O Cá Vai Disco 53 está cheio de música nova! A Marta Cardoso e o Élio Salsinha trazem o primeiro álbum do Churky e antevêem os novos discos de Foals e Billie Eilish.
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Nos primórdios da sua carreira, e a convite de Roger Corman, Peter Bogdanovich assinou este “Targets”, um thriller que merece ser mais falado, e que difere muito de todos os grandes filmes que o cineasta fez nos anos seguintes.
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Um groove de Bossa Nova para o amor em todos os sentidos. É o último álbum do Trio Pagú, de agosto de 2018.
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No Cá Vai Disco 52 o Élio Salsinha e a Marta Cardoso começam a pôr álbuns na pré-lista de Discos do Ano 2019! Fazem ainda um balanço dos grammys e pelo caminho tocam Stereossauro, Sharon Vvan Etten e Childish Gambino. É ouvir!
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No dia Mundial da Rádio, este ano dedicado ao poder da rádio no “diálogo, tolerância e paz”, estreamos este novo programa. “Lusofonia” será um espaço de diálogo e tolerância promovido pela música, na língua que une. A música dos países lusófonos, das diásporas, já não é das nacionalidades, é antes do espaço lusófono, de todo o mundo.
A primeira edição intitula-se “Uma nova Lisboa”. A velha capital do império é agora a coqueluche europeia, mas antes disso, um ponto de encontro, de fusão e difusão de uma nova cultura lusófona.
Alinhamento:
1. Dino D´Santiago – Nova Lisboa (2018)
2. Sara Tavares – Ginga (2018)
3. Trio Pagú – Distância (2018)
4. Dead Combo – Lisboa mulata (2011)
5. Fado Bicha – Lisboa não sejas racista (2019)
6. Madredeus – Alfama (1995)
7. António Zambujo – Sem palavras (2018)
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Vai um copinho? Com “The Lost Weekend” Billy Wilder assinou um retrato dos efeitos do alcoolismo, contando com uma prestação inesquecível de Ray Milland. O filme triunfou nos Oscars à época e continua marcante.
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No Cá Vai Disco 51 tem o primeiro álbum dos Arctic Monkeys e o último de Mayra Andrade. Tem também um pouco de hip hop e uma rubrica nova: “O metal não é só porrada!” É melhor prepararem os vossos ouvidos! Reclamações, sugestões e discos para cavaidisco@radioautonoma.com
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“Nomads” foi o primeiro filme de John McTiernan, realizador de “Predator” e “Die Hard”. É uma curiosidade, no mínimo, peculiar, em que há coisas sobrenaturais e o Pierce Brosnan finge que é francês e tudo.
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Neste programa sofremos um ataque de nostalgia, da boa, com os Big Red Panda. É oubir fashabor!
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