancias que era um encanto”, à cabana com as galinhas, os porcos, a mula, a carroça e a lenha enxuta, até à casa onde as batatas ficavam a secar, mesmo ao lado da Ti Suzete, que já faleceu. Mas são as histórias mais antigas que nos mostram do Casal.

E a capela faz parte desta. Como habitual no Casal, a inauguração da nova capela da Nossa Senhora da Saúde contou com a sua merecida contradança, ou não fosse esta uma aldeia de bailaricos. E Ti Cândida teve um papel a desempenhar. O Ti Coelho, organizador da inauguração, à última hora viu-se sem um dos seus bailarinos. Cândida era a solução. “Então, não vê que temos um filho pequeno?” Mas isso era o menos. No Casal, o filho de uns… era o filho de todos. Além disso, o Ti Coelho não tinha mais ninguém e sabia que Cândida aprendia logo “as modas todas”. Mas, primeiro, teve de pedir permissão ao Zé – “o mê home” – para ele dar ordem, “era uma pessoa séria”.

Ti Cândida lá aceitou, mas não sem antes fazer as suas exigências: o seu “home” também tinha de ir e Ti Coelho tinha de lhe vender o quintal atrás de sua casa. Negócio feito: “vendo sim senhora, faz-me essa vontade que também ta faço a ti”. Não fosse a humildade deste casal, que logo disse que “dado não o queria”, e o terraço teria mesmo ser-lhe oferecido. Aquele terraço onde ficava a sua cozinha, onde colocava a grande mesa para as matanças e onde construiu o seu forno: o forno do Casal.

É do sabor do pão caseiro da mãe que Francisco Santos tem mais saudades. Em 1962, Ti Cândida tivera um filho à luz da lareira. Francisco foi o nome de batismo, Chico o nome do Casal. Noutros tempos, onde até 1980 a luz não era conhecida, Chico percorria todos os dias dois quilómetros a pé, com a sua mala de madeira, para ir para a escola em Sarzedas. Pelo caminho, as brincadeiras e correrias faziam os livros ficar para trás. Mas hoje, “não é nada como era”, casas velhas, telhados caídos… “A casa da Ti Graça, o correio do povo, é uma delas e é triste.”

“ir ao Casal e não ir a nenhuma adega é uma afronta”

Apesar de Lisboa ser agora a sua casa, um dia quer voltar. Não deixará o seu cantinho de infância ao abandono. Quer passar as tradições de geração para geração. E uma delas é fundamental: “ir ao Casal e não ir a nenhuma adega é uma afronta”.

Todos queriam dar a provar o seu orgulho, Francisco não era exceção. E o seu novo vinho só de uvas brancas não podia escapar ao guia turístico. Frangos, enchidos e concertina embalavam aquela tarde na companhia do vinho branco. Mas havia um problema: o pipo era só de 5 litros, o “vinho era doce” e rapidamente acabou. O seu pai, José Santos, ou Zé como era conhecido, também tinha a tradição enraizada. Mas quando levou os seus amigos, nem uma pinga saiu. “Eu bem pude fugir”, conta Chico às gargalhadas.

Foi na companhia de Zé que André Santos aprendeu todos os truques que precisava para conduzir a carroça: sentar no lado direito, procurar a alavanca, travar para a direita, destravar para a esquerda.

Com um sorriso de saudade e um brilho no olhar, André recorda com carinho o lugar onde cresceu. Saudades? “De ver tudo verde de pinheiros.” A vida afastou-o do seu Casal, afastou-o de Portugal. Agora vive com a filha em Munique, onde é subchefe de cozinha. Mas as histórias são tantas que são impossíveis de esquecer. “Lembro-me, todos os anos, de ir cortar um pinheiro com o meu tio para a árvore de Natal, era tradição.” Conta, ainda, a forma como o algodão se transformava em neve e o musgo de passadeira para os Reis Magos, tarefa da sua avó.

As tradições continuavam. Todos os anos na altura do Natal grandes troncos formavam a fogueira do Casal. Antes e depois do jantar, a fogueira era o lar de todos. À meia noite, a Missa do Galo era sagrada e as melhores roupas tinham de estar presentes. Mas o Natal não acabava por aqui. A noite, ou melhor, as adegas eram invadidas de alegria e músicas natalícias. As vozes fortes e masculinas ecoavam por toda a aldeia.

Mas se o avô o ensinou a conduzir a carroça, foi o tio que o ajudou no que tanto desejava. “Nunca mais me esqueço, tinha 12 ou 13 anos.” A entrada do Casal foi o sítio escolhido, os solavancos o motivo de rir agora. Num carro a gasolina, André colocou pela primeira vez a embraiagem e seguiu as instruções do tio, pelo menos da forma como conseguia. Como agradecimento, o tio quase que batia com a cabeça no para-brisas, tais eram os solavancos que o carro fazia.

O som dos carros é agora substituído pelo som dos pássaros, as histórias pesam o ar e muito mais havia para contar. Desde a correria de André à carrinha amarela dos gelados, a Family Frost, ao gosto de Chico pelas motas que desde cedo incutiu nos seus filhos quando, em pequenos, os levava até ao Café do Pinta, à doação de 50 escudos de Ti Cândida à Nossa Senhora da Saúde para que pudesse ter outro filho…

Mas nem tudo se perdeu e uma nova tradição nasceu com a nova Casa do Povo e perdura até hoje. Um porco no espeto é o motivo de reunir antigos habitantes e os poucos que ainda lá vivem. Depois da sexta-feira santa e antes da Páscoa, a Casa do Povo volta a viver um pouco da alegria de outrora.

Afinal, é esse voltar ao outrora que todos procuram. E se o envelhecimento e o despovoamento são uma realidade reconhecida em Portugal e na União Europeia, também o facto de ser necessário uma nova abordagem para inverter este panorama o é.

“Aldeias inteligentes” é o conceito proposto pela União Europeia. Através de soluções digitais, tecnológicas e inovadoras, o objetivo é que a vontade e o desejo de viver nas aldeias volte a surgir, revitalizando as zonas rurais, convertendo o despovoamento e protegendo as pessoas da pobreza rural. O conceito já existe, será uma adaptação das “cidades inteligentes” que começa a ser uma realidade.

A verdade é que as ruas do Casal continuam, por agora, desertas e as casas vazias. E com toda a tecnologia, o Casal desaparecia. “Adeus, Casal”. Bem-haja!

    
2020-01-18
Jaime Lourenço
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