O Cá Vai Disco faz um ano e juntaram-se à festa os Muse para uma “Simulation Theory” e os The Prodigy com o novo “No Tourists”. Os Creed também apareceram de “Arms Wide Open” e ainda falamos do filme Bohemian Rhapsody.
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Começa-se a discussão cinéfila com uma escolha do Rui: “O Terceiro Homem”, o clássico de Carol Reed que é um dos filmes mais populares do seu tempo e que ainda tem muita coisa para nos dizer na atualidade. Entre a discussão séria de vários detalhes da narrativa, elenco e realização, há espaço para a costumeira galhofa aleatória. Antes de se aventurarem por este episódio adentro, cautela com os espóileres – vejam o filme antes de pegarem no podcast!
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António Bizarro cresceu numa casa cheia de livros e desde cedo lhe despertou o gosto pelas letras e pela escrita. Mais tarde, a música surge como um novo interesse e, com ele, um desejo de escrever letras para canções. Falámos sobre isso e sobre outros devaneios neste nono episódio do Entre Linhas.
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No Cá Vai Disco 42 descobrimos a “Marcha Atroz” de Samuel Úria e o som dos “FUR”. Há ginga cabo-verdiana de Mayra Andrade e “Coisas Bonitas” de Sara Tavares. “So Sabi” para todos!
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Neste episódio inaugural, os apresentadores contam o que se vai passar neste Escolhe Tu! Além disso, conversam sobre memórias cinéfilas, filmes que não farão parte do cardápio deste programa, DVDs do Correio da Manhã e aproveitam ainda para mandar bitaites duvidosos sobre várias temáticas.
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Joana Perry é designer. A sua investigação une o design com o ensino, numa procura da construção de espaços inclusivos, tendo como foco o trabalho com a neurodiversidade. A cor representa uma parte importante no seu trabalho ao criar ligações entre espaços, sentidos, indivíduos e sociedade. Neste Psicologia Para Todos, mostra-nos com estas salas podem ser utilizadas em terapia ou até no ensino de pessoas com necessidades especiais.
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O muro não tinha cor, apenas existia. Numa placa enferrujada podia ler-se “proibido afixar na parede”. Manuel Sousa Viegas afixou, em 2014 na parede da rádio, estas crónicas que agora recuperamos.
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A escrita surgiu-lhe na vida quando era muito novo, sobretudo por motivação do seu avô. Começou por escrever contos, que ainda vai escrevendo, mas hoje em dia escreve sobretudo prosa-poética. “Eu sou um poeta que não sabe escrever poesia. Eu inspiro-me da coleção de sentimentos, mas quando escorro isso na escrita não o sei fazer em género de poesia”, disse-me o Tiago Robalo. Conversámos sobre isto, sobre o surgimento de Charles Wilde na sua vida (e escrita) e muito mais.
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