Jerónimo de Sousa, 74 anos, membro do Partido Comunista Português desde 1974 e secretário-geral desde 2004, assume em entrevista ao UALMedia: “Fui sempre o que sou, sem precisar de retoques de cosmética.” Numa conversa descontraída, fala de atos heroicos que vão além da condição humana, de resistência, da audácia de lutar contra o fascismo e da criminalização da democracia, de sobrevivência e de liberdade de expressão. Ainda vale a pena lutar? Sim, se “és comunista!”