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-Início»Entrevistas»Telma Lima: “Pensava, dormia e respirava andebol!”

Telma Lima: “Pensava, dormia e respirava andebol!”

Raquel Proença 08 Ago 2014 Entrevistas

É cabo-verdiana. Joga na equipa feminina do ABC, em Cabo Verde, e é uma referência do andebol naquele país. Telma Lima, 29 anos, é aluna de Ciências da Comunicação na UAL, e esteve à conversa com o UALMedia.

Formada na escola do Batuque Futebol Clube, em São Vicente, Telma começou a jogar andebol aos 17 anos, com o número 10. Aos 25 anos, integrou a primeira seleção cabo-verdiana. Ganhou vários campeonatos regionais e dois nacionais. Quando estava em Cabo Verde, na Ilha de S. Vicente, aceitou a proposta para jogar na Ilha de Santiago, onde fez um estágio no jornal “A Nação”, a escrever artigos desportivos. A paixão que sente pelo andebol, não a afasta dos estudos. Está em Portugal a estudar Ciências da Comunicação, na Universidade Autónoma de Lisboa.

Como foi a tua infância? Já tinhas contacto e interesse pelo desporto, antes dos 17 anos?
Nasci com o bichinho do desporto. Desde criança que gosto de praticar desporto. Costumava jogar futebol com os meus três irmãos mais velhos no terraço da minha casa, em Cabo Verde. Jogava como se fosse um rapaz. Despia a blusa para ficar como eles! [risos] O meu primeiro contacto com o desporto foi no futebol.

E como foi com o andebol?
Foi no liceu, na disciplina de Educação Física. Tinha aulas de vólei, de basquete, de andebol, atletismo e sempre me destaquei em todas essas modalidades. Depois, acabei por me apaixonar pelo andebol.

Interessas-te por futebol? Tens interesse e acompanhas mais alguma modalidade desportiva?
Sim, para além do andebol, acompanho futebol, basquete… Mas mais modalidades de salão.

Quais são as tuas principais referências no andebol?
Luca Abalo, jogador da seleção francesa de andebol, Natália Bernardo, capitã da seleção sénior feminina de andebol angolana, a “grande” Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora de andebol do mundo em 2012 e, claro, o meu treinador no Batuque Futebol Clube, Didi.

O Batuque Futebol Clube, em São Vicente, é a escola na qual foste formada. Como surgiu a oportunidade de ires para lá?
Antes de entrar para aquela escola, pensei que era muito difícil ir para um clube como o Batuque. Foi por convite de Arlindo Fonseca, o dirigente da Associação Atletismo de São Vicente.

E que influência teve a tua formação nessa escola, enquanto atleta?
Foi muito importante. Foi lá que aprendi as bases do andebol. Foi a minha primeira equipa. O Batuque era, para mim, como uma família.

Telma, a “musa do andebol”

Aos 25 anos, integraste a primeira seleção cabo-verdiana. Como foi teres sido chamada para representar a seleção?
Um orgulho enorme! Fui a única jogadora seleccionada da minha ilha, São Vicente. Nesse ano, senti que estava no auge! Era capitã do Mindelense. Estava muito motivada. Foi uma grande felicidade, sem dúvida!

É difícil ser jogadora de andebol em Cabo Verde?
Depois de ser internacional, constatei o quanto é difícil. Refiro-me, principalmente, às condições. Muitos problemas de campo, materiais… Para além disso, o facto de as jogadoras trabalharem ou estudarem e as barreiras que, muitas vezes, os familiares impõem, como foi o meu caso. Jogamos por amor à camisola.

Até agora quais foram os teus principais feitos atléticos?
Ganhei os prémios de melhor marcadora e, algumas vezes, campeã de Cabo Verde. Até já fui considerada “musa do andebol”! [risos].

Qual é o papel da tua família na relação com o andebol?
Se dependesse do meu pai e do meu namorado na altura, não jogava andebol [risos]. O meu pai proibiu-me de jogar futebol e andebol. Ele é “à moda antiga”. Só porque sou rapariga, achava que eu não podia praticar desporto, achava que era para rapazes. Para ele, é um preconceito. Eu ia treinar, muitas vezes, às escondidas. A mãe dizia, muitas vezes: “Mais tarde, vais ser uma filha inválida, por causa das lesões.” O pai e a minha mãe nunca foram ver um jogo meu. Ao contrário das minhas irmãs, sempre presentes, a gritar “bora Telma, força!” Ás vezes, saíam dos jogos sem voz! [risos]

Agora estás em Portugal a estudar. Mas quando estavas em Cabo Verde, como era um dia normal de treino?
A altura em que treinei mais foi quando estava a jogar no Mindelense e, também, quando entrei na seleção. Ia para o ginásio de manhã, treinava ao meio-dia e corria à noite. Quando chegava a casa, ainda via jogos de andebol na televisão até às duas da manhã [risos]. Pensava, dormia e respirava andebol!

A disciplina é uma caraterística comum a todos os atletas. Essa disciplina abrange outras áreas da tua vida ou restringe-se só ao desporto?
Sempre coloquei o desporto em primeiro lugar e acho que, por isso, sou mais disciplinada no desporto. Sou relativamente disciplinada noutras áreas, mas nada que compare com o desporto.

Achas que em Cabo Verde o andebol tem a atenção que merece?
Não. A atenção está centrada no futebol. Aliás, isso acontece em todo o lado. As modalidades de salão são discriminadas. O Estado concede mais apoios financeiros ao futebol. Em Portugal, por exemplo, há pouquíssimas equipas de andebol. E as que existem não são fortes, principalmente nas equipas femininas. Existe o Sporting, o Benfica e o Porto, mas só com equipas masculinas…

De Cabo Verde para Lisboa

Para além do andebol quais são as tuas prioridades? Neste momento, estudas Ciências da Comunicação na Universidade Autónoma de Lisboa.
A minha prioridade é terminar a licenciatura, sem dúvida.

Porque é que decidiste investir numa formação académica em Portugal?
É sempre uma mais-valia. Já passei muito tempo da minha vida a correr atrás duma bola. Este é o momento de investir numa formação pessoal. Infelizmente, o andebol não pode ser para toda a vida.

E porquê Ciências da Comunicação?
Liguei esta licenciatura ao desporto. O meu objectivo é trabalhar em jornalismo desportivo.

Quando estavas em Cabo Verde, aceitaste a proposta para jogar na Ilha de Santiago, onde fizeste um estágio no jornal “A Nação”, a escrever artigos desportivos. Como foi essa experiência?
Gostei muito. Apesar de ainda não ter nenhuma experiência na área, sentia-me uma jornalista [risos]. Acompanhava o desporto, ouvia depoimentos de treinadores e escrevia os artigos desportivos.

Que plano tens para o futuro?
Terminar o curso, aproveitar as férias para me preparar fisicamente. Assim que terminar a minha formação, trabalhar na área do desporto. Além disso, queria fazer uma formação de treinadora, também em Portugal.

E Cabo Verde está nos teus planos?
Sim. É a minha terra.

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2014-08-08
Autor UALMedia
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