• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Mockups DesignFátima Lopes Cardoso assina capítulos em “Para uma História do Jornalismo em Portugal II”10 Abril, 2021
    • ImpressãoAutónoma organiza II Congresso COMRED9 Março, 2021
    • vlcsnap-2021-01-23-18h44m38s109Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional3 Março, 2021
    • Book / Brochure – B6 –  Mockup“Comunicação, Cultura e Jornalismo Cultural”, o novo ebook do NIP-C@M18 Janeiro, 2021
  • Reportagens
    • 1280px-nonbinary_flag.svg_Género não-binário: um Portugal sem género15 Março, 2021
    • Imagem1Quando o desespero leva à ilegalidade24 Fevereiro, 2021
    • 20210208_183902Projeto É UMA CASA: um caminho de esperança9 Fevereiro, 2021
    • Imagem1Mães fora de horas10 Fevereiro, 2021
  • Entrevistas
      • 2Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”15 Abril, 2021
      • 2Marine Antunes: O humor na luta contra o cancro12 Abril, 2021
      • Captura de ecrã 2021-03-24, às 16.45.12 (1)Francisco Paulino: “A saúde mental continua a ser um tabu na nossa sociedade”10 Abril, 2021
      • Imagem1Paulo Pereira: “O mais importante é que um jornalista de desporto trabalhe de forma isenta, independentemente do clube a que pertença”31 Março, 2021
  • Opinião
      • Opinião
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
        • Article_6826Um circo mediático à volta da democraciaMárcia Sousa Mendes
      • Crónicas
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Atoardas e velocidadeLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-A minha poética de AristótelesLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Nos alçapões da históriaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • covid-coronaCovid-19UALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 800Depois dos IncêndiosFátima Lopes Cardoso
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • ualUniversidade Autónoma de Lisboa6 Maio, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
  • Artigos
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
    • SIReinventar o desporto durante a Covid-197 Setembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontal capa 2Uma nova estação
        • ra horizontal capa 1Acabou o silêncio
        • no ar 1920 as mais tocadas em 2020Músicas do ano: As mais rodadas em 2020
      • Podcasts Antigos
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”   |   15 Abr 2021

  • Atoardas e velocidade   |   15 Abr 2021

  • Marine Antunes: O humor na luta contra o cancro   |   12 Abr 2021

  • Francisco Paulino: “A saúde mental continua a ser um tabu na nossa sociedade”   |   10 Abr 2021

  • Fátima Lopes Cardoso assina capítulos em “Para uma História do Jornalismo em Portugal II”   |   10 Abr 2021

  • Grão a grão, em prol da sustentabilidade   |   04 Abr 2021

 
-Início»Conteudos»Uma sobremesa chamada Covid-19
Fotografias por Marina Dias Lima.

Uma sobremesa chamada Covid-19

Sara Teixeira 12 Jun 2020 Conteudos, Reportagens, Reportagens

Desalento, falta de perspetivas e saudade, muita saudade. Expressões que dominam o discurso de proprietários e gerentes de pequenos cafés de bairro que, em comum, partilham a localização junto a escolas em Lisboa.

A entrada da Escola Passos Manuel está despida de alunos. O silêncio domina o ar. Não passa nenhum carro na rua e o pequeno café que lá existe, O Estudante, está às moscas. Perto da Escola Pedro Nunes, o café 1500 não conta com a presença de um único jovem. À frente do portão da Escola Maria Amália Vaz de Carvalho, rapazes e raparigas agrupam-se, mas ninguém olha para o café do Sr. Martins.  No sufoco que uma máscara traz e no medo que paira sobre a cidade, os adolescentes assistem às aulas e vão para casa, sem pausas no caminho.

A 18 de maio de 2020, as aulas presenciais voltaram para os alunos que teriam exames nacionais. Foi uma decisão que levou a outras, nomeadamente à reabertura destes estabelecimentos que se localizam perto de escolas. A esperança de uma recuperação financeira, pela espectativa de que os jovens haviam de querer voltar aos velhos hábitos e que iriam beber um café à dona Fátima ou comer uma baguete do Sr. Martins, desapareceu, rapidamente, das suas cabeças.

Localizados estrategicamente para atrair um público jovem, quando a proposta de almoço ou lanche na escola não é a mais apelativa, apresentam na carta sugestões rápidas, saborosas e acessíveis para esse efeito. Estes snack-bares costumavam ser alvo de grande procura, até que a chegada do inimigo invisível a Portugal os fez fechar as portas durante dois meses. Tempo que se traduziu em prejuízos devastadores, que agora não estão a ser compensados pela falta de clientes.

A maioria dos estudantes que tem de sair de casa para ir ter aulas, com as regras impostas pela Direção-Geral de Saúde (DGS), tenta, agora, evitar frequentar cafés ou restaurantes. Na realidade, muitos, com os hábitos adotados durante o período de quarentena, já não sentem necessidade de comer fora de casa. Estão rendidos a propostas como as da Uber Eats ou Glovo, segundo dizem vários jovens que estão nesta situação. 

O Estudante: “Saudades desse ambiente estudantil agradável”

Ao contrário do que seria habitual, a parte exterior d’O Estudante não tem jovens à conversa. Não há música, não há o fumo do cigarro de quem fuma, porque ninguém está por perto. Miguel Vilar, de 17 anos, aluno de Línguas e Humanidades na Escola Passos Manuel conta que a última vez que frequentou o local foi na segunda semana de Março. “Desde que as aulas recomeçaram ainda não fui por questões de segurança. Tenho muito receio e incertezas em comer fora por causa da Covid-19. Por mais cuidado que se tenha, não se consegue ter a certeza se os locais de restauração estão bem limpos e desinfetados. Adorava o ambiente d’O Estudante. A dona Fátima, gerente do estabelecimento, é bastante simpática e aqueles que o frequentavam também. Havia um convívio característico. Tenho saudades desse ambiente estudantil agradável”, conta Miguel, nostálgico.

Ao se entrar n’O Estudante estão evidenciados na parede todo o tipo de alertas da DGS. Existe uma barra vermelha para que os pedidos sejam feitos com o distanciamento necessário. Quando se olha para a dona Fátima, nota-se a falta de brilho nos olhos.  A máscara que tapa parte do rosto abafa-lhe a respiração e fá-la falar baixinho. Não há clientes e as horas de trabalho custam a passar. Uma frustração que impera no seu subconsciente. Tem de pensar no que fará aos bolos e folhados que não forem comprados hoje. Depara-se constantemente com a caixa vazia. “Sou apaixonada por isto, porque adoro lidar com meninos. Não faz sentido estar aqui sem os alunos, pois são eles que dão graça a este lugar. Por mais que, às vezes, me tenha chateado com alguns, a maioria era sempre impecável e adorava a ligação que havia entre nós. Os que já conheciam bem O Estudante confiavam em mim e sentiam conforto em cá vir. Havia dias que eram bastante puxados e que faziam fila para comer daqui, mas tudo era melhor do que isto. Sinceramente, não sei o que vai ser do futuro do café”, diz Fátima em tom de desabafo.

Sexta feira, dia 6 de junho, as aulas voltaram a ser suspensas. Há dois casos confirmados nesta escola, o que faz com que todos os colegas tenham de manter o distanciamento social e fazer uma quarentena. O vírus levou a melhor de novo. Como vai conseguir O Estudante sobreviver a isto?

Menu disponível d’O Estudante e indicações da DGS

1500: “Quase a ir para o Júlio de Matos”

É hora de almoço de uma quarta-feira. O sol brilha e uma breve brisa no ar permite que o dia esteja agradável.  O espectável para um dia de semana, ao meio dia, era que o café 1500 estivesse a abarrotar de estudantes da Pedro Nunes. Mas não é isso que se observa agora. Há cadeiras que nem sequer foram colocadas nas mesas. De um espaço amplo, poucas mesas estão a ser ocupadas, sendo que nenhuma é no interior do estabelecimento.

Das pessoas que estão na esplanada, três são funcionárias da escola que aproveitaram a sua hora de almoço para petiscar e fumar um cigarro. Demonstram estar descontraídas e sem receios. Paula, auxiliar na Escola Pedro Nunes, explica com convicção: “estou tranquila em vir aqui para beber um café e espairecer porque, na verdade, com a realidade que estamos a viver, existem perigos muito maiores a que estamos sujeitos. Acho que ninguém se tem lembrado disto, mas quando vamos ao supermercado, independentemente da proteção e do limite de pessoas, o risco é bastante maior. Contudo, as pessoas não deixam de ir fazer compras, pois não? A vida tem que continuar”.

Basílio Lopes, o gerente do café, conta como tem sido a adaptação com este inimigo à solta. Explica que, com o tempo de sobra que têm, a desinfeção do estabelecimento tem sido uma tarefa fácil. Mas está desiludido com a prestação do Governo. “Disseram que iam disponibilizar o álcool-gel e que ajudavam, mas passado oito dias já não há dinheiro para ninguém. Tudo aquilo que prometeram, falharam. É profundamente aborrecido e deprimente olhar para as coisas como estão, passar um dia e vender dois a três almoços. Estou quase a ir para o Júlio de Matos de tanta frustração. Se fosse o dono, tenho a certeza que já teria fechado”, comenta Basílio. Anabela, funcionária há mais de 30 anos do 1500, que está a seu lado, concorda com todas as afirmações.

Interior do estabelecimento 1500

Sr. Martins: “Os melhores clientes que tive foram os jovens”

Na Rua Rodrigo da Fonseca, o cenário é um pouco diferente. Há alunos à porta da Escola Maria Amália Vaz de Carvalho. Estes estão agrupados conforme as suas amizades e em grande número. Quase parece um dia normal de aulas para estes estudantes, mas basta olhar para o outro lado da rua para se perceber que não. O Sr. Martins, o estabelecimento querido dos alunos conhecido pelas suas famosas baguetes, está deserto.

Quando se entra no snack-bar é imediata a sensação de estar num ambiente pesado. Luís Martins, o proprietário, está sentado, com os cotovelos na mesa e as mãos na cara, a olhar para nenhuma direção em específico com uma expressão triste e vazia. Diz que a sua tristeza se deve à falta de adesão das pessoas nesta reabertura. “Mesmo com o bar da escola fechado, as pessoas optam por não vir cá. Vem um professor por dia tomar um café e algumas funcionárias da escola. No que toca aos miúdos, hoje, vendi dois cafés e uma merenda, fiz 2,45€ com eles. Uma coisa que é impensável, numa escola com mil alunos. A vida nesta rua é ganha pela escola e pela presença dos jovens. Nas férias de verão isto morre completamente, mas isso era sempre compensado com o lucro que se obtinha ao longo do ano letivo. A escola quase que parece um museu agora e toda esta zona que a rodeia perdeu a sua essência natural”, explica Luís Martins, preocupado.

Luís Martins a responder às perguntas e Margarida Fonseca à espera de trabalho.

Com uma perda de lucro de cerca de 98%, Luís Martins enfrenta, possivelmente, a fase mais difícil da sua carreira. Já não tira ordenado há três meses para poder pagar à funcionária Margarida e tem de lidar com múltiplas despesas que não desaparecem.  Sente-se impotente com a realidade que o atingiu e a todo o País. Só lhe resta esperar e recorrer à memória. Relembrar os momentos felizes que passou no seu café é a única forma de se aguentar. Mas será o suficiente? “Estou cá há quatro anos e, de certa forma, já me tinha apegado a alguns dos miúdos e eles a mim. Parte-me o coração ver que, às vezes, já nem os reconheço por estarem de máscara. Houve momentos em que ex-alunos, quando já estavam a tirar os seus mestrados, vinham cá dizer-me um ‘olá’ e até agora alguns estudantes brasileiros me mandam mensagens do Brasil! É uma confiança e uma relação que se criam.  Posso dizer que em 45 anos de serviço – porque, comecei a trabalhar aos dez anos -, o melhor público que tive foram os jovens. Não sei se alguma vez as coisas vão voltar a ser o que eram e se este café ainda estará aberto caso isso aconteça”, diz Luís Martins emocionado e com uma certa revolta.

Nestes cafés, como em tantos outros, ficam pessoas com futuros incertos, trabalhos instáveis e a esperança de que um dia tudo volte a ser normal.

  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
café cafés covid-19 estudantes 2020-06-12
Jaime Lourenço
Tags café cafés covid-19 estudantes
Artigo anterior :

A descaracterização da nossa Casablanca

Artigo seguinte :

Desconfinar uma fé suspensa

Artigos relacionados

Receita de panquecas saudáveis

Receita de panquecas saudáveis

Neuza Moreira 05 Fev 2021
Profissão: Cantora

Profissão: Cantora

João Alves, Maria Lázaro e Mariana Antero 31 Jul 2014
Quando juventude rima com fado vadio

Quando juventude rima com fado vadio

Mariana Alves 14 Jul 2020

Veja também

Quando o desespero leva à ilegalidade

Quando o desespero leva à ilegalidade

Às 16:10h em ponto, Maria, com o seu avental preto de cozinheira, touca na cabeça e as luvas calçadas, está junto do lava-loiça com a

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”

    Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”

    Carolina Steffensen 15 Abr 2021
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”

    Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”

    Carolina Steffensen 15 Abr 2021
  • Atoardas e velocidade

    Atoardas e velocidade

    Luís Carmelo 15 Abr 2021
  • Marine Antunes: O humor na luta contra o cancro

    Marine Antunes: O humor na luta contra o cancro

    Neuza Ferreira 12 Abr 2021
  • Francisco Paulino: “A saúde mental continua a ser um tabu na nossa sociedade”

    Francisco Paulino: “A saúde mental continua a ser um tabu na nossa sociedade”

    Sara Teixeira 10 Abr 2021
  • Fátima Lopes Cardoso assina capítulos em “Para uma História do Jornalismo em Portugal II”

    Fátima Lopes Cardoso assina capítulos em “Para uma História do Jornalismo em Portugal II”

    UALMedia 10 Abr 2021
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista atelier disco pontocom aula prática poesia cinema êxitos ca vai animação sons por inteiro Universidade Jornalismo futebol laboratório sempre lusofonia Desporto
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

Ana Rita Rodrigues: “Nunca senti essa competitividade extrema de que tanto se fala que existe na televisão”
Atoardas e velocidade
Fátima Lopes Cardoso assina capítulos em “Para uma História do Jornalismo em Portugal II”
Marine Antunes: O humor na luta contra o cancro
Francisco Paulino: “A saúde mental continua a ser um tabu na nossa sociedade”
Grão a grão, em prol da sustentabilidade
Paulo Pereira: “O mais importante é que um jornalista de desporto trabalhe de forma isenta, independentemente do clube a que pertença”
A minha poética de Aristóteles
Nos alçapões da história
Anabela Neves: “Ser repórter parlamentar é talvez das especializações mais exigentes e mais complexas do jornalismo”
Marta Neves: “Tudo passa pelo digital e temos de o encarar como a forma de chegarmos a mais pessoas”
Desenterrar o visível
Reportagem: Último espetáculo antes de mais um confinamento
Autónoma organiza II Congresso COMRED
Alberto Arons de Carvalho: “O papel da Comunicação Social, enquanto órgão com mais escrutínio, continuará a ser insubstituível”
O cinturão invisível de Pessoa
Madalena Aragão: “As gravações são como uma atividade extracurricular que amo fazer”
Nuno Chaves: “Sempre quis jornalismo, era essa a minha paixão”
Género não-binário: um Portugal sem género
O Tango, Camus e as Gnossiennes
Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional
Quando o desespero leva à ilegalidade
Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”
Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”

Últimos Podcasts

  • Sundown #05
  • 2000 Watts #05
  • Pensar nas expressões #2.02
  • Laboratório: Entre nós as palavras
  • Top 10 – #2021-Abr-1
© Copyright 2021, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Grupo CEU
Escola Superior de Enfermagem